Quando a Câmara dos Representantes foi dissolvida pelo primeiro-ministro nepalês, K. P. Sharma Oli, no final de 2020, uma onda de indignação varreu o país. Dois meses passados, o Tribunal Supremo determina que a decisão do governante é inconstitucional e ordena a restauração do Parlamento. O retomar dos trabalhos é assinalado por inúmeros ativistas políticos, entre os quais militantes do Partido Comunista do Nepal.