Cinquenta e oito pessoas, incluindo 32 jornalistas, foram mortas a 23 de novembro de 2009 e colocadas em valas comuns.Na província filipina de Maguindanao, 12 anos depois da apresentação da candidatura de Esmael Mangudadatu às eleições para governador, os opositores Andal Ampatuan Jr. e o irmão sequestraram e mataram simpatizantes e jornalistas que tinham estado na cerimónia. Foram condenados pelo massacre em 2019.Esta violação ficou conhecida por massacre de Ampatuan, considerado um dos piores atos de violência relacionados com as eleições na história das Filipinas. Na luta pela liberdade de imprensa e relembrando as 58 vidas assassinadas, a União Nacional de Jornalistas das Filipinas organizou uma grande manifestação em Manila.