Um mês depois de terminada a erupção de Cumbre Vieja, que durou 85 dias, as emissões de gases e as altas temperaturas continuam, embora estejam a diminuir.
Uma equipa do Instituto de Vulcanologia das Ilhas espanholas das Canárias (Involcan), subiu ao cone e entrou numa das seis crateras para medir esses gases e temperaturas. Verificou também se as estações que monitorizam o vulcão em Cabeza de Vaca mantinham-se em funcionamento.
Os investigadores dizem que foi a mais devastadora erupção na Europa, nos últimos 80 anos.