Confap alerta que é preciso olhar com atenção para o número de jovens que não seguem os estudos por falta de dinheiro

por Nuno Rodrigues

Foto: Lusa

A Confederação Nacional de Associações de Pais considera que urge analisar com urgência o facto de Portugal, ter uma das mais altas percentagens de jovens que queriam prosseguir os estudos, mas não têm possibilidade de os pagar (38 por cento). Uma das conclusões de um relatório da consultora McKenzie, que vai ser apresentado esta segunda feira, pela Comissão Europeia, documento baseado em dados de oito países: França, Alemanha, Grécia, Itália, Portugal, Espanha, Suécia e Reino Unido.

O valor das propinas pago pelos estudantes nas universidades públicas ultrapassa os mil euros por ano e o relatório indica outro fator que eleva as despesas: a deslocação da área de residência,"45 por cento dos jovens têm de sair da sua cidade para continuar a estudar".
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