O primeiro-ministro recomenda à Comissão Executiva da empresa uma "gestão prudente" e lembra que "não tem credibilidade" um plano de rotas que ignore a gestão de fronteiras que compete apenas ao Estado.
O primeiro-ministro recomenda à Comissão Executiva da empresa uma "gestão prudente" e lembra que "não tem credibilidade" um plano de rotas que ignore a gestão de fronteiras que compete apenas ao Estado.