Foto: Antena1
A CGTP só vai apresentar em setembro a sua proposta para o aumento do salário mínimo nacional para 2019. Até lá vai continuar a negociar, caso a caso, com as empresas, os 600 euros que reivindicava para este ano.
Relativamente ao facto da UGT já ter avançado com uma proposta de aumento de 612 euros para 2019, o secretário-geral da CGTP refere que "só quem anda distraído ou quer desviar atenções pode apresentar nesta altura propostas para o próximo ano".
Arménio Carlos garante que não vai condicionar a agenda dos partidos à esquerda, que já apresentaram e acordaram com as alterações à legislação laboral. Só quer que de uma forma ou de outra a revisão da legislação laboral avance e lamenta que a concertação social esteja condicionada pelas confederações patronais.
O secretário-geral da CGTP contesta a demora na colocação dos precários do Estado, tem dúvidas que o processo esteja concluído até maio e admite que há um risco de o governo dar o dito por não dito e não conseguir integrar todos os precários.
Pode ver aqui na íntegra a entrevista de Rosário Lira (Antena 1) e Celso Filipe (Jornal de Negócios).