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Ao contrário do que o primeiro-ministro garantiu, há soluções que podem ser estudadas.
O professor alemão da London School of Economics garante que o Eurogrupo se contradiz ao acolher uma extensão dos prazos de pagamento da dívida, mas ao proibir um corte no valor.
Ou seja, Portugal ou a Alemanha podem perdoar parte do dinheiro que emprestaram à Grécia sem ir contra os tratados. O corte na dívida pode, por isso, ser feito dentro do euro até porque uma saída temporária da moeda única defendida pela Alemanha não é legalmente possível.