Na sétima avaliação após o resgate, Bruxelas reconhece que o Portugal tem feito progressos e destaca a melhoria da atividade económica e da situação financeira. Pede no entanto reformas ambiciosas que promovam o crescimento e a consolidação sustentada das contas públicas.
Bruxelas aponta ainda para um défice orçamental de 1,4% este ano, igual ao de 2017, e acima da meta fixada pelo governo.