Coronavírus. Autoridades atentas aos portugueses em Wuhan

por Antena 1

O coronavírus já ultrapassou a barreira de uma centena de mortos. O mais recente balanço das autoridades chinesas aponta para 106 vítimas mortais e mais de 4500 pessoas infetadas. Depois da França, a Alemanha tornou-se o segundo país europeu a confirmar um caso de contágio.

O mais recente balanço das autoridades chinesas aponta para 106 vítimas mortais e mais de 4500 pessoas infetadas. Depois da França, a Alemanha tornou-se o segundo país europeu a confirmar um caso de contágio.

Vários países estão a preparar, com autorização do governo de Pequim, a retirada, de avião, dos cidadãos que vivem na cidade chinesa de Wuhan.

A Direção-Geral de Saúde, como conta a jornalista Rosa Azevedo, assegura que estão bem os portugueses que vivem no chamado epicentro do coronavírus.

A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, disse na segunda-feira que os portugueses a viver em Wuhan, a cidade chinesa de onde é originário o novo coronavírus, "estão saudáveis" e mantêm-se previstos protocolos de saúde para uma eventual retirada desses cidadãos.

Além do território continental da China, também foram reportados casos de infeção em Macau, Hong Kong, Taiwan, Tailândia, Japão, Coreia do Sul, Estados Unidos, Singapura, Vietname, Nepal, Malásia, França, Alemanha, Austrália e Canadá.

A China enviou quase 6.000 médicos de todo o país para a província de Hubei, onde se situa a cidade de Wuhan, para reforçarem a luta contra o novo surto de coronavírus.

Um total de 4.130 médicos, integrados em 30 equipas, já chegaram e começaram a trabalhar, disse Jiao Yahui, um responsável da Comissão Nacional de Saúde, durante uma conferência de imprensa realizada em Pequim, acrescentando que mais 1.800 chegarão até o final do dia de hoje.

As primeiras equipas foram enviadas da cidade de Xangai e da província de Guangdong na sexta-feira.
pub