A história está a provocar uma guerra nunca antes vista entre comandantes. O foco deste braço de ferro é o assessor financeiro do sindicato, acusado de ser o grande estratega da paralisação.
Nos últimos anos, esteve por detrás de todas as grandes negociações do sindicato dos pilotos e cobrou mais de um milhão de euros, pelos serviços prestados.
A preparação desta greve já lhe rendeu 170 mil euros do sindicato.