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Uma jogadora de sub-16 do clube de basquetebol de Tavira, atleta paquistanesa de religião muçulmana, foi impedida de jogar no último domingo, por ser ter recusado a despir uma camisola de manga comprida que vestia por baixo da do clube.
A Antena 1 falou com Alexandre Mestre, advogado e professor de direito desportivo, que diz que só pode haver ilegalidade neste caso se a justificação for religiosa.
Vera Jardim explica que o uso de “burca” ou rosto completamente tapado é criticável e pouco prático para a conduta desportiva, mas apenas os braços é uma atitude do clube levadas aos extremos e “longe demais”.
Crédito: Kim Klement-USA TODAY Sports-Reuters
A utilização de vestuário por baixo das camisolas dos respetivos clubes não é novidade. Prova disso é esta foto de Arike Ogunbowale (24), jogadora norte americana de Basquetebol do Notre Dame Fighting Irish, num encontro frente à equipa UConn Huskies, nas semifinais do Final Four feminino do torneio NCAA de 2019.