Multiplicam-se os espaços de oração na ruas birmanesas dedicados aos manifestantes mortos durante os confrontos com as forças de segurança.
Os protestos contra a junta militar, liderada pelo general Min Aung Hlaing, que tomou o Governo em janeiro, estão na rua há um mês e pelo menos duas dezenas de pessoas foram mortas. A polícia usou munições reais para dispersar os manifestantes, o que também provocou mais de 30 feridos. O registo fotográfico documenta um grupo de professores de Rangoon que prestam homenagem a um colega, vítima dos protestos do último fim de semana de fevereiro.