A associação das empresas petrolíferas questionou a existência de uma rede de abastecimento exclusiva para veículos prioritários. As petrolíferas afirmaram que essa rede dá prejuízo aos postos de abastecimento.
As empresas vão ainda analisar a resposta à greve, mas o secretário-geral da associação, António Comprido, avança já uma primeira impressão, "bastante positiva relativamente à maneira como as coisas correram".
No entanto, põe em causa a existência de uma rede específica de postos de abastecimento para veículos prioritários, porque esses postos, "apenas alocados a veículos prioritários tiveram uma redução significativa nas suas vendas".
Contactada pela RTP, a Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis não esteve disponível para dar entrevista. Os responsáveis da ANAREC dizem que é cedo para falar porque há muitas contas para fazer e muitos prejuízos para contabilizar.