Figueira de Castelo Rodrigo isenta de taxas as esplanadas e os espaços na feira

por Lusa

O município de Figueira de Castelo Rodrigo aprovou a isenção das taxas das esplanadas até ao fim do ano e das rendas no recinto da feira e do mercado municipal até 31 de março.

"A Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo aprovou a isenção de taxas pela ocupação da via pública com esplanadas até ao fim do ano e a isenção de rendas devidas pela ocupação dos espaços municipais no recinto da feira e mercado municipal até 31 de março de 2022, sujeita a nova avaliação findo este prazo", referiu a autarquia, em comunicado.

Segundo o município presidido por Carlos Condesso (PSD), a isenção de taxas pela ocupação da via pública com esplanadas vigora até ao final do ano e tem como objetivo "atenuar os impactos negativos que a covid-19 causou, e ainda causa, a setores como a restauração e cafés, colocando em causa a manutenção de postos de trabalho e, em alguns casos, a continuidade de algumas empresas".

"Assim, estes negócios poderão usufruir desta isenção que irá fomentar dinamização da economia local, duramente afetada pela pandemia", sustentou.

Quanto à isenção das taxas e das rendas devidas pela ocupação dos espaços municipais, nomeadamente no recinto da feira e do mercado municipal aos feirantes, vendedores ambulantes, produtores, utilizadores e concessionários daqueles espaços, vigora até ao dia 31 de março.

"Com isto, tenta-se, assim, mitigar os efeitos negativos sofridos nos últimos tempos por todos os que vivem deste tipo de negócios itinerantes, mantendo e estimulando a vinda de comerciantes às feiras quinzenais e ao mercado municipal", concluiu a autarquia de Figueira de Castelo Rodrigo, no distrito da Guarda.

A covid-19 provocou 5.553.124 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.447 pessoas e foram contabilizados 2.059.595 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

Uma nova variante, a Ómicron, classificada como preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral e, desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta em novembro, tornou-se dominante em vários países, incluindo em Portugal.

 

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