Quase um ano depois do ciclone Idai os bombeiros portugueses que participaram nas operações de resgate continuam sem receber as ajudas de custo a que têm direito.
O trabalho está feito, mas o dinheiro continua sem aparecer.
A Proteção Civil, como conta a jornalista Rita Fernandes, garante não ter autorização para saldar a dívida.
Valores que no caso dos bombeiros voluntários foram assumidos pelas próprias corporações.