Sete balcões dos CTT já encerraram

por RTP
Reuters

A empresa não tinha avançado uma data para o fecho destes balcões. São, no total, 22 os estabelecimentos que vão encerrar. O Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações confirma, para já, o encerramento das estações das Olaias, Socorro e Junqueira, em Lisboa e critica o encerramento sem aviso prévio da data.

Encerraram ainda os balcões de Belas/Massamá, Lavradio, Barrosinhas (Águeda) e Arco da Calheta (Madeira).

Os CTT confirmaram no início de janeiro o fecho de 22 lojas no âmbito do plano de reestruturação anunciado em meados de dezembro passado que vai afetar 53 postos de trabalho.

Em causa estão os seguintes balcões: Junqueira, Avenida (Loulé), Universidade (Aveiro), Termas de São Vicente, Socorro (Lisboa), Riba de Ave, Paços de Brandão (Santa Maria da Feira), Lavradio (Barreiro), Galiza (Porto), Freamunde, Filipa de Lencastre (Belas), Olaias (Lisboa), Camarate, Calheta (Ponta Delgada), Barrosinhas (Águeda), Asprela (Porto), Areosa (Porto), Araucária (Vila Real), Alpiarça, Alferrarede, Aldeia de Paio Pires e Arco da Calheta (Madeira).

A empresa informou que pretende avançar com 14 novos pontos de acesso em localidades onde irão encerrar instalações, cuja abertura ainda está a ser negociada com autarquias e entidades comerciais.

O encerramento dos balcões dos CTT tem estado a ser contestada em vários pontos do país. Esta sexta-feira, os moradores da Calheta, nos Açores, saíram à rua para contestar e criticar uma decisão que chamam de injusta e penalizadora.


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