O Boavista "tem a situação salarial regularizada", assegurou à Lusa fonte da SAD do clube da I Liga, justificando com "questões formais" a falha no controlo de março e abril junto da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP).
Além do Boavista, do escalão principal, Leixões, Trofense e os despromovidos Varzim e Académica, todos da II Liga, falharam junto do organismo presidido por Pedro Proença a demonstração da inexistência de dívidas salariais quanto aos meses de março e abril.
"Como é do conhecimento público, o Boavista está inserido num grupo que contempla a existência de vários clubes e tem as suas contas auditadas internamente, o que faz com que, por vezes, haja atrasos nas formalidades que são necessárias entregar na LPFP", agregou a mesma fonte do Boavista, que dispõe de 15 dias para regularizar a situação.
Os 'axadrezados' acabaram a edição 2021/22 da I Liga na 12.ª posição, com 38 pontos, 10 acima da zona de despromoção direta, logrando a oitava permanência consecutiva.