Iker Casillas renovou esta quarta-feira contrato com o FC Porto, anunciou o clube no seu site oficial.
O guarda-redes, de 37 anos, chegou ao Dragão em 2015/16.
A cumprir a quarta época no clube, o guarda-redes conta até ao momento com 149 jogos de dragão ao peito, tendo conquistado a Liga 2017/18 e a mais recente Supertaça Cândido de Oliveira.
O novo contrato é válido por mais uma época, com outra de opção.
O novo contrato é válido por mais uma época, com outra de opção.
O internacional espanhol chegou ao FC Porto proveniente do Real Madrid.
Esta época o futebolista já cumpriu 35 jogos com a camisola dos azuis e brancos.
A seguir ao anúncio da renovação jogador e presidente justificaram esta decisão.
Na hora de prolongar a sua ligação ao FC Porto o jogador disse o que sentia:
"É um dia especial para mim, porque é continuar ligado a um clube, cidade e país que me acolheram muito bem, só tenho palavras de agradecimento. Sinto-me em casa neste clube. Quando se propôs sobre a mesa continuar não só um ano mas muito mais, não duvidei. Tinha vontade de poder terminar a minha carreira aqui.
Os guarda-redes, se se cuidarem, podem chegar mais longe do que os jogadores de campo, mas o compromisso que tenho com o clube, cidade e presidente é estar sempre a 100 por cento para ajudar este clube a conseguir grandes títulos. Muito obrigado presidente pela confiança. Não é fácil apostar em alguém com quase 38 anos. Quero ficar aqui até acabar a minha carreira como futebolista".
Pinto da Costa nunca duvidou da continuidade
Pinto da Costa nunca duvidou da resposta afirmativa de Iker Casillas ao convite para renovar contrato com o FC Porto. Diz o presidente dos azuis e brancos que o amor do espanhol pelo clube, que começou a ser construído em 2015, e também pela cidade, não deixava margem para grandes dúvidas.
"Se acreditava que ele podia ficar tanto tempo? Se não acreditasse naquilo que aconteceu, o Casillas não teria vindo. Só para marcar o ponto e partir não acrescentava nada, nem a nós nem a ele. Tive a convicção desde o primeiro dia em que nos encontrámos na cidade do Porto de que o que está a acontecer, iria acontecer", destacou.
"Se acreditava que ele podia ficar tanto tempo? Se não acreditasse naquilo que aconteceu, o Casillas não teria vindo. Só para marcar o ponto e partir não acrescentava nada, nem a nós nem a ele. Tive a convicção desde o primeiro dia em que nos encontrámos na cidade do Porto de que o que está a acontecer, iria acontecer", destacou.