As conclusões da investigação relativa ao papel do auditor na consolidação das contas entre BES e Banco Espírito Santo Angola entre 2012 e 2015 indicam que houve falhas por não terem apresentado a documentação adequada, por não terem obtido provas suficientes e por terem feito reservas nas contas.
Ou seja, a KPMG recorre a tribunal para contestar a contra-ordenação.