Os protestos voltaram às ruas de Hong Kong, mas desta vez o alvo dos manifestantes foi o comércio paralelo.
Os participantes exigiram ao Governo que tome medidas urgentes para impedir a entrada de pessoas vindas do continente que abusam do atual sistema de vistos de viagem.
Essas entradas na cidade são para comprar mercadorias, que depois vendem a um preço mais alto do outro lado da fronteira.