A revelação foi feita esta manhã pelo primeiro-ministro. António Costa diz que perante a situação económica do país, só faz sentido usar as verbas a fundo perdido. O que significa que, do bolo de 26,3 mil milhões de euros, Portugal só vai gastar por agora 15,5 mil milhões em subvenções. Os restantes 10,8 mil milhões ficam em Bruxelas.