Foto: Antena 1
Vítor Bento, economista e presidente não executivo da SIBS, em entrevista à Antena 1 e ao Jornal de Negócios, considera que a falta de poupança vai ter consequências estratégicas para o país.
Numa referência aos capitais espanhóis, que não quis concretizar, diz que se Portugal não tiver capacidade de se desenvolver, defendendo os seus interesses, vai passar a ser um mero "canal de distribuição dos produtos dos outros".
Sobre a redução da dívida adianta que o governo tem de ser "mais ousado" e definir objetivos. Os pagamentos que tem feito "são fogachos" que em si "não têm consequências".
Admite que o governo devia ter sido mais ambicioso para 2018 e que o que está a fazer "é gerir as pressões da sua base política de apoio e evitar piorar a situação".
Adianta que o défice zero deve estar no horizonte do executivo, porque seria positivo para a economia e considera que a reforma estrutural mais importante dos últimos anos foi "a viragem para o exterior feita pelas empresas". Uma reforma que considera irreversível.
Entrevista a Rosário Lira (Antena1) e Rui Peres Jorge (Jornal de Negócios) para ver aqui na íntegra:
Sobre a redução da dívida adianta que o governo tem de ser "mais ousado" e definir objetivos. Os pagamentos que tem feito "são fogachos" que em si "não têm consequências".
Admite que o governo devia ter sido mais ambicioso para 2018 e que o que está a fazer "é gerir as pressões da sua base política de apoio e evitar piorar a situação".
Adianta que o défice zero deve estar no horizonte do executivo, porque seria positivo para a economia e considera que a reforma estrutural mais importante dos últimos anos foi "a viragem para o exterior feita pelas empresas". Uma reforma que considera irreversível.
Entrevista a Rosário Lira (Antena1) e Rui Peres Jorge (Jornal de Negócios) para ver aqui na íntegra: