Foram os vários apoios à banca que impediram uma descida do défice orçamental de forma constante desde o pico da crise, que levou ao resgate de Portugal.
Com a crise voltou a subir e atingiu um pico de 11,2 por cento em 2010.
A chegada da Troika a Portugal levou a uma nova correção do défice nos anos seguintes.
Mas em 2014 voltou a agravar-se devido à queda do BES e à consequente recapitalização do Novo Banco.
Em 2015 atingiu os 4,4 por cento por causa do apoio ao Banif.
E agora, em 2016, sem qualquer apoio à banca, o défice ficou então finalmente abaixo do limite de 3 por cento exigidos pelas regras europeias.