Conversa Capital com Manuel Caldeira Cabral

por Antena 1

Foto: Antena 1

O ministro da Economia reconhece que o crescimento económico de 2,2 previsto para 2018 é "prudente". "Quanto se traça um cenário orçamental deve-se ser prudente para depois não ter derrapagens", adianta Manuel Caldeira Cabral.

Admite que desde 2005 que a "performance das exportações portuguesas é boa" e que 2018 até pode vir a ser melhor mas confessa que quando se quer que as previsões sejam aceites pelas instituições internacionais não se pode considerar que o pais vai ter grandes aumentos da quota de mercado.

A Autoeuropa continua a ser uma das empresas que mais contribui para o aumento das exportações. E apesar do conflito laboral, o ministro da Economia adiantou que tem a garantia de que a Autoeuropa vai continuar "empenhada" no investimento que tem em Portugal. Refere que o governo reuniu com a Administração mas "guarda reserva das conversas".

Sobre a situação fiscal das empresas, o ministro da Economia insiste que a descida do IRC continua a não ser para já uma opção: "A descida de impostos é talvez a coisa que não podemos dar". Admite que "houve uma opção de começar pelos impostos que aumentaram durante a crise como foram os impostos sobre o trabalho".

Pode ver esta entrevista a Rosário Lira (Antena1) e a Alexandra Machado (Jornal de Negócios) aqui:



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