O Sindicato dos Pilotos acha necessário um acordo social com os trabalhadores da TAP para garantir a estabilidade da empresa e a manutenção da companhia aérea em território nacional.
"O nosso entendimento era que a empresa, ao passar para a esfera privada, esses cortes deixariam de existir e não deveriam continuar na esfera privada", afirmou.
"Porque se isso não acontecer, no fundo são os trabalhadores da TAP que estão a subsidiar o próprio investidor privado", acrescentou Santinhos.
Para o responsável, "nenhum investidor privado vai capitalizar a TAP em mais de 100 ou 200 milhões de euros. Para os pilotos essas reduções salariais representam um custo de 6,5 milhões de euros anuais".