Foto: Marcin Obara - EPA
Em Varsóvia, onde se encontrou com o homólogo polaco, Mateusz Morawiecki, o primeiro-ministro português voltou a condenar "a invasão ilegal" e "a guerra bárbara que a Rússia vem desenvolvendo no território da Ucrânia". António Costa assinalou os esforços da Polónia no acolhimento de refugiados ucranianos e "para assegurar a sua segurança energética e independência em relação à Rússia".
"Temos condições para contribuir de uma forma duradoura para a autonomia energética da Europa", acentuou, para destacar o papel que Portugal pode ter no abastecimento de gás natural.