A candidatura presidencial de André Ventura tem como objetivo consolidar o espaço político do Chega, transformá-lo no "partido da oposição a PS e PSD" e na "verdadeira alternativa à direita", para, numas futuras legislativas, "chegar ao poder" em Portugal.

Se tiver mais votos do que a soma dos conseguidos por Marisa Matias, João Ferreira e Vitorino Silva, André Ventura considera que terá conseguido "algo de extraordinário, que ninguém acreditava que fosse possível 46 anos depois". E diz acreditar que vai ficar "claramente à frente" de Ana Gomes. Caso contrário, promete demitir-se da liderança do Chega, mas não abre o jogo sobre a eventualidade de se recandidatar imediatamente.