A impugnação tem efeito suspensivo e foi interposta por uma empresa de construção por alegada violação da lei e da concorrência.
O advogado da empresa explica que o grupo não apresentou propostas, por entender que os prazos estavam suspensos, devido à pandemia e contesta que não tenha havido prorrogação, após o confinamento.
A empresa avançou com processo em tribunal depois ter sido notificada dos resultados do concurso.
As obras devem arrancar ainda este ano e vão durar três anos.
O Governo autorizou a Metro do Porto a gastar até 407 milhões de euros com esta expansão.