O défice das contas do Estado ficou em 5,8 por cento, na primeira metade do ano. A estimativa é dos técnicos que dão apoio aos deputados nas questões orçamentais.
É uma consequência do efeito da crise pandémica nas contas públicas.
Apesar disso o défice está abaixo dos sete por cento previstos pelo Governo para o conjunto do ano.
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental revela ainda que o impacto das medidas implementadas por causa da pandemia é de 2.386 milhões de euros, até julho.
O maior efeito está no lado da despesa.