Reportagem
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Covid-19. A situação ao minuto do novo coronavírus no país e no mundo

por RTP

Lusa

Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a propagação do SARS-CoV-2 à escala internacional.

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23h43 - Brasil chega a 14 milhões de casos e volta a superar 3.000 mortos em 24 horas

O Brasil chegou esta terça-feira aos 14 milhões de casos (14.043.076) de covid-19 e 378.003 mortos, após ter somado 69.381 novas infeções e 3.321 óbitos nas últimas 24 horas, informou o Governo Federal.

Os números fazem parte do último boletim epidemiológico difundido pelo Ministério da Saúde, que dá conta de uma taxa de incidência da doença no país, que atravessa o seu momento mais critico da pandemia, de 180 mortes e 6.682 casos por 100 mil habitantes.

Estes dados confirmam o Brasil como o segundo país em todo o mundo com mais mortes devido à covid-19, depois dos Estados Unidos, e o terceiro com mais casos, depois da nação norte-americana e da Índia.

Além disso, o Brasil voltou hoje a ser a nação com mais mortes registadas em 24 horas, segundo a plataforma worldometers.

São Paulo, o Estado mais rico e populoso do país, continua a ser o foco da pandemia no Brasil, como 2.769.360 casos de infeção pelo novo coronavírus e 89.650 vítimas mortais desde o primeiro diagnóstico, em fevereiro do ano passado.

22h18 - Açores deixam de exigir teste à chegada com fim do estado de emergência

Os Açores vão deixar de exigir teste de despiste à covid-19 na chegada à região quando o estado de emergência for levantado e criar incentivos para quem tiver teste prévio.

Em nota de imprensa enviada hoje, o Governo Regional adianta que deixará de ser obrigatória a apresentação de teste negativo à covid-19 para entrar na região, por via aérea ou marítima, assim que o estado de emergência terminar, mas irá manter-se a obrigatoriedade de serem realizados testes aos 6.º e 12.º dias de permanência.

Serão, no entanto, criados incentivos para quem apresente teste, no valor de 35 euros para quem viaje a partir de Portugal continental e da Madeira, e de 50 euros para quem chegue do estrangeiro.

A diferença nos valores é justificada pelo facto de que quem viaja a partir de Portugal continental ou da Madeira para os Açores poder fazer gratuitamente o teste PCR à covid-19 num dos laboratórios convencionados pelo Governo Regional.

22h17 - Cabo Verde registou mais uma morte por covid-19, na ilha de São Vicente, e 154 novos casos de infeção pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas.

22h16 - A Madeira registou hoje 17 novos casos de infeção por SARS-CoV-2, todos de transmissão local, e 48 recuperações, segundo o boletim epidemiológico da Direção Regional de Saúde (DRS). A região passa assim a contabilizar 8.774 casos confirmados de covid-19 desde 16 de março de 2020, 8.422 doentes recuperados e 71 óbitos associados à doença.

22h15 - Angola registou 143 novos casos de covid-19 em 24 horas, assim como duas mortes e 47 recuperações da doença.

22h14 - DGS confirma que "existem condições" para o desfile comemorativo

A Direção-Geral da Saúde (DGS) confirmou hoje a realização do desfile comemorativo do 25 de Abril de 1974, tendo em conta a "garantia dada pela organização" do cumprimento das medidas relativas à pandemia da covid-19.

"A DGS considera que existem condições para a viabilização do desfile comemorativo do 25 de abril", adiantou fonte desta direção-geral à agência Lusa.

Segundo a mesma fonte, estas condições para a realização da iniciativa têm em conta a "garantia dada pela organização de cumprimento escrupuloso de todas as medidas previstas nos documentos enviados e das elencadas no parecer técnico, bem como da devida articulação com as autoridades de segurança para que sejam cumpridos os comportamentos mitigadores da transmissão de infeção, de acordo com a legislação em vigor".

O coronel Vasco Lourenço confirmou hoje à Lusa que o tradicional desfile comemorativo do 25 de Abril de 1974 vai regressar à Avenida da Liberdade, com algumas regras definidas pela DGS.

O presidente da Associação 25 de Abril, uma das entidades que constitui a comissão promotora do desfile (que em 2020 não se realizou por causa do contexto sanitário causado pelo novo coronavírus), disse ainda que irá ser divulgado um comunicado com mais detalhes sobre estas regras e a forma como será realizado o desfile de sábado em contexto pandémico.

20h54 - Desfile do 25 de Abril volta à Avenida da Liberdade com regras devido à pandemia

O tradicional desfile comemorativo do 25 de Abril de 1974 vai regressar à Avenida da Liberdade, com algumas regras definidas pela Direção-Geral da Saúde, confirmou hoje à Lusa o coronel Vasco Lourenço.

O presidente da Associação 25 de Abril, uma das entidades que constitui a comissão promotora do desfile (que em 2020 não se realizou por causa do contexto sanitário causado pelo novo coronavírus) disse ainda que irá ser divulgado um comunicado com mais detalhes sobre estas regras e a forma como será realizado o desfile de sábado em contexto pandémico.

A comissão organizadora esteve nas últimas semanas em contacto com as autoridades, nomeadamente a Direção-Geral da Saúde (DGS), a Polícia de Segurança Pública (PSP) e a Câmara Municipal de Lisboa para acertar pormenores, tendo recebido hoje `luz verde` para avançar.

20h53 - Brasil enfrenta desafio com uma pandemia de tratamentos falsos
20h19 - Fim das moratórias privadas com "impacto reduzido"
20h27 - Portugal com número mais elevado de desempregados em pandemia
20h25 - Centenas em isolamento com nova regra sobre Covid-19 nas escolas
20h22 - Coordenador do plano quer 280 postos de vacinação por todo o país
20h21 - EMA considera vacina da Johnson & Johnson segura mas recomenda aviso
20h19 - Johnson & Johnson. Portugal pondera dar vacina de dose única a maiores de 60 anos
20h04 - Um em cada quatro franceses já foram vacinados com uma primeira dose

França já vacinou 24,8% da sua população, ou seja, um em cada quatro franceses já receberam a primeira dose da vacina, embora o número de pacientes em estado grave continue a aumentar, segundo divulgaram hoje as autoridades sanitárias gaulesas.

Segundo o Presidente República, Emmanuel Macron, o país está "no bom caminho" ao já ter vacinado com a primeira dose 12.999.655 pessoas.

"As coisas estão a acelerar-se", fez saber o Presidente esta tarde a partir do Palácio do Eliseu.

Ao mesmo tempo, o número de pacientes graves no hospital continua a aumentar, com 5.970 pessoas internadas, mais 14 do que na véspera.

19h59 - A segunda fase da vacinação contra a covid-19 vai obrigar a um reforço de 1.700 profissionais de saúde, que poderão ser do Serviço Nacional de Saúde ou contratados, afirmou hoje o coordenador da `task force´.

"Estes profissionais podem vir de dentro do próprio sistema de saúde, por transferência e por mobilidades, ou podem ser contratados de fora do sistema nacional de saúde", afirmou o vice-almirante Gouveia e Melo num debate no âmbito da iniciativa "Conversas com Cientistas - Décadas de Ciência para Dias de Vacinas".

Segundo o coordenador do plano de vacinação, este cálculo "já foi comunicado", existindo diversas opções que, neste momento, "estão em cima da mesa e que estão a ser tratadas para garantir que esses profissionais de saúde estejam disponíveis" para a nova fase da vacinação no país que tem a meta de vacinar cerca de 100 mil pessoas por dia.

"É importante dizer que esse reforço é um reforço em cima de uma utilização dos cuidados primários de saúde de cerca de 20% dos seus profissionais", referiu ainda Gouveia e Melo, ao assegurar que o plano de vacinação "não esgotou todos os profissionais dos cuidados primários de saúde".

19h46 - Vacina da Johnson & Johnson. Autoridades portuguesas "a refletir" sobre posição da EMA

"Acabámos de ter a notícia das decisões da EMA. Estamos a refletir sobre as consequências e o que se vai fazer", reagiu na tarde desta terça-feira o vice-almirante Gouveia e Melo.

A Autoridade Europeia de Medicamentos mantém a confiança na vacina de dose única contra a Covid-19 produzida pela Janssen, braço do grupo farmacêutico Johson & Johnson. Isto apesar de apontar uma "possível ligação" com casos de coágulos.

19h42 - Países Baixos sem recolher obrigatório com reabertura esplanadas a 28 de abril

O primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, anunciou o relaxamento de medidas contra a covid-19 nos Países Baixos, nomeadamente o levantamento de recolher obrigatório e a reabertura parcial das esplanadas dos cafés a partir de 28 de abril.

A introdução do recolher obrigatório em janeiro, o primeiro nos Países Baixos desde a II Guerra Mundial, gerou os piores confrontos no país nas últimas décadas.

"É claro que estamos felizes que isso seja possível novamente, já que a sociedade aspira a mais liberdade", disse Rutte durante uma conferência de imprensa, acrescentando que se trata de "um passo muito cauteloso".

As esplanadas vão poder reabrir entre as 12h00 e as 18h00 e acomodar um máximo de 50 pessoas ao mesmo tempo.

Os holandeses vão também poder receber dois hóspedes por dia em sua casa, em vez de um, que era o permitido até agora.

Desde o início da crise de saúde no ano passado, o país com 17 milhões de habitantes registou mais de 1,3 milhões de infeções de covid-19 e mais de 16.000 mortes estão associadas à doença.

19h15 - Covid. 27 milhões de pessoas já foram vacinadas com segunda dose na UE

O vice-presidente executivo da Comissão Europeia Maros Sefcovic informou hoje que cerca de 27 milhões de pessoas já foram vacinadas com a segunda dose da vacina contra a covid-19 na União Europeia (UE).

"A vacinação está a acelerar em toda a Europa, mais de 100 milhões de pessoas na UE já receberam pelo menos uma dose da vacina e 27 milhões de pessoas já foram totalmente vacinadas", referiu Maros Sefcovic.

O vice-presidente executivo com a pasta das Relações Interinstitucionais falava em conferência de imprensa à saída Conselho de Assuntos Gerais da UE que foi presidido, a partir de Bruxelas, pela secretária de Estado dos Assuntos Europeus, Ana Paula Zacarias.

Reconhecendo que a "situação epidemiológica continua difícil em muitos Estados-membros", Sefcovic referiu que isso "irá brevemente mudar graças aos esforços de vacinação", prevendo que "355 milhões de doses de vacinas" irão ser entregues na UE "até ao final de junho".

Em termos absolutos, os dados do ECDC referem que cerca de 103,5 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 foram administradas na UE até hoje, de um total de 126 milhões de doses entregues aos países.

18h48 - Deco diz ser necessário começar a preparar soluções para depois do fim das moratórias

A associação de defesa do consumidor Deco defendeu a necessidade de se começar a pensar no fim das moratórias e a preparar soluções que respondam à situação das famílias que não recuperaram ainda rendimentos quando esta medida terminar.

"Entendemos que é necessário pensar em medidas para evitar que (essas famílias) entrem em situação de incumprimento" e "não sejam confrontadas com a perda das suas habitações, como vimos acontecer em 2012", referiu a coordenadora do Gabinete de Proteção Financeira (GPF) da Deco, Natália Nunes, que esteve hoje a ser ouvida na comissão de Orçamento e Finanças em conjunto com Vinay Pranjivan, economista do Departamento Jurídico e Económico da Deco.

Entre soluções possíveis para responder a este problema, Natália Nunes apontou algumas das que foram usadas na anterior crise e que poderiam agora ser recuperadas com as necessárias adaptações, nomeadamente a medida que em 2009 veio criar uma linha de crédito extraordinária destinada à proteção da habitação própria permanente para pessoas em situação de desemprego ou o regime extraordinário de proteção de devedores de crédito à habitação em situação económica muito difícil, criado três anos depois.

Durante esta audição, Vinay Pranjivan e Natália Nunes salientaram que desde setembro - quando terminaram as primeiras moratórias privadas lançadas pela Associação de Instituições de Crédito Especializado - têm chegado à Deco relatos de famílias que, confrontadas com o fim das moratórias, contactaram as instituições de crédito para conseguirem encontrar soluções evitando entrar em incumprimento, mas que se depararam com "verdadeiras barreiras".

"Na maior parte destas situações em que a família contacta a instituição de crédito, não vê da parte da mesma abertura para encontrar uma solução que evite a entrada em incumprimento", referiu Natália Nunes.

A Deco, disse Vinay Pranjivan, tem defendido a prorrogação das moratórias - a pública termina em setembro deste ano - tendo o economista acentuado que esta associação anda desde o ano passado a alertar para o problema que o fim desta medida está a trazer.

18h45 - A Johnson & Johnson vai retomar o envio de vacinas para a União Europeia, Noruega e Islândia, anunciou a farmacêutica norte-americana após a recomendação positiva da Agência Europeia do Medicamento (EMA).

"No seguimento da recomendação do Comité de Avaliação de Risco e Farmacovigilância (da EMA), a empresa vai retomar o envio da vacina da Janssen contra a covid-19 para a União Europeia, Noruega e Islândia. As orientações atualizadas da EMA e dos profissionais de saúde estarão disponíveis para as autoridades de saúde locais", anunciou a empresa em comunicado, sem precisar, no entanto, a data em que será retomado o envio das vacinas de dose única contra a covid-19.

18h18 - Mais de dois milhões de portugueses já tomaram a primeira dose da vacina

Mais de dois milhões de pessoas já receberam a primeira dose da vacina contra a covid-19, o que equivale a 20% da população portuguesa, de acordo com a Direção-Geral da Saúde (DGS).

Segundo o relatório semanal da vacinação divulgado pela DGS, 2.015.225 pessoas já tomaram a primeira dose, enquanto 689.329, que representam 7% da população, já têm a vacinação completa contra o vírus SARS-CoV-2.

Por grupos etários, 91% dos idosos com mais de 80 anos (617.566 pessoas) já estão vacinados com a primeira dose e 58% (394.186) já receberam as duas doses da vacina.

Na faixa etária entre os 65 e os 79 anos, 42% (669.263) também receberam a primeira toma do fármaco, uma percentagem que desce para apenas 4% (59.658) no que se refere às duas doses.

Do grupo de pessoas entre os 50 e os 64 anos, 16% (355.519) tomaram a primeira dose e 4% (84.810) têm a vacinação completa contra a covid-19, enquanto na faixa etária dos 25 a 49 anos 10% (345.865) já receberam a primeira toma e 4% (138.923) estão totalmente vacinados contra o novo coronavírus.

Lisboa e Vale do Tejo é agora a região onde foram administradas mais vacinas, com um total de 888.770 doses, seguindo-se o Norte (876.591), o Centro (553.844), o Alentejo (166.527), o Algarve (97.785), a Madeira (69.737) e os Açores (48.495).

No que se refere à cobertura vacinal, 11% da população do Alentejo já tem a vacinação completa, ao que se segue o Centro com 9%, a Madeira com 8%, os Açores com 7% e o Norte, Lisboa e Vale do Tejo e o Algarve, todas com 6%.

Desde o início da vacinação, no final de dezembro de 2020, Portugal recebeu um total de 2.983.590 vacinas, tendo sido distribuídas pelos postos de vacinação do país 2.679.813 doses.

18h16 - Possibilidade de moratórias de crédito serem prorrogadas é muito escassa, diz APB

O PCP quer que as moratórias bancárias sejam alargadas, mas na comissão de Orçamento e Finanças, onde foi ouvida a Associação Portuguesa de Bancos (APB), ficou claro que Portugal não vai poder estender as moratórias quer às empresas quer aos particulares sem autorização da Autoridade Bancária Europeia que não vê com bons olhos o prolongamento.

As soluções, disse Faria de Oliveira, passam por uma maior ajuda do Estado às empresas.
18h08 - A Espanha anunciou que o número de pessoas vacinadas superou o de contagiados, tendo registado hoje 7.486 novos casos de covid-19, elevando para 3.435.840 o total de infetados até agora, segundo o Ministério da Saúde. Os serviços sanitários também contabilizaram desde segunda-feira mais 114 mortes atribuídas à pandemia, passando o total de óbitos para 77.216.

17h59 - Politécnico de Bragança espera regresso à normalidade no próximo ano letivo

O presidente do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), Orlando Rodrigues, manifestou hoje confiança de que o próximo ano letivo possa "já funcionar normalmente", com o total regresso das aulas e atividades ao sistema presencial.

O instituto regressou na segunda-feira ao ensino presencial, depois de três meses com aulas e atividades a distância, mas num modelo híbrido em que há turmas divididas por aulas em sala e em casa.

O sistema de ensino à distância foi reprovado pela maioria dos estudantes num estudo realizado numa das escolas do IPB, e divulgado na sexta-feira, que confirma a perceção que o presidente já tinha das consequências negativas, como afirmou hoje, à margem da assinatura de um protocolo de parceria com a Cruz Vermelha.

O estudo avaliou o impacto da pandemia e a adaptação à nova realidade dos estudantes da Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo (EsACT), situada em Mirandela, e a maioria dos inquiridos apontou várias dificuldades e consequências negativas na aprendizagem e avaliação.

Orlando Rodrigues espera que "as consequências negativas cessem no final deste semestre e que, no próximo ano, todos possam já funcionar normalmente".

"Estamos muito confiantes que isso irá acontecer, como toda a sociedade", vincou.

O estudo foi realizado pelas docentes Joana Fernandes e Salete Esteves e ao inquérito responderam 231 dos 1.716 alunos da EsACT, a maioria dos quais assistiram às aulas online a partir de casa e, apesar de terem Internet e equipamentos, "apenas 57,9% conseguiram acompanhar as aulas, na maior parte das vezes", segundo as conclusões.

A maioria dos inquiridos (64,2%) considerou a avaliação "mais difícil do que a avaliação presencial" e 58,2% defendeu que "as aulas presenciais são necessárias e não substituíveis por aulas online".

"Revelou o que já esperaríamos. Os alunos preferem o ensino presencial, tínhamos essa perceção, o inquérito veio exatamente demonstrar isso. Por isso é que nós fazemos tanta questão na retoma das atividades presenciais, defendemos muito a retoma das atividades presenciais, gostaríamos que tivesse sido mais cedo", afirmou o presidente do IPB.

Orlando Rodrigues assegurou que a retoma está a ser feita "com todas as normas de segurança e recurso ao ensino misto com alternância de turmas, mas garantindo que os alunos possam estar presencialmente, em particular, nas componentes práticas de formação que são essenciais".

17h47 - EMA mantém confiança na vacina da Johnson & Johnson

A Agência Europeia de Medicamentos deu parecer positivo e mantém a confiança na vacina da Johnson & Johnson, mas admite que há uma "possível ligação" com algumas situações de coágulos sanguíneos.

Em sete milhões de doses administradas, a vacina de dose única foi associada a oito casos de coágulos no sangue. São casos considerados raros, mas pede-se a maior atenção a médicos e pacientes, com rapidez a reportar os eventuais efeitos colaterais que possam surgir depois da administração das doses.

17h45 -  Reino Unido avança com desenvolvimento de medicamentos antivirais

"Sabemos que o programa de vacinação está a fazer uma grande diferença (...), mas ainda não sabemos a extensão até à qual temos proteção", avisou o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, numa conferência de imprensa.

O Governo anunciou a criação de um grupo de trabalho para identificar tratamentos para pacientes que foram expostos à covid-19 para impedir a propagação da infeção e acelerar o tempo de recuperação.

O objetivo é investigar e desenvolver rapidamente os novos medicamentos antivirais na forma de comprimidos para que estejam prontos já no outono.

17h44 - O Reino Unido registou 33 mortes e 2.524 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com os dados publicados pelo Governo britânico, que anunciou uma iniciativa para desenvolver medicamentos antivirais. 

17h35 - Um grupo de cientistas portugueses lançou uma iniciativa, intitulada 'Décadas de Ciência para Dias de Investigação', que através de conversas 'online' com o público, visa esclarecer sobre as vacinas contra a covid-19.

Em declarações à agência Lusa, Margarida Saraiva, investigadora do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S), explicou que a iniciativa, que se inicia esta tarde e decorre até 30 de abril, surgiu no contexto da "insegurança" e "desinformação" associada às vacinas desenvolvidas contra a covid-19.

"É importante passar a mensagem de que as vacinas salvam vidas. Precisamos que as pessoas tenham confiança na vacinação, nesta vacina e nas outras todas", afirmou.

A iniciativa, lançada por um conjunto de cientistas portugueses, coordenados pela investigadora Marta Moita, da Fundação Champalimaud, visa, através do conhecimento científico esclarecer as dúvidas mais prementes do público em geral no contexto da vacinação.

"Pensamos que a partir do nosso conhecimento científico pudéssemos explicar às pessoas que estas vacinas são seguras porque, apesar de serem dias de vacinas, assentam em décadas de ciência", referiu.

"Conversas com cientistas - Décadas de ciência para dias de investigação" reúne uma série de cientistas portugueses de diferentes especialidades e institutos nacionais que, através de 400 palestras 'online' vão explicar as décadas de investigação que permitiram o desenvolvimento destas vacinas.

17h33 - A Itália registou 12.074 casos de covid-19 e 390 mortes nas últimas 24 horas, segundo o Ministério da Saúde, que estuda, com as regiões, como gerir restrições menos severas com mais aberturas de comércio e serviços a começar segunda-feira.

17h29 -Marcelo evoca exemplo português para defender união global contra a covid-19

O Presidente da República afirmou perante o Fórum Empresarial Ibero-Americano que Portugal tem um consenso político fundamental no combate à covid-19 e advertiu que nesta pandemia" ninguém se salva sozinho" e todos estão no mesmo barco.

A experiência portuguesa no plano político no combate à covid-19, ao longo do último ano, foi tema central da intervenção de Marcelo Rebelo de Sousa neste fórum, na capital de Andorra, num evento que antecede o começo oficial da XVVII Cimeira Ibero-Americana ao fim da tarde de hoje.

"Tem de haver consenso político. Em Portugal, mais de 80% dos deputados dos partidos do parlamento aceitaram ao longo de mais de um ano o estado de emergência, os confinamentos e os desconfinamentos. Mesmo quando discordam de pontos de pormenor, os que votam a favor, ou os que se abstêm, viabilizando a solução, são mais de 80%", disse.

Com o rei e o primeiro-ministro de Espanha a escutá-lo, entre outros chefes de Estado e de Governo, o Presidente da República referiu-se às reuniões do Infarmed, em Lisboa.

"Em Portugal, todos os 15 dias, houve reuniões entre epidemiologista, sanitaristas, Presidente da República, presidente da Assembleia da República, primeiro-ministro, Governo, líderes de todos os partidos parlamentares para discutir e para projetar o futuro face à crise pandémica. Consenso político ainda é preciso neste momento e no futuro, porque se trata de uma questão global e não de uma questão eleitoral, partidária, de um grupo social ou económico" disse.

Depois, Marcelo Rebelo de Sousa deixou um conjunto de avisos, começando por salientar que esta questão do combate à pandemia "é de todos".

"Estamos todos no mesmo barco, ninguém de salva sozinho. A vacinação é uma prioridade, todos, vacinação universal, global e igualitária. Só isso permite desenvolvimento sustentável. Sem isso é uma ilusão acreditar num desenvolvimento sustentável", defendeu o chefe de Estado.

17h19 - EMA vai prestar “muito atenção” à avaliação da vacina russa Sputnik V

Questionada sobre se a EMA irá analisar possíveis casos semelhantes de coágulos sanguíneos relacionados com a vacina russa Sputnik V, Emer Cooke, diretora executiva da agência, respondeu que o regulador europeu irá “prestar muita atenção durante a avaliação” dessa vacina, ressalvando que até ao momento não receberam qualquer relato de possíveis efeitos secundários.

A vacina russa utiliza o mesmo tipo de tecnologia que a da AstraZeneca e da Johnson & Johnson (adenovírus).

17h01 - Mais duas pessoas morreram devido ao novo coronavírus em Moçambique e outras 81 foram infetadas nas últimas 24 horas, anunciou o Ministério da Saúde. Os óbitos, de moçambicanos com 39 e 46 anos, ocorreram hoje, indicou uma nota de atualização de dados sobre a pandemia.

Segundo o documento, Moçambique tem um total acumulado de 802 óbitos e 69.309 casos, dos quais 89% recuperados e 42 internados.

O país tem ainda 6.180 casos ativos, do total de 505.597 suspeitos testados desde o anúncio do primeiro caso no país, em 22 de março de 2020.

16h58 - Existem casos raros de coágulos associados a todas as vacinas aprovadas pela EMA

Peter Arlett, chefe do Departamento de Farmacovigilância e Epidemiologia da EMA, apresentou os dados sobre os casos raros de coágulos sanguíneos associados a uma baixa de plaquetas reportados até 4 de abril e conclui-se que estes efeitos secundários foram reportados em todas as vacinas aprovadas na Europa.

Segundo os dados apresentados, da vacina da Johnson & Johnson, foram registados oito casos em todo o mundo, todos reportados nos EUA.

Da AstraZeneca existe um total de 287 casos de tromboembolismo associados, dos quais 142 foram reportados na União Europeia.

Da Pfizer foram reportados 25 casos e da Moderna cinco.

16h52 - UE sem registo de casos de coágulos sanguíneos devido à vacina Johnson & Johnson

A EMA (Agência Europeia de Medicamentos) fez saber esta terça-feira que nenhum caso de coágulos sanguíneos após a toma da vacina Janssen (grupo Johnson&Johnson) foi registado na União Europeia (UE), assegurando que continuará a investigar estes efeitos secundários.

O comité de segurança da EMA concluiu existir uma possível ligação entre este fármaco e casos muito raros de coágulos sanguíneos detetados nos Estados Unidos, mas insistiu nos benefícios do fármaco contra a covid-19.

Falando sobre estas conclusões em conferência de imprensa a partir da sede da EMA, a diretora executiva da agência, Emer Cooke, vincou: "Devo salientar que ainda não registámos casos na UE, mas na realidade o fármaco (...) tem sido pouco usado e muitos países estão à espera do resultado desta investigação para garantir que temos a informação certa sobre o produto para permitir que seja utilizado em segurança".

Emer Cooke garantiu, também, que "as investigações estão planeadas para continuar", nomeadamente "exigindo que a empresa realize estudos adicionais".

Em causa está uma investigação da EMA a oitos casos raros de coágulos sanguíneos associados a baixos níveis de plaquetas sanguíneas após toma da vacina nos Estados Unidos, um dos quais foi mortal, de um universo de sete milhões de pessoas vacinadas naquele país.

Como a covid-19 está associada a um risco de hospitalização e morte, a EMA insistiu hoje que os benefícios globais da vacina Janssen na prevenção da doença superam os riscos de efeitos secundários, apesar de defender que estas tromboses sejam listadas como efeitos secundários muito raros da vacina.

"No passado fim de semana, o número global de mortos devido à covid-19 ultrapassou os três milhões em todo o mundo e ainda há milhares de pessoas a morrer todos os dias. (...) Quando as vacinas são distribuídas a um grande número de pessoas, é possível que efeitos secundários muito raros ocorram", mas isso demonstra que "temos um sistema de farmacovigilância muito bom em vigor na Europa e podemos detetá-los", adiantou Emer Cooke hoje à imprensa.

Entendimento semelhante teve já o regulador europeu sobre a vacina da AstraZeneca contra a covid-19.

No dia 9 de abril, a EMA iniciou uma investigação sobre casos de coágulos sanguíneos nos Estados após a toma da vacina da Johnson & Johnson contra a covid-19, dias antes de o fármaco chegar à UE.

Já no dia 13 de abril, as autoridades de saúde dos Estados Unidos recomendaram uma pausa na administração da vacina anti-covid-19 da Janssen, para permitir investigar relatos de coágulos sanguíneos potencialmente associados à toma do fármaco.

Esta situação levou a empresa a atrasar o envio do fármaco de dose única para a Europa.

Ainda assim, na passada quarta-feira, Portugal recebeu as primeiras 31.200 doses da vacina da Janssen contra a covid-19, que estão armazenadas e a aguardar por esta decisão.

Ao todo, foram já distribuídas para a UE quase 178 mi doses desta vacina de dose única da J&J, autorizada pela EMA a 11 de março passado, de acordo com os dados dos Estados-membros transmitidos ao Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC).

A ferramenta 'online' do ECDC para rastrear a vacinação da UE dá também conta que só dois Estados-membros administraram até agora a vacina da Janssen: Polónia (28.729) e Luxemburgo (625).

Ainda de acordo com os dados do ECDC, 7,9% da população adulta da UE já está totalmente inoculada (com as duas doses), enquanto 20,5% recebeu a primeira dose da vacina, ainda longe da meta dos 70% estipulada pela Comissão Europeia para final do verão.


16h48 - EMA encontra semelhanças nos efeitos secundários das vacinas AstraZeneca e Johnson & Johnson

Sabine Strauss diz terem sido encontradas semelhanças nos casos raros de coágulos associados às vacinas da Johnson & Johnson e da AstraZeneca.

A coordenadora do comité de segurança da EMA explica que é raro observar casos de tromboembolismo associados à trombocitopenia, caracterizada por baixos níveis de plaquetas.

As duas vacinas usam adenovírus, mas diferem no tipo utilizado ou mesmo na proteína spike.

16h43 - Moratórias de crédito não deverão ser prorrogadas

O presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB), Faria de Oliveira, diz que é "muito escassa" a possibilidade de extensão das moratórias bancárias, adiantando serem muito baixas as situações de incumprimento devido ao fim das moratórias privadas.

"Neste momento todas as indicações que temos é que não existe praticamente possibilidade nenhuma disso acontecer (extensão das moratórias ao abrigo das 'guidelines' da Autoridade Bancária Europeia)", referiu Faria de Oliveira durante uma audição na comissão de Orçamento e Finanças, salientando que tal possibilidade é mesmo "muito escassa".

Esta audição à APB foi requerida pelo PS no âmbito da discussão na especialidade de um projeto do PCP que prevê o prolongamento por mais seis meses das moratórias e para a extensão do prazo para adesão à moratória pública até 30 de abril.

Faria de Oliveira disse ainda que as moratórias não "são o fim da linha" e que as informações que lhe chegam dos bancos é de um "impacto muito reduzido" desde que terminaram as primeiras moratórias, o que aconteceu em 31 de março, com cerca de 86 mil famílias a retomarem o pagamento dos seus créditos à habitação este mês de abril.

16h36 - EMA aponta resposta do sistema imunitário nos efeitos da vacina Johnson & Johnson

Sabine Strauss, coordenadora do comité de segurança da EMA, explica que neste momento não é possível identificar quais os fatores de risco, mas afirma que a hipótese mais plausível, à semelhança do que acontece com a vacina da AstraZeneca, é que se trate de uma resposta do sistema imunitário.

16h27 - Johnson & Johnson. EMA mantém confiança na vacina apesar de encontrar “possível ligação” a coágulos

O comité de segurança da Agência Europeia do Medicamento (EMA) confirmou esta terça-feira, em conferência de imprensa, que os benefícios da vacina Janssen ultrapassam “em larga escala” os riscos.

O regulador europeu admite que “pode haver uma ligação possível” entre a ocorrência de coágulos sanguíneos com a aplicação da vacina da Johnson & Johnson, mas sublinha que estes são casos “muito raros”.

Segundo a EMA, foram reportados oito casos graves de tromboembolismo nos EUA em abril, num universo de sete milhões de vacinados. Não existem casos assinaláveis na União Europeia.

Os casos reportados nos EUA ocorreram maioritariamente em mulheres com mais de 60 anos nas primeiras três semanas após a toma da vacina.

A EMA diz que a vacina da Johnson & Johnson contra a Covid-19 deverá passar a incluir um aviso sobre a possibilidade de “coágulos sanguíneos pouco habituais em pacientes com poucas plaquetas” e sublinha que os pacientes devem estar alerta em relação aos riscos e efeitos secundários que possam ocorrer nas primeiras semanas após a inoculação, como dores no abdómen, no peito e fortes dores de cabeça.

15h59 - Açores com 75% da população com mais de 75 anos vacinada com primeira dose

O Governo dos Açores adianta que 75% dos açorianos com mais de 75 anos já receberam uma dose da vacina contra a covid-19 e que até ao final da semana 25% da população terá uma dose inoculada.

"Com a vacinação, apesar de não termos as que precisamos e desejamos, porque não nos são fornecidas pelo Governo da República, temos, no final desta semana, com a primeira dose da população elegível vacinada 25% dos açorianos, quando a média nacional é de cerca de 15%", declarou o secretário regional da Saúde, Clélio Meneses, que falava na discussão do Plano e Orçamento dos Açores para 2021, na cidade da Horta.

Ainda segundo Clélio Meneses, "75% dos açorianos com mais de 75 anos" já receberam uma dose da vacina contra a covid-19 e existem "oito ilhas sem transmissão comunitária, com casos meramente residuais nos últimos meses".

15h19 - EMA encontra “possível ligação” entre vacina da Johnson & Johnson e casos raros de coágulos

A Agência Europeia do Medicamento (EMA) concluiu esta terça-feira que a vacina da Johnson & Johnson contra a Covid-19 deverá passar a incluir um aviso sobre a possibilidade de “coágulos sanguíneos pouco habituais em pacientes com poucas plaquetas”.

A EMA recomenda ainda que estes episódios sejam listados como “efeitos secundários muito raros” da vacina, produzida pela Janssen.

Ainda assim, a entidade reguladora europeia frisa que os benefícios da vacina continuam a ser superiores aos seus riscos.

“Os casos reportados de uma combinação de coágulos sanguíneos e plaquetas baixas são muito raros, e os benefícios gerais da vacina contra a Covid-19 da Janssen superam os riscos ou efeitos secundários”, determinou a EMA.

A agência explica que mais de sete milhões de pessoas nos Estados Unidos receberam esta vacina e, dessas, apenas oito sofreram coágulos, uma delas acabando por morrer.

“Todos os casos ocorreram em pessoas com menos de 60 anos de idade no prazo de três semanas após a vacinação e a maioria eram mulheres. Com base nas provas científicas disponíveis, fatores de risco específicos ainda não foram confirmados”, esclarece um comunicado da EMA.

14h54 – Espanha prolonga restrições para voos do Brasil e da África do Sul

O Governo espanhol prolongou até 11 de maio as restrições em vigor aos voos provenientes do Brasil e da África do Sul, podendo apenas aterrar no país aviões com espanhóis ou residentes e também com passageiros em trânsito internacional.

A porta-voz do executivo espanhol, María Jesús Montero, recordou que a sexta prorrogação da medida em vigor desde 2 de fevereiro é feita "na medida em que a situação sanitária assim o recomende".

Apenas cidadãos espanhóis e de Andorra, assim como os estrangeiros residentes nestes dois países podem chegar a Espanha a partir do Brasil e da África do Sul.

Os passageiros em trânsito internacional para um país não-Schengen com uma escala inferior a 24 horas são também autorizados a viajar, mas não podem sair do aeroporto nem permanecer mais de 24 horas.

14h41 – África com mais 243 mortos e 9.360 infetados nas últimas 24 horas

África registou mais 243 mortes associadas à covid-19 nas últimas 24 horas, para um total de 118.133 desde o início da pandemia, e 9.360 novos casos de infeção, segundo os dados oficiais mais recentes no continente.

De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de infetados nos 55 Estados-membros da organização é de 4.437.846 e o de recuperados da doença nas últimas 24 horas é de 9.231, para um total de 3.975.424 desde o início da pandemia.

A África Austral continua a ser região mais afetada, registando 1.944.631 infetados e 61.322 mortos associados ao contágio com a doença. Nesta região, a África do Sul, o país mais atingido pela covid-19 no continente, regista 1.567.513 casos e 53.757 mortes.

14h35 – Mais de 69.700 residentes na Madeira já foram vacinados

Mais de 69.700 residentes na Madeira já foram vacinados contra a covid-19, estando 7,7% da população da região com a vacinação completa, informou hoje o Governo Regional.

"Até ao dia 18 de abril, foram administradas na Região Autónoma da Madeira, 69.737 vacinas contra a covid-19 desde o dia 31 de dezembro de 2020", lê-se no boletim da vacinação divulgado pelo gabinete do secretário regional da Saúde e Proteção Civil do arquipélago.

A Madeira tem uma população residente que ronda as 260 mil pessoas.

Segundo a mesma nota, "as pessoas vacinadas integram os grupos prioritários definidos no Plano Regional de Vacinação contra a covid-19 na Região Autónoma da Madeira (RAM), de acordo com a alocação das vacinas à região".

No documento é referido que foram administradas 69.737 vacinas, sendo 50.269 correspondentes à primeira dose e 19.468 à segunda.

"Isto significa que 7,7% da população residente tem já a vacinação completa e 19,8%, uma dose da vacina", indica a nota.

Segundo o Governo Regional, esta semana foram "administradas 9.723 vacinas, das quais 8.425 foram primeiras doses e 1.298 segundas doses".

14h24 – Governo defende investimento para instalação da nova fábrica de vacinas

Pedro Nuno Santos diz que foi essencial o investimento feito em Paredes de Coura para a instalação da nova fábrica de vacinas contra a Covid-19.

O ministro das Infarestruturas e da Habitação visitou esta manhã a obra de ligação do Parque Empresarial de Formariz à A3. Uma obra reclamada há décadas.

Pedro Nuno Santos diz que não foi particularmente esta obra que determinou a decisão, mas foi um dos investimentos extremamente importantes para fazer nascer a fábrica de vacinas.

14h15 – R(t) é de 1 Portugal

O R(t), índice de transmissibilidade da doença, é neste momento de 1 em Portugal.

Já a taxa de incidência situa-se nos 71,8 casos de infeção por 100 mil habitantes.

14h11 – Internamentos em Portugal diminuíram

O número de hospitalizações no país diminuiu no último dia. Há hoje 429 pessoas internadas, menos 25 do que na véspera. Em Unidades de Cuidados Intensivos, no entanto, o número subiu para 113 pacientes (mais um do que ontem).

14h05 - Portugal com 424 novos casos e cinco mortes em 24 horas

Foram registados em Portugal, nas últimas 24 horas, mais 424 casos positivos de infeção pelo novo coronavírus, para um total de 831645 desde que a pandemia chegou ao país.

Contabilizam-se ainda mais cinco vítimas mortais da covid-19, num total de 16951.

O mais recente boletim da Direção-Geral da Saúde dá ainda conta de mais 902 pessoas recuperadas da doença, elevando para 790118 o número de recuperados desde o início da pandemia em Portugal.

Dos novos casos nas últimas 24 horas, 129 ocorreram a Norte do país, 34 no Centro, 153 em Lisboa e Vale do Tejo, 41 no Alentejo, 28 no Algarve, 16 nos Açores e 23 na Madeira.

13h53 – Autarca de Penela quer revisão dos critérios de desconfinamento

Seis concelhos mantêm-se com as regras da segunda fase do desconfinamento e não avançaram no plano, por terem tido "duas avaliações sucessivas em situação de risco", com mais de 120 casos por 100 mil habitantes.

É o caso de Penela, município onde o presidente da Câmara defende uma revisão dos critérios para os territórios de baixa densidade.

13h51 – Universidade do Algarve sem testes positivos em testagem massiva

Na Universidade do Algarve a testagem massiva à comunidade académica começou na sexta- feira. Até agora, não houve qualquer resultado positivo e são muitos os voluntários.

13h40 – Terceira fase do desconfinamento reabre escolas de condução

Com a terceira fase do desconfinamento regressou também o ensino da condução. As escolas estiveram fechadas e há milhares de exames práticos e teóricos adiados.

13h25 – Novas normas obrigam a isolamento profilático de toda a turma em caso de infeção

As novas normas da Direção Geral da Saúde determinam que um caso positivo leva ao isolamento profilático de toda a turma durante 14 dias.

12h50 - Casos de infeção no mundo são quase 142 milhões desde início da pandemia

A pandemia do novo coronavírus está quase a atingir os 142 milhões de casos de infeção a nível mundial, com mais de 685 mil novos contágios nas últimas 24 horas, de acordo com os dados do balanço diário da France-Presse (AFP).

No total, e desde que o novo coronavírus (SARS-CoV-2) foi identificado na China em dezembro de 2019, pelo menos 141.968.800 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em todo o mundo.

A grande maioria dos pacientes recupera da doença covid-19, provocada pelo SARS-CoV-2, mas uma parte destas pessoas (grupo que ainda necessita de uma investigação mais aprofundada) ainda relatam sentir alguns sintomas associados durante semanas ou mesmo até meses, segundo a agência noticiosa AFP.

12h11 – Jogos Olímpicos: Governo assegura vacinação de Missão portuguesa em tempo útil

O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, assegurou hoje que a Missão portuguesa aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Tóquio2020 vai ser vacinada contra o novo coronavírus em tempo útil.

Em declarações à margem de uma visita ao Colégio Moderno, o governante lembrou que o Comité Olímpico Internacional (COI) "apresentou como condição que os atletas olímpicos e paralímpicos" tivessem de ser vacinados, tendo apresentado "a disponibilidade de vacinas chinesas na eventualidade de os países não terem vacinas".

"Felizmente nós temos vacinas, por isso, estamos a trabalhar com o Comité Olímpico de Portugal (COP) e o Comité Paralímpico de Portugal (CPP) para que atempadamente todos os atletas e toda a comitiva possam ser vacinados, para que possam representar Portugal no maior certame multidesportivo internacional", disse o governante, que tutela o desporto.

Tiago Brandão Rodrigues recorda que "a vacinação tem de acontecer até um período de 25 dias antes da entrada na Aldeia Olímpica".

"Sendo eles, na sua grande maioria pessoas com menos de 60 anos, imagino que não sejam vacinados com a vacina da AstraZeneca. Essa é uma vacina que tem uma diferença de três meses para a segunda toma, tendo as outras menos tempo, acontecerá em tempo útil", assegurou.

11h57 – Nenhuma doença alérgica contraindica de forma absoluta toma da vacina, dizem especialistas

As vacinas contra a covid-19 atualmente em uso em Portugal podem ser administradas a pessoas com doença alérgica, embora alguns doentes devam fazer a toma sob vigilância em contexto hospitalar, alertaram hoje especialistas da área de Imunoalergologia.

"Não existe atualmente nenhuma contraindicação absoluta [para a toma das vacinas contra a covid-19 no que se refere a doença alérgica]", disse à Lusa a médica imunoalergologista Ana Reis Ferreira.

A especialista, que é responsável pela triagem dos pedidos de consulta de Imunoalergologia para vacinação covid-19 no Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho (CHVNG/E), contrariou, assim, algumas ideias feitas sobre a toma da vacina contra a covid-19.

Esta convicção é partilhada por Patrícia Barreira, médica da consulta específica de fármacos do mesmo hospital, e por Susana Cadinha, diretora de serviço de Imunoalergologia do CHVNG/E que, numa resposta escrita enviada à Lusa, referem que "atualmente, nenhuma doença alérgica contraindica de forma absoluta a toma da vacina contra a covid-19".

No entanto, as especialistas alertam que "alguns doentes deverão ser encaminhados para a consulta de Imunoalergologia para avaliação do risco e eventual administração da vacina sob vigilância, em meio hospitalar" caso manifestem determinados antecedentes.

11h39 – EUA vão recomendar a cidadãos que evitem viagens para 80% dos países

O Departamento de Estado dos EUA deverá recomendar esta terça-feira aos norte-americanos que evitem realizar viagens para 80 por cento dos países de todo o mundo devido à pandemia.

Atualmente, esta recomendação aplica-se a 34 países, mas deverá agora ser alargada devido a “riscos sem precedentes para os viajantes”, escreveu o Departamento de Estado numa nota à comunicação social.

Segundo a mesma entidade, citada pela BBC, a decisão pretende aproximar as recomendações de viagem do Departamento de Estado daquelas emitidas pelo Centro para o Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) norte-americano.

A medida “resultará num aumento significativo do número de países no Nível 4: Não Viajar, para aproximadamente 80 por cento dos países de todo o mundo”.

Neste momento, apenas três regiões estão no Nível 1 da tabela de risco do Departamento de Estado a nível de viagens: Macau, Taiwan e Nova Zelândia.

Até a Antártida está agora no Nível 2 (“Viajar com cuidados acrescidos”), enquanto o Reino Unido, por exemplo, está no Nível 3 (“Reconsidere a viagem”).

10h59 – Ministro da Educação garante segurança nas escolas após reforço de medidas

Numa ação de testagem numa escola de Lisboa, o ministro da Educação sublinhou que todas as medidas estão a ser cumpridas para evitar a propagação do novo coronavírus e que a testagem e as novas medidas da Direção-Geral da Saúde trazem ainda mais segurança.

“O que vemos nas nossas escolas é um mecanismo que protege os alunos, que protege os trabalhadores docentes e não docentes. Vemos a utilização de máscaras (…), a utilização de álcool gel, a higienização dos espaços”, frisou o ministro.

Para Tiago Brandão Rodrigues, as ações de testagem vêm agora “melhorar a proteção das nossas escolas e aumentar a resiliência e mitigar a propagação do vírus”.

O responsável referiu também a importância do reforço do protocolo da DGS, que “agora vai mais longe: está a testar também os coabitantes dos alunos que são casos suspeitos e muitas vezes também os contactos de risco que existem nas nossas escolas”.

10h23 - Dúvidas sobre máscaras têxteis penalizaram exportações portuguesas, mas Citeve garante eficácia

As reservas levantadas em alguns países europeus quanto à eficácia das máscaras têxteis penalizaram as exportações portuguesas, mas o Centro Tecnológico Têxtil e Vestuário (Citeve) garante a sua eficácia e adequação em contexto de uso comunitário.

"Uma máscara [têxtil] de nível 2, que tenha 90% de filtração, é completamente segura. As máscaras cirúrgicas apresentam níveis de filtração acima dos 95%, mas não é essa diferença que faz a diferença", afirmou o diretor-geral do Citeve, António Braz Costa.

Salientando que, hoje em dia, "já há conhecimento disponível para fazer máscaras têxteis com o mesmo nível de performance de uma máscara cirúrgica", o responsável prefere, contudo, fazer a devida distinção entre as duas: "As máscaras cirúrgicas foram desenvolvidas para pessoas que estão em contacto com doentes. O que se pretende para as máscaras sociais é valorizar o conforto e a respirabilidade, porque elas não são para ser utilizadas em contacto com pessoas doentes, mas em contexto de afastamento social", sustentou.

Em finais de janeiro, alguns países europeus desaconselharam o uso de máscaras comunitárias em locais fechados, recomendando a utilização de máscaras cirúrgicas ou do tipo FFP2, face à maior capacidade de transmissão das novas estirpes do coronavírus.

10h17 - Motoristas do Porto estão a ser testados

Estão a ser desenvolvidas iniciativas piloto de rastreio à Covid-19 no setor dos transportes, com testes a motoristas do metro, autocarros, comboios e táxis.

A RTP esteve no Porto, onde decorre uma destas iniciativas junto dos trabalhadores da STCP (Sociedade de Transportes Colectivos do Porto).

Os motoristas podem aderir de forma voluntária a este rastreio e muitos consideram-no importante para garantir a segurança nos transportes públicos.

Até agora, cerca de 600 dos trabalhadores da STCP já se inscreveram para realizar o teste ao SARS-CoV-2.

9h05 - Alemanha regista 297 mortos e 9.609 casos nas últimas 24 horas

A Alemanha registou, nas últimas 24 horas, 297 mortes relacionadas com a covid-19 e 9.609 contágios, informou hoje o Instituto Robert Koch (RKI).

Em relação ao dia anterior, ocorreram menos dois mil casos de contágio e menos mil em relação ao mesmo período da semana passada.

Mesmo assim, a incidência acumulada nos últimos sete dias manteve-se estável no país mais povoado da União Europeia, 162,4 casos por cada 100 mil habitantes.

Na Alemanha morreram 80.303 pessoas de SARS CoV-2 desde o início da pandemia.

No total o país acumula 3.163.308 casos desde o princípio da crise sanitária.

Por outro lado, os internamentos continuam a aumentar estando neste momento 4.932 pessoas hospitalizadas com covid-19 nas unidades de cuidados intensivos, mais 90 doentes em relação ao dia anterior.

Segundo dados do Ministério da Saúde, 19,8% da população (16,4 milhões de pessoas) receberam uma dose da vacina contra o covid-19 e 6,6% (5,5 milhões de pessoas) as duas doses do composto.

8h10 - Empresas farmacêuticas não cumpriram compromisso de produção da vacina com a UE

As grandes empresas farmacêuticas não cumpriram o seu compromisso com a União Europeia de produzir e garantir a distribuição de vacinas contra a covid-19 para "chegarem ao mundo inteiro" sem necessidade de "medidas extraordinárias", segundo um relatório.

De acordo com um relatório da Corporate Europe Observatory (CEO), a Federação Europeia das Indústrias Farmacêuticas (EFPIA) prometeu garantir uma distribuição "justa" das vacinas sem a necessidade de tomar "medidas extraordinárias", como o levantamento de patentes, em reuniões que manteve com a Comissão União Europeia (CE) em dezembro de 2020.

As reuniões ocorreram antes da aprovação das vacinas pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA), diz a CEO, um grupo de pesquisa sem fins lucrativos cujo objetivo é "expor os efeitos do `lobby` corporativo na formulação de políticas da União Europeia".

Segundo o CEO, a EFPIA afirmou: "Está tudo em boas mãos, vamos fazer com que as vacinas cheguem a todo o mundo, não há necessidade de medidas extraordinárias. Confie em nós".

O responsável pelo relatório do CEO, Kenneth Haar, disse à agência de notícias espanhola Efe que existe um "contraste muito forte entre as afirmações e a realidade", visto que apenas três países (Estados Unidos, Israel e Reino Unido) vacinaram grande parte da sua população.

Kenneth Haar disse que "quase metade dos países do mundo não terá um programa de vacinação eficaz por dois anos" devido ao atual "problema de capacidade de produção" de vacinas.

No relatório, o CEO afirma ser a favor da expansão da fabricação do antídoto por meio de "troca de tecnologia", pois, caso contrário a pandemia continuará.

7h45 - Efeito da vacinação já se faz sentir em Portugal

Hoje, o país deve atingir a marca de dois milhões de pessoas vacinadas com a primeira dose da vacina contra a Covid-19. A informação foi avançada à agência Lusa pelo grupo de trabalho para a vacinação.

No total, já foram administradas mais de dois milhões e meio de vacinas à população de Portugal. Ontem, as autoridades de saúde registaram uma vítima mortal associada à pandemia e 220 novos casos de infeção.

Ouvido pela Antena 1, o investigador Miguel Prudêncio acredita que o efeito da vacinação já se faz sentir.

7h30 - José Aranda da Silva acredita que EMA dê parecer favorável a vacina da Johnson & Johnson

A Agência Europeia do Medicamento deve tomar uma posição sobre a vacina da Johnson & Johnson esta tarde. Em entrevista à Antena 1, o farmacêutico José Aranda da Silva diz que acredita que, à semelhança do que aconteceu com a vacina da AstraZeneca, a EMA vai apresentar uma decisão favorável, ainda que com algumas restrições.

Aranda da Silva, que foi o primeiro presidente do Infarmed e um dos fundadores da Agência Europeia do Medicamento, critica, no entanto, o que algumas vozes chamam de "nacionalismo" das vacinas e pede uma posição mais firme à União Europeia.

Declarações do farmacêutico Aranda da Silva, entrevistado pela jornalista Marta Pacheco.

7h15 - Índia regista 1.761 mortos em 24 horas, novo máximo diário

A Índia registou 1.761 mortos com covid-19 nas últimas 24 horas, um novo recorde de óbitos, enquanto o número de infetados caiu ligeiramente, mas ainda acima dos 250 mil, informaram hoje as autoridades indianas.
A Índia já ultrapassara na segunda-feira os 15 milhões de infetados com o novo coronavírus desde o início da pandemia.

O segundo país mais afetado do mundo em termos absolutos, depois dos Estados Unidos, viu os casos dispararem nas últimas semanas.

7h00 - Reuniões do Infarmed "sem paralelo em qualquer outra experiência externa"

O Presidente da República considera que as reuniões do Infarmed, que juntam especialistas, líderes políticos e parceiros sociais, são realizadas "num quadro político e institucional sem paralelo em qualquer outra experiência externa".

Numa entrevista que simbolicamente concedeu à publicação Infarmed Notícias, disponível hoje no `site` da Autoridade Nacional do Medicamento, a propósito da passagem de um ano sobre as "reuniões no Infarmed", dia 24 de março, Marcelo Rebelo de Sousa salientou a importância destes encontros, onde é debatida a situação epidemiológica da pandemia de covid-19 em Portugal.

"Estas reuniões tiveram, e ainda têm, a mais-valia de concitar saberes e leituras de especialistas de variadas áreas, num mesmo momento de exposição e reflexão", e de reunir o chefe de Estado, o presidente da Assembleia da República, primeiro-ministro e mais governantes, líderes partidários e parlamentares e parceiros económicos e sociais, "num quadro político e institucional sem paralelo em qualquer outra experiência externa", salienta.
Agência Europeia de Medicamentos dá hoje parecer sobre vacina da Johnson & Johnson
A vacina está suspensa desde o final da semana por haver possibilidade de estar relacionada com coágulos no sangue.

Por vídeoconferência, a agência europeia vai comunicar as conclusões dos estudos para avaliar a segurança da vacina.

A vacina da Johnson & Johnson está suspensa em vários países.

Começou por ser suspensa nos Estados Unidos. Em sete milhões de doses administradas, a vacina foi associada a seis casos de coágulos sanguíneos.

Por isso, a farmacêutica decidiu atrasar a entrega de vacinas à Europa.

Na União Europeia ainda foi administrada.

A vacina também foi suspensa na África do Sul. Na Austrália, a aprovação da vacina está dependente dos estudos que estão a ser realizados.

Portugal tem armazenadas 31 mil doses da vacina da Johnson & Johnson. Chegaram na passada quarta-feira e estão guardadas até haver uma decisão da Agência Europeia de Medicamentos.

Antes da suspensão, as autoridades portugueses esperavam receber até ao final deste mês, um total de 86 mil doses da vacina.

Portugal deve atingir hoje os dois milhões de vacinados com a primeira dose da vacina. A informação foi avançada à agência Lusa pelo grupo de trabalho da vacinação.

Os números mais recentes mostram que já há mais de 650 mil pessoas com a vacinação completa.
DGS atualiza sintomas considerados para crianças
Dor de cabeça, vómitos e diarreia passam agora a ser considerados sintomas de alerta de Covid-19 nas crianças.
A Direção-Geral da Saúde atualizou a norma para os casos suspeitos e com infeção confirmada.

De acordo com o mais recente boletim epidemiológico, em 24 horas, morreu mais uma pessoa e registaram-se 220 novos casos.

Estão internadas mais 26 pessoas do que no dia anterior. Nos Cuidados Intensivos estão mais 3 pessoas, num total de 112.

Desceu o Risco de Transmissão. O R(t) é agora de 1.