Ouvido pela reportagem da RTP em Aveiras de Cima, no piquete da greve, o porta-voz do Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas, Pedro Pardal Henriques, fez um primeiro balanço do protesto. O responsável contestou "o aparato policial" e de "forças do exército".
O representante do sindicato sinalizou mesmo que, desta forma, não haverá condições para que a estrutura cumpra os serviços mínimos.