O Ministério das Finanças pediu a Carlos Costa que se retratasse das declarações que fez sobre as tentações em muitos países de limitar a independência dos bancos centrais. Aparentemente Mário Centeno entendeu que Carlos Costa estava a referir-se a interferências do governo português e quis que o governador desse o dito pelo não dito. Mas Carlos Costa preferiu o silêncio.