O montante diz respeito a pagamentos em atraso com mais de 90 dias que atingiram no mês de setembro o valor mais alto registado desde o início do ano.
Dados do Serviço Nacional de Saúde indicam que estes 700 milhões de euros representam mais de 40% do total das dívidas dos hospitais a fornecedores.
Números que o Governo explica com as melhores condições salariais e com o reforço dos recursos humanos.