Foto: Antena1
Não há disponibilidade financeira para satisfazer todas as reivindicações em curso nos diferentes sectores sem aumentar os impostos.
Não há disponibilidade financeira. Para satisfazer 600 milhões/ano seria preciso aumentar 1 ponto a mais do IVA ou metade da sobretaxa. Por outro lado, apesar de reconhecer que há uma grande carga fiscal na sociedade portuguesa, considera que não há lugar para redução de impostos sem redução da divida, ao mesmo ritmo. Essa deve ser a prioridade diz Rocha Andrade.
Nesta entrevista à Antena 1 e ao Jornal de Negócios, Rocha Andrade adianta ainda que não espera outra coisa que não seja o que foi prometido em matéria de escalões de IRS, ou seja, nas tabelas de 2019 serão introduzidas as alterações que reflitam totalmente as alterações feitas ao imposto. Já quanto ao IVA Rocha Andrade defende que se caminhe para uma taxa única que pode ser de 18%.
Pode ver aqui na íntegra esta entrevista de Rocha Andrade a Rosário Lira (Antena1) e Susana Paula (Jornal de Negócios):