A economia portuguesa progrediu 1,8 por cento no primeiro trimestre de 2019, relativamente ao mesmo período do ano passado, segundo a estimativa rápida divulgada esta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística. Face ao quarto trimestre de 2018, o crescimento foi de 0,5 por cento.
Segundo a estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística divulgada esta quarta-feira, o contributo da procura interna para a variação homóloga do Produto Interno Bruto (PIB) aumentou, “refletindo uma aceleração significativa do investimento”.
Em sentido oposto, o INE sinaliza o contributo da procura externa líquida foi mais negativo que o observado no trimestre anterior, em resultado da aceleração mais intensa das importações de bens e serviços do que das exportações debens e serviços.
Os resultados definitivos das contas nacionais trimestrais até março vão ser divulgados no dia 31 de maio.
Em sentido oposto, o INE sinaliza o contributo da procura externa líquida foi mais negativo que o observado no trimestre anterior, em resultado da aceleração mais intensa das importações de bens e serviços do que das exportações debens e serviços.
“O contributo da procura interna para a variação em cadeia do PIB aumentou, enquanto o contributo da procura externa líquida foi mais negativo que o registado no trimestre precedente”, frisa o INE.
Esta estimativa rápida incorpora revisões na informação de base utilizada anteriormente, nomeadamente no que se refere ao comércio internacional de bens e aos indicadores de curto prazo, originando ligeiras revisões nas taxas de variação homóloga do PIB em volume de 2018.
Em comunicado, o Ministério das Finanças frisa que “a economia Portuguesa tem hoje bases sólidas para continuar a crescer e a convergir com a Europa no futuro”.
O Governo espera que a economia cresça 1,9 por cento no conjunto de 2019, acima dos 1,7 por cento previstos pela Comissão Europeia, pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pelo Banco de Portugal e também acima dos 1,6 por cento antecipados pelo Conselho das Finanças Públicas.
PIB da Zona Euro e UE mantêm ritmo
Também esta quarta-feira o gabinete de estatística europeu estimou que o crescimento do Produto Interno Bruto da Zona Euro cresceu 1,2 por cento e o da União Europeia 1,5 por cento no primeiro trimestre em termos homólogos, ao mesmo ritmo do trimestre anterior.
Segundo uma estimativa rápida do Eurostat, o crescimento do PIB da Zona Euro e da União Europeia acelerou na variação e cadeia para os 0,4 por cento e os 0,5 por cento, respetivamente.
No mesmo boletim, o Eurostat avança com estimativas para o emprego, prevendo que este mantenha, em termos homólogos, um crescimento de 1,3 por cento na Zona Euro e abrande dos 1,2 por cento para os 1,1 por cento na UE, face ao trimestre anterior.
Na variação em cadeia, o emprego cresceu, entre janeiro e março de 2019, 0,3 por cento na Zona Euro e na União Europeia.
No último trimestre de 2018, o emprego tinha subido 0,3 por cento na Zona Euro e 0,2 por cento na União Europeia.
Também esta quarta-feira o gabinete de estatística europeu estimou que o crescimento do Produto Interno Bruto da Zona Euro cresceu 1,2 por cento e o da União Europeia 1,5 por cento no primeiro trimestre em termos homólogos, ao mesmo ritmo do trimestre anterior.
Segundo uma estimativa rápida do Eurostat, o crescimento do PIB da Zona Euro e da União Europeia acelerou na variação e cadeia para os 0,4 por cento e os 0,5 por cento, respetivamente.
No mesmo boletim, o Eurostat avança com estimativas para o emprego, prevendo que este mantenha, em termos homólogos, um crescimento de 1,3 por cento na Zona Euro e abrande dos 1,2 por cento para os 1,1 por cento na UE, face ao trimestre anterior.
Na variação em cadeia, o emprego cresceu, entre janeiro e março de 2019, 0,3 por cento na Zona Euro e na União Europeia.
No último trimestre de 2018, o emprego tinha subido 0,3 por cento na Zona Euro e 0,2 por cento na União Europeia.
c/ Lusa