Foto: Antena1
Não há um limite fixado mas o governo considera razoável que o debate em concertação social não dure mais de dois meses para que as propostas possam ser aprovadas antes do final do ano pela Assembleia da República.
De todas as medidas anunciadas há uma em que o governo não recua e que é a caducidade dos contratos. Diz Miguel Cabrita que "não há margem para alterar". O mesmo acontece com o fim do banco de horas individual, medida contestada pelos patrões. A passagem desta gestão do tempo para o âmbito da negociação coletiva é para avançar. Miguel Cabrita considera que a medida é exequível, ou seja, que patrões e representantes dos trabalhadores se vão conseguir entender. O secretário de Estado do Emprego admite contudo que possa existir um período de transição entre um mecanismo e outro.
Pode ver aqui na íntegra esta entrevista de Miguel Cabrita a Rosário Lira (Antena1) e a Catarina Pereira (Jornal de Negócios):