Vinte milhões de franceses estão a partir deste sábado sob recolher obrigatório devido à progressão alarmante de casos de infeção por SARS-CoV-2, mas o país acordou a falar do assassínio de um professor.
O seu agressor foi abatido pela polícia, entre grito de "Alá é grande!".
Paty teria mostrado numa aula as caricaturas do Profeta Maomé publicadas pelo jornal Charlie Hebdo e já se tinha sentido ameaçado.
en pleine rue à Conflans-Saint-Honorine en région parisienne, sur le trajet entre son collège et son domicile vendredi après-midi et son agresseur tué par la police.