A Comissão Eleitoral russa denunciou a interferência de ciberataques a partir "do estrangeiro", no segundo dia de eleições legislativas no país.
Governo e oposição russos trocam acusações sobre responsabilidades em interferências cibernéticas no ato eleitoral.
Depois de os gigantes Google e Apple terem retirado um aplicativo eleitoral móvel que incentiva a votar na oposição, o Telegram, o serviço de mensagens instantâneas mais utilizado no país, também cedeu a pressões das autoridades russas nesse sentido.
A aplicação identificava por nome próprio e apelido os candidatos em cada círculo com maior probabilidade de ali derrotar o representante do partido de Vladimir Putin.