O Centro Nacional de Arqueologia Náutica e Subaquática em Xabregas, Lisboa, já está a funcionar ao fim de quatro anos de um processo de transferência e instalação que custou um milhão e meio de euros.
Aposta-se numa política em que as peças dão entrada, são tratadas e depois devolvidas às regiões de onde são originárias. Por exemplo, as pirogas encontradas na margem esquerda do rio Lima, no Minho e que estão lá a ser recuperadas, podem vir a fazer parte do espólio de um museu em Viana do Castelo, que está a preparar-se para as receber. Lagos é outra autarquia que deverá receber peças.
A Antena1 foi conhecer este novo espaço e ver o que está a ser feito com estes "tesouros" encontrados na nossa costa.