O Fundo Monetário Internacional reviu ligeiramente em baixa a estimativa de crescimento da economia portuguesa deste ano para 2,3%.
O FMI fala num aumento de riscos no lado externo, como a incerteza política em Itália, ou um crescimento menos favorável da zona euro.
O Fundo Monetário considera alcançável a meta do défice orçamental para este este nos 0,7%, também em linha com a previsão do governo. O Ministério das Finanças reconhece os riscos.
O governo aponta a implementação do Programa Nacional de Reformas como forma de aumentar o crescimento potencial da economia e consolidar progressos no setor financeiro, mercado de trabalho, e no equilíbrio das contas públicas e externas.