Uma auditoria à Direção Geral da Segurança Social detetou folgas e chefes a mais. A Inspeção Geral de Finanças concluiu que há, desde 2005, 12 dias de folgas anuais não previstas na lei e regista um desajuste no número de chefes por trabalhadores. Há mesmo o caso de um coordenador técnico que chefia um só funcionário.
