Mário Centeno defendeu que foi o rigor das contas públicas que levou à decisão de Bruxelas. Mas o ministro das Finanças avisou que Portugal ainda tem muito a fazer.
Mário Centeno defendeu que foi o rigor das contas públicas que levou à decisão de Bruxelas. Mas o ministro das Finanças avisou que Portugal ainda tem muito a fazer.