Depois de resistirem ao cerco russo fechados no complexo siderúrgico Azovstal, os militares ucranianos começaram a ser retirados. Dmytro Kozatsky, soldado do Batalhão Azov, registou em imagens muitos dos momentos de angústia, ao longo de mais de 80 dias. Agora despede-se do reduto.
"Obrigado aos abrigos de Azovstal - o lugar da minha morte e da minha vida".