A Companhia do Chapitô celebra 21 anos com uma nova peça de teatro.
Chama-se "Atelier de Tempos Mortos", uma reflexão sobre o envelhecimento e o respeito devido aos mais idosos.
Este trabalho coletivo está em cena até 26 de março. A peça segue depois para uma digressão pelo país e por diversos palcos estrangeiros.
No Jornal 2 a atriz Susana Nunes fala de uma peça que olha para a institucionalização dos mais idosos com ternura, mas também com sátira e uma reflexão crítica.
No palco do Chapitô destroem-se tabus para pensar sobre esse tempo que há-de vir. O da velhice onde muitas das vezes os tempos livres se tornam tempos mortos e onde os protagonistas procuram fugir à solidão e buscam no outro a seu lado a valorização que temem a família e a sociedade não lhes reconhece como direito.