Acompanhamos aqui todos os desenvolvimento sobre a propagação do SARS-CoV-2 à escala internacional. Nas últimas 24 horas registaram-se mais três vítimas mortais, 203 novos casos e 249 recuperados.
Mais atualizações
14h34 – Surtos em Moura e Tomar sob vigilância apertada
O surto na aldeia da Póvoa de São Miguel, em Moura, que se iniciou no dia 15 de julho, continua ativo e sob a vigilância das autoridades de saúde. Até à data, estão identificados 28 casos positivos.
A diretora-geral da Saúde explicou em conferência de imprensa que este surto teve origem familiar e social e que, até ao momento, foram testadas mais de 150 pessoas.
O surto “apresenta estabilidade”, de acordo com a DGS, apesar de não estar ainda totalmente controlado.
Já o surto num matadouro em Tomar envolve 300 pessoas, pois a empresa tem muitos trabalhadores, e Graça Freitas assegurou que “têm sido feito regularmente testes”. Até à data, foram já realizados mais de 300, entre os quais surgiram 71 casos positivos.
“Os contactos destes casos têm todos sido alvo de inquérito epidemiológico por parte das autoridades de saúde”, garantiu a responsável.
14h32 – Situação dos psicólogos na linha de apoio
A secretária de Estado Adjunta e da Saúde, Jamila Madeira, admitiu que “há situações por resolver” no que diz respeito aos psicólogos afetos à linha de apoio Saúde 24.
Foi noticiado nas últimas horas a situação de alguns profissionais com vínculos precários e mesmo com salários em atraso.
A governante lembrou que a a linha de apoio psicológico entrou em funcionamento durante o Estado de Emergência por um período experimental, pelo que há questões burocráticas por resolver.
No entanto, Jamila Madeira avançou que o próximo concurso do SNS 24, a realizar-se “em breve“, vai incluir a linha de apoio criada no contexto da pandemia, o que irá altera a natureza destes vínculos.
23h31 - Brasil ultrapassa 90 mil mortos e 2,5 milhões de infetados
O Brasil ultrapassou os 90.000 mortos e 2,5 milhões de pessoas infetadas pela covid-19, cerca de cinco meses após o novo coronavírus ser clinicamente detectado num paciente no país, em 26 de fevereiro.
Segundo informações divulgadas pelo Ministério da Saúde brasileiro, nas últimas 24 horas foram registados 69.074 casos de infeção de covid-19 e 1.595 óbitos. O país totaliza assim 90.134 mortes e 2.552.265 pessoas infetadas
O número de óbitos confirmados hoje estabelece um novo recorde para um único dia. Porém, este número foi alcançado de forma atípica, já que o estado de São Paulo, que lidera em número de infeções e óbitos, não divulgou dados na terça-feira, atualizando hoje os dados relativos a dois dias.
O executivo adiantou que 1.787.419 pessoas já são consideradas recuperadas e outras 675.712 estão sob acompanhamento.
O Brasil ultrapassou os 90.000 mortos e 2,5 milhões de pessoas infetadas pela covid-19, cerca de cinco meses após o novo coronavírus ser clinicamente detectado num paciente no país, em 26 de fevereiro.
Segundo informações divulgadas pelo Ministério da Saúde brasileiro, nas últimas 24 horas foram registados 69.074 casos de infeção de covid-19 e 1.595 óbitos. O país totaliza assim 90.134 mortes e 2.552.265 pessoas infetadas
O número de óbitos confirmados hoje estabelece um novo recorde para um único dia. Porém, este número foi alcançado de forma atípica, já que o estado de São Paulo, que lidera em número de infeções e óbitos, não divulgou dados na terça-feira, atualizando hoje os dados relativos a dois dias.
O executivo adiantou que 1.787.419 pessoas já são consideradas recuperadas e outras 675.712 estão sob acompanhamento.
22h21 - Estados Unidos ultrapassaram as 150 mil mortes
Os Estados Unidos da América ultrapassaram as 150.000 mortes associadas à covid-19, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.
O país, de longe o mais atingido pela pandemia, tinha anunciado no final de fevereiro a primeira morte relacionada com o novo coronavírus.
Desde o início da pandemia, os Estados Unidos registaram mais de 4,38 milhões de casos de infeção, de acordo com relatórios em tempo real daquela universidade, sediada em Baltimore.
Com 150.034 mortes às 15:55 locais (20:55 em Lisboa), equivalente à cidade de Savannah, na Geórgia, os Estados Unidos estão à frente do Brasil (88.539), do Reino Unido (45.878), do México (44.876) e de Itália (35.123).
Após uma melhoria no final da primavera, a principal potência mundial viu a epidemia voltar a aumentar desde o final de junho, particularmente no sul e oeste do país.
A Califórnia, a quinta maior economia do mundo, com uma população de quase 40 milhões de habitantes, regista o maior número de infeções, com 473.500 casos. Seguem-se a Florida, com 451.413 casos positivos, e Nova Iorque, que foi o estado mais afetado nos Estados Unidos quanto a infeções e mortes no início da pandemia.
Nova Iorque contabiliza agora 412.878 infeções e 32.653 mortes devido ao novo coronavírus.
Os Estados Unidos da América ultrapassaram as 150.000 mortes associadas à covid-19, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.
O país, de longe o mais atingido pela pandemia, tinha anunciado no final de fevereiro a primeira morte relacionada com o novo coronavírus.
Desde o início da pandemia, os Estados Unidos registaram mais de 4,38 milhões de casos de infeção, de acordo com relatórios em tempo real daquela universidade, sediada em Baltimore.
Com 150.034 mortes às 15:55 locais (20:55 em Lisboa), equivalente à cidade de Savannah, na Geórgia, os Estados Unidos estão à frente do Brasil (88.539), do Reino Unido (45.878), do México (44.876) e de Itália (35.123).
Após uma melhoria no final da primavera, a principal potência mundial viu a epidemia voltar a aumentar desde o final de junho, particularmente no sul e oeste do país.
A Califórnia, a quinta maior economia do mundo, com uma população de quase 40 milhões de habitantes, regista o maior número de infeções, com 473.500 casos. Seguem-se a Florida, com 451.413 casos positivos, e Nova Iorque, que foi o estado mais afetado nos Estados Unidos quanto a infeções e mortes no início da pandemia.
Nova Iorque contabiliza agora 412.878 infeções e 32.653 mortes devido ao novo coronavírus.
21h48 - Surto fecha fábrica têxtil em Famalicão
A Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-N) anunciou hoje a existência de um "surto de covid-19" numa fábrica têxtil em Vilarinho das Cambas, concelho de Famalicão, que fechou, sem adiantar o número de pessoas infetadas.
Em resposta enviada à Lusa, a ARS-N acrescenta que a autoridade de saúde local "está a desenvolver todas as medidas, de acordo com as orientações da Direção-Geral da Saúde, e continuará a acompanhar" a situação.
Contactada pela Lusa, a presidente da Junta de Freguesia de Vilarinho das Cambas, Judite Costa, declarou que a fábrica está fechada desde sexta-feira, dia em que foi detetado o primeiro caso positivo.
Citando informações que lhe foram transmitidas pela administração da fábrica, Judite Costa disse ainda que terão sido registados "cerca de uma dezena" de casos positivos, "mas todos assintomáticos".
Ainda segundo a autarca, a empresa tem 25 trabalhadores e todos foram mandados para casa, para cumprirem um período de quarentena.
A administração da fábrica terá custeado os testes a todos os trabalhadores.
"A data apontada para a reabertura é 10 de agosto, mas o administrador disse-me que a situação irá sendo, entretanto, reavaliada", referiu Judite Costa.
Em resposta enviada à Lusa, a ARS-N acrescenta que a autoridade de saúde local "está a desenvolver todas as medidas, de acordo com as orientações da Direção-Geral da Saúde, e continuará a acompanhar" a situação.
Contactada pela Lusa, a presidente da Junta de Freguesia de Vilarinho das Cambas, Judite Costa, declarou que a fábrica está fechada desde sexta-feira, dia em que foi detetado o primeiro caso positivo.
Citando informações que lhe foram transmitidas pela administração da fábrica, Judite Costa disse ainda que terão sido registados "cerca de uma dezena" de casos positivos, "mas todos assintomáticos".
Ainda segundo a autarca, a empresa tem 25 trabalhadores e todos foram mandados para casa, para cumprirem um período de quarentena.
A administração da fábrica terá custeado os testes a todos os trabalhadores.
"A data apontada para a reabertura é 10 de agosto, mas o administrador disse-me que a situação irá sendo, entretanto, reavaliada", referiu Judite Costa.
21h30 - PR moçambicano pede que restrições continuem mesmo com fim do estado de emergência
O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, pediu que as restrições face à covid-19 continuem a ser cumpridas mesmo com o fim, hoje, do estado de emergência, que foi prorrogado por três vezes.
"Todas as medidas atualmente em vigor devem continuar a ser seguidas com a mesma alma e o mesmo vigor de sempre", disse Filipe Nyusi, numa comunicação à nação no último dia do estado de emergência, em vigor desde 01 de abril e que foi por três vezes consecutivas prorrogado - o máximo previsto pela Constituição.
O chefe de Estado moçambicano disse que vai enviar ao parlamento um relatório na quinta-feira e depois serão tomadas decisões e estratégias, que deverão ser tornadas públicas numa nova comunicação à nação.
"Enquanto isso, apelamos a todos para que valorizem tudo que conquistámos nestes 120 dias. Tudo que conquistámos não tem preço: foram vidas que foram salvas", afirmou.
Filipe Nyusi pediu ainda que os moçambicanos inventem uma "nova maneira de viver em sociedade", acrescentando que o país não pode "vacilar" nas medidas de prevenção.
"As medidas adotadas e a colaboração de todos ajudaram a mitigar a velocidade de propagação da doença. Conseguimos, deste modo, reduzir uma eventual pressão sobre o sistema de saúde", observou Filipe Nyusi, alertando para o número de casos nos países vizinhos, com destaque para a África do Sul, que tem a metade dos casos registados no continente (mais de 459 mil).
"A tão desejada retomada de atividades será conduzida de forma faseada e com critérios dirigidos para cada setor", declarou.
As restrições incluem limitações quanto a ajuntamentos, interdição de eventos e espaço de diversão e obrigatoriedade de uso de máscaras.
"Todas as medidas atualmente em vigor devem continuar a ser seguidas com a mesma alma e o mesmo vigor de sempre", disse Filipe Nyusi, numa comunicação à nação no último dia do estado de emergência, em vigor desde 01 de abril e que foi por três vezes consecutivas prorrogado - o máximo previsto pela Constituição.
O chefe de Estado moçambicano disse que vai enviar ao parlamento um relatório na quinta-feira e depois serão tomadas decisões e estratégias, que deverão ser tornadas públicas numa nova comunicação à nação.
"Enquanto isso, apelamos a todos para que valorizem tudo que conquistámos nestes 120 dias. Tudo que conquistámos não tem preço: foram vidas que foram salvas", afirmou.
Filipe Nyusi pediu ainda que os moçambicanos inventem uma "nova maneira de viver em sociedade", acrescentando que o país não pode "vacilar" nas medidas de prevenção.
"As medidas adotadas e a colaboração de todos ajudaram a mitigar a velocidade de propagação da doença. Conseguimos, deste modo, reduzir uma eventual pressão sobre o sistema de saúde", observou Filipe Nyusi, alertando para o número de casos nos países vizinhos, com destaque para a África do Sul, que tem a metade dos casos registados no continente (mais de 459 mil).
"A tão desejada retomada de atividades será conduzida de forma faseada e com critérios dirigidos para cada setor", declarou.
As restrições incluem limitações quanto a ajuntamentos, interdição de eventos e espaço de diversão e obrigatoriedade de uso de máscaras.
21h18 - PR promulga apoio extraordinário à retoma mas preferia prolongamento do `lay-off` simplificado
O Presidente da República promulgou hoje o diploma do Governo que cria o apoio extraordinário à retoma progressiva das empresas, na sequência da crise pandémica, mas preferia o prolongamento do regime de `lay-off` simplificado até ao final do ano.
De acordo com uma nota divulgada pela Presidência da República, Marcelo Rebelo de Sousa promulgou o diploma que "cria o apoio extraordinário à retoma progressiva de atividade em empresas em situação de crise empresarial com redução temporária do período normal de trabalho".
O chefe de Estado justificou a promulgação do documento com a "preocupação de melhoria imediata de rendimentos", ainda que "com potenciais efeitos redutores no universo de beneficiários", e a "urgência de não interromper o que tem sido uma almofada social essencial para mais de oitocentos mil trabalhadores".
Contudo, o Presidente defendeu o "prolongamento do regime vigente de `lay-off` simplificado, até ao final do ano", justificando a preferência com "razões substanciais e de continuidade administrativa".
O apoio extraordinário à retoma progressiva da atividade económica vai substituir, a partir de agosto, o regime de `lay-off` simplificado, criado pelo Governo para auxiliar as empresas na sequência da paragem de atividade quase transversal a todos os setores, devido ao confinamento decretado para mitigar a propagação da pandemia.
Com o novo regime as empresas podem, entre agosto e dezembro, reduzir horários de trabalho, mas não suspender contratos, como previa o `lay-off` simplificado, regime que, por sua vez, termina este mês.
O Presidente da República promulgou hoje o diploma do Governo que cria o apoio extraordinário à retoma progressiva das empresas, na sequência da crise pandémica, mas preferia o prolongamento do regime de `lay-off` simplificado até ao final do ano.
De acordo com uma nota divulgada pela Presidência da República, Marcelo Rebelo de Sousa promulgou o diploma que "cria o apoio extraordinário à retoma progressiva de atividade em empresas em situação de crise empresarial com redução temporária do período normal de trabalho".
O chefe de Estado justificou a promulgação do documento com a "preocupação de melhoria imediata de rendimentos", ainda que "com potenciais efeitos redutores no universo de beneficiários", e a "urgência de não interromper o que tem sido uma almofada social essencial para mais de oitocentos mil trabalhadores".
Contudo, o Presidente defendeu o "prolongamento do regime vigente de `lay-off` simplificado, até ao final do ano", justificando a preferência com "razões substanciais e de continuidade administrativa".
O apoio extraordinário à retoma progressiva da atividade económica vai substituir, a partir de agosto, o regime de `lay-off` simplificado, criado pelo Governo para auxiliar as empresas na sequência da paragem de atividade quase transversal a todos os setores, devido ao confinamento decretado para mitigar a propagação da pandemia.
Com o novo regime as empresas podem, entre agosto e dezembro, reduzir horários de trabalho, mas não suspender contratos, como previa o `lay-off` simplificado, regime que, por sua vez, termina este mês.
21h05 - OMS pede comportamento responsável aos jovens
A Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu hoje um comportamento responsável aos jovens, que podem estar na origem do aumento de novas infeções de covid-19 em vários países europeus.
"Um número cada vez maior de países está a ter surtos localizados e um aumento de casos. O que sabemos é que é uma consequência de uma alteração do comportamento humano", disse o diretor-regional da OMS para a Europa, Hans Kluge, em declarações à rádio britânica BBC4.
Segundo Kluge, "informações de várias autoridades de saúde" dão conta de "uma alta proporção de novas infeções" entre os jovens.
O responsável da OMS, e pai de duas raparigas, pediu, por isso, aos jovens para que ajam com responsabilidade.
"Têm uma responsabilidade para com eles, com os pais, os avós e, até, com as suas comunidades. Agora sabemos como adotar comportamentos saudáveis", afirmou.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu hoje um comportamento responsável aos jovens, que podem estar na origem do aumento de novas infeções de covid-19 em vários países europeus.
"Um número cada vez maior de países está a ter surtos localizados e um aumento de casos. O que sabemos é que é uma consequência de uma alteração do comportamento humano", disse o diretor-regional da OMS para a Europa, Hans Kluge, em declarações à rádio britânica BBC4.
Segundo Kluge, "informações de várias autoridades de saúde" dão conta de "uma alta proporção de novas infeções" entre os jovens.
O responsável da OMS, e pai de duas raparigas, pediu, por isso, aos jovens para que ajam com responsabilidade.
"Têm uma responsabilidade para com eles, com os pais, os avós e, até, com as suas comunidades. Agora sabemos como adotar comportamentos saudáveis", afirmou.
20h50 - Patrões e centrais sindicais criticam fim do lay-off simplificado
As centrais sindicais temem que o desemprego dispare depois de terminarem os instrumentos de lay-off.
As centrais sindicais temem que o desemprego dispare depois de terminarem os instrumentos de lay-off.
20h37 - Organizações internacionais pedem ajuda da ONU para intervenção na Venezuela
Várias organizações pediram hoje ao secretário-geral da ONU, António Guterres, e aos países-membros que pressionem o governo da Venezuela a permitir o apoio de agências humanitárias internacionais para ajudar a "impedir a disseminação" da covid-19.
A Human Rights Watch (HRW), os Centros de Saúde Pública da Universidade Johns Hopkins e dos Direitos Humanos e a Saúde Humanitária e a Women's Link Worldwide pedem aos Estados-membros e doadores que apoiem a “assistência humanitária apolítica" na Venezuela, que, segundo os mesmos, vive “uma situação extrema”.
Como indicado por aquelas organizações, através de uma declaração divulgada pela HRW, a situação naquele país do Caribe “é extrema” e até já "antes da pandemia o sistema de saúde já havia entrado em colapso".
Por isso, consideram que “não está preparado para enfrentar a situação da atual crise de saúde”.
O assunto será tratado no âmbito de um evento especial da ONU, organizado pelas missões permanentes da Alemanha e da República Dominicana em Nova York, intitulado "Ajudando a Venezuela a enfrentar a emergência humanitária durante a pandemia de covid-19".
"O precário sistema de saúde venezuelano, enfraquecido por anos de negligência na infraestrutura, escassez de medicamentos e suprimentos e sérias interrupções no fornecimento de água, não está em posição de impedir a propagação da covid-19, para atender com segurança os doentes infetados ou proteger os profissionais de saúde", disse Kathleen Page, médica e investigadora.
Várias organizações pediram hoje ao secretário-geral da ONU, António Guterres, e aos países-membros que pressionem o governo da Venezuela a permitir o apoio de agências humanitárias internacionais para ajudar a "impedir a disseminação" da covid-19.
A Human Rights Watch (HRW), os Centros de Saúde Pública da Universidade Johns Hopkins e dos Direitos Humanos e a Saúde Humanitária e a Women's Link Worldwide pedem aos Estados-membros e doadores que apoiem a “assistência humanitária apolítica" na Venezuela, que, segundo os mesmos, vive “uma situação extrema”.
Como indicado por aquelas organizações, através de uma declaração divulgada pela HRW, a situação naquele país do Caribe “é extrema” e até já "antes da pandemia o sistema de saúde já havia entrado em colapso".
Por isso, consideram que “não está preparado para enfrentar a situação da atual crise de saúde”.
O assunto será tratado no âmbito de um evento especial da ONU, organizado pelas missões permanentes da Alemanha e da República Dominicana em Nova York, intitulado "Ajudando a Venezuela a enfrentar a emergência humanitária durante a pandemia de covid-19".
"O precário sistema de saúde venezuelano, enfraquecido por anos de negligência na infraestrutura, escassez de medicamentos e suprimentos e sérias interrupções no fornecimento de água, não está em posição de impedir a propagação da covid-19, para atender com segurança os doentes infetados ou proteger os profissionais de saúde", disse Kathleen Page, médica e investigadora.
20h23 - Angola regista mais uma morte e 79 novos casos
Angola registou hoje mais um óbito e 79 novas infeções de covid-19, somando agora 1.078 casos e 48 mortes, desde o registo do primeiro caso no país, em março, anunciou o secretário de Estado para a Saúde Pública.
Franco Mufinda disse que todos os casos, com idades entre três meses e 74 anos, são da província de Luanda, capital de Angola, o foco da pandemia.
Angola registou hoje mais um óbito e 79 novas infeções de covid-19, somando agora 1.078 casos e 48 mortes, desde o registo do primeiro caso no país, em março, anunciou o secretário de Estado para a Saúde Pública.
Franco Mufinda disse que todos os casos, com idades entre três meses e 74 anos, são da província de Luanda, capital de Angola, o foco da pandemia.
20h10 - Trabalhadores da TAP com redução do horário entre 70 e 20% em agosto
A TAP vai recorrer em agosto ao apoio extraordinário à retoma progressiva, que sucede ao 'lay-off' simplificado, o que se traduz na redução do período normal de trabalho entre os 70% e os 20%, informou hoje em comunicado.
Em comunicado ao mercado sobre as medidas para assegurar a manutenção de postos de trabalho na sequência da pandemia de covid-19, a TAP anuncia que, com base nas restrições à mobilidade e nos sinais de procura, o Conselho de Administração entendeu que se mantêm os "pressupostos que estiveram na origem do recurso ao programa disponibilizado pelo Governo português de apoio à recuperação socioeconómica", o 'lay-off' simplificado, e que termina em 31 de julho.
Assim, vai recorrer ao apoio extraordinário à retoma progressiva do Governo, que prevê um mecanismo de redução do horário de trabalho para todos os trabalhadores, que oscilará entre os 70% e os 20%, sendo que "todos os colaboradores da TAP serão informados individualmente sobre a modalidade que lhes será aplicada", com início em 01 de agosto e fim em 31 de agosto.
A TAP vai recorrer em agosto ao apoio extraordinário à retoma progressiva, que sucede ao 'lay-off' simplificado, o que se traduz na redução do período normal de trabalho entre os 70% e os 20%, informou hoje em comunicado.
Em comunicado ao mercado sobre as medidas para assegurar a manutenção de postos de trabalho na sequência da pandemia de covid-19, a TAP anuncia que, com base nas restrições à mobilidade e nos sinais de procura, o Conselho de Administração entendeu que se mantêm os "pressupostos que estiveram na origem do recurso ao programa disponibilizado pelo Governo português de apoio à recuperação socioeconómica", o 'lay-off' simplificado, e que termina em 31 de julho.
Assim, vai recorrer ao apoio extraordinário à retoma progressiva do Governo, que prevê um mecanismo de redução do horário de trabalho para todos os trabalhadores, que oscilará entre os 70% e os 20%, sendo que "todos os colaboradores da TAP serão informados individualmente sobre a modalidade que lhes será aplicada", com início em 01 de agosto e fim em 31 de agosto.
19h47 - Encerrada creche na Sertã após criança de três anos testar positivo
A creche "O Pinheiro", na Sertã, distrito de Castelo Branco, foi hoje encerrada, após uma criança de três anos ter testado positivo à covid-19, disse hoje à Lusa o provedor Santa Casa da Misericórdia da Sertã.
Além da creche, a ordem de encerramento abrange o jardim de infância e o CATL-Centro de Atividades de Tempos Livres, que acolhem um total de "cerca de 130 crianças", adiantou o provedor, Tavares Fernandes, referindo que trabalham nestas três valências 37 colaboradores da Santa Casa da Misericórdia da Sertã.
De acordo com o provedor, a criança de três anos que testou positivo à covid-19 encontra-se assintomática, assim como os pais, que também estão infetados.
Após o resultado do teste da criança, a delegada de saúde regional determinou hoje o encerramento da creche, jardim de infância e CATL "O Pinheiro", informou Tavares Fernandes, referindo que vai ser realizada hoje, pelas 18:00, uma reunião para avaliar a situação.
A creche "O Pinheiro", na Sertã, distrito de Castelo Branco, foi hoje encerrada, após uma criança de três anos ter testado positivo à covid-19, disse hoje à Lusa o provedor Santa Casa da Misericórdia da Sertã.
Além da creche, a ordem de encerramento abrange o jardim de infância e o CATL-Centro de Atividades de Tempos Livres, que acolhem um total de "cerca de 130 crianças", adiantou o provedor, Tavares Fernandes, referindo que trabalham nestas três valências 37 colaboradores da Santa Casa da Misericórdia da Sertã.
De acordo com o provedor, a criança de três anos que testou positivo à covid-19 encontra-se assintomática, assim como os pais, que também estão infetados.
Após o resultado do teste da criança, a delegada de saúde regional determinou hoje o encerramento da creche, jardim de infância e CATL "O Pinheiro", informou Tavares Fernandes, referindo que vai ser realizada hoje, pelas 18:00, uma reunião para avaliar a situação.
19h45 - Número de casos ativos sobe para nove na Madeira
A região registou hoje um novo caso de covid-19 e assinalou dois suspeitos, elevando o número de ativos para nove, indicou o Instituto de Administração de Saúde (IASAÚDE), sublinhando que as três situações foram identificadas no Aeroporto Cristiano Ronaldo.
"Hoje há mais um caso positivo a reportar. Trata-se de um viajante que foi testado no contexto das atividades de vigilância implementadas no Aeroporto da Madeira", refere a entidade em comunicado, esclarecendo que os dois casos suspeitos foram também detetados no mesmo local.
O total de casos positivos no arquipélago é agora de 106, já com 97 recuperados.
A região registou hoje um novo caso de covid-19 e assinalou dois suspeitos, elevando o número de ativos para nove, indicou o Instituto de Administração de Saúde (IASAÚDE), sublinhando que as três situações foram identificadas no Aeroporto Cristiano Ronaldo.
"Hoje há mais um caso positivo a reportar. Trata-se de um viajante que foi testado no contexto das atividades de vigilância implementadas no Aeroporto da Madeira", refere a entidade em comunicado, esclarecendo que os dois casos suspeitos foram também detetados no mesmo local.
O total de casos positivos no arquipélago é agora de 106, já com 97 recuperados.
19h22 - São Tomé e Príncipe regista mais um óbito somando 15 mortes e 868 casos
São Tomé e Príncipe registou hoje mais uma morte por covid-19, aumentando para 15 o número de óbitos desde que, em meados de março, a doença foi declarada no país, indicou fonte do Ministério da Saúde.
São Tomé e Príncipe registou hoje mais uma morte por covid-19, aumentando para 15 o número de óbitos desde que, em meados de março, a doença foi declarada no país, indicou fonte do Ministério da Saúde.
19h15 - Portugal sem classificação como "país de risco" na Galiza
O Ministério do Negócios Estrangeiros garantiu hoje não existir "qualquer classificação" de Portugal como "país de risco" por parte da Galiza e que o registo decretado para portugueses que visitem a região "não significa qualquer restrição" à livre circulação.
"Não existe qualquer classificação de Portugal como país de risco por parte da Comunidade Autónoma da Galiza. O mecanismo de comunicação estabelecido para os cidadãos que entram na Galiza não significa, nem poderia significar, qualquer restrição, impedimento, condicionamento à livre circulação de cidadãos portugueses no território desta Comunidade Autónoma de Espanha", refere um comunicado enviado às redações.
O Ministério do Negócios Estrangeiros garantiu hoje não existir "qualquer classificação" de Portugal como "país de risco" por parte da Galiza e que o registo decretado para portugueses que visitem a região "não significa qualquer restrição" à livre circulação.
"Não existe qualquer classificação de Portugal como país de risco por parte da Comunidade Autónoma da Galiza. O mecanismo de comunicação estabelecido para os cidadãos que entram na Galiza não significa, nem poderia significar, qualquer restrição, impedimento, condicionamento à livre circulação de cidadãos portugueses no território desta Comunidade Autónoma de Espanha", refere um comunicado enviado às redações.
17h33 - Mais 28 casos positivos e Moçambique passa total para 1.748
Moçambique registou nas últimas 24 horas mais 28 casos positivos de covid-19, elevando o total para 1.748, mantendo-se com 11 mortos, anuncia o Ministério da Saúde.
Moçambique registou nas últimas 24 horas mais 28 casos positivos de covid-19, elevando o total para 1.748, mantendo-se com 11 mortos, anuncia o Ministério da Saúde.
17h31 - Espanha volta a ultrapassar 1.000 novos contágios nas últimas 24 horas
O Ministério da Saúde espanhol registou hoje 1.153 novos contágios de covid-19 nas últimas 24 horas, aumentando o número total para 282.641, e nove mortes na última semana.
O Ministério da Saúde espanhol registou hoje 1.153 novos contágios de covid-19 nas últimas 24 horas, aumentando o número total para 282.641, e nove mortes na última semana.
17h19 -ONU alerta para avanço da pandemia na Amazónia
As Nações Unidas alertam para o avanço da covid-19 na Amazónia brasileira, peruana e colombiana e apelam à comunidade internacional para que dê mais apoio à população destas áreas.
Num comunicado conjunto emitido na terça-feira, as equipas das Nações Unidas naqueles três países expressaram a sua especial preocupação relativamente às cerca de 170.000 pessoas que vivem em áreas remotas ao longo da Amazónia, na fronteira entre o Brasil, o Peru e a Colômbia.
A maioria destas pessoas pertence a comunidades indígenas que sofrem de algumas das mais elevadas taxas de incidência da doença, segundo as Nações Unidas.
De acordo com a nota, como resultado da pandemia e apesar dos esforços dos governos dos três países, existe uma preocupação crescente de que as instituições de saúde possam estar sobrecarregadas e incapazes de responder adequadamente a esta situação, com o consequente custo em vidas.
A maioria destas pessoas pertence a comunidades indígenas que sofrem de algumas das mais elevadas taxas de incidência da doença, segundo as Nações Unidas.
De acordo com a nota, como resultado da pandemia e apesar dos esforços dos governos dos três países, existe uma preocupação crescente de que as instituições de saúde possam estar sobrecarregadas e incapazes de responder adequadamente a esta situação, com o consequente custo em vidas.
17h03 - Itália ultrapassa os 246.700 casos ao somar mais 289 contágios
A Itália contabilizou hoje 289 novos casos de coronavírus nas últimas 24 horas, o que aumenta o número total para 246.776 infeções desde que começou a emergência sanitária no país a 21 de fevereiro, informou a Proteção Civil.
Nas últimas horas morreram seis pessoas, num total de 35.129 óbitos.
A Itália contabilizou hoje 289 novos casos de coronavírus nas últimas 24 horas, o que aumenta o número total para 246.776 infeções desde que começou a emergência sanitária no país a 21 de fevereiro, informou a Proteção Civil.
Nas últimas horas morreram seis pessoas, num total de 35.129 óbitos.
16h48 - Infarmed assume "complexidade" no processo de aquisição de vacinas
O presidente da Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed), Rui Santos Ivo, admitiu hoje "alguma complexidade" na articulação do processo europeu de aquisição de futuras vacinas para a covid-19, por estas ainda estarem numa fase de desenvolvimento.
"Estamos a trabalhar com os restantes 26 países da União Europeia para que possa haver um procedimento conjunto no sentido de disponibilizar as vacinas a todos os cidadãos. É um processo com alguma complexidade, porque temos de coordenar a fase em que estão as vacinas, as quantidades que vão ser produzidas e as condições em que as diferentes empresas vão disponibilizá-las", afirmou, em declarações prestadas na conferência de imprensa sobre a evolução da pandemia no país.
O presidente da Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed), Rui Santos Ivo, admitiu hoje "alguma complexidade" na articulação do processo europeu de aquisição de futuras vacinas para a covid-19, por estas ainda estarem numa fase de desenvolvimento.
"Estamos a trabalhar com os restantes 26 países da União Europeia para que possa haver um procedimento conjunto no sentido de disponibilizar as vacinas a todos os cidadãos. É um processo com alguma complexidade, porque temos de coordenar a fase em que estão as vacinas, as quantidades que vão ser produzidas e as condições em que as diferentes empresas vão disponibilizá-las", afirmou, em declarações prestadas na conferência de imprensa sobre a evolução da pandemia no país.
16h48 - Reino Unido registou 83 mortes, total perto dos 46 mil
O Reino Unido registou mais 83 mortes de covid-19 e 763 casos de infeção nas últimas 24 horas, anunciaram as autoridades de saúde britânicas.
Durante a pandemia de covid-19, o país somou até agora 45.961 mortes e 301,455 casos de contágio confirmados.
O Reino Unido registou mais 83 mortes de covid-19 e 763 casos de infeção nas últimas 24 horas, anunciaram as autoridades de saúde britânicas.
Durante a pandemia de covid-19, o país somou até agora 45.961 mortes e 301,455 casos de contágio confirmados.
16h43 - Covid-19. Rússia redobra esforços para conseguir vacina em agosto
Apesar de ainda não ter concluído os ensaios clínicos, Moscovo acredita que terá uma vacina contra a Covid-19 aprovada em menos de duas semanas. A rapidez do processo levanta questões relativamente à segurança e eficácia.
Apesar de ainda não ter concluído os ensaios clínicos, Moscovo acredita que terá uma vacina contra a Covid-19 aprovada em menos de duas semanas. A rapidez do processo levanta questões relativamente à segurança e eficácia.
16h38 - CIP alerta para desaparecimento de empresas
A CIP, Confederação Empresarial de Portugal, manifestou esta tarde "apreensão" relativamente ao futuro, na reunião com o Presidente da República em Belém.
Segundo António Saraiva, os setores mais expostos são o turismo e a restauração, mas "seguir-se-ão outros" porque as encomendas "neste momento esgotam-se em setembro" em setores como como o têxtil, calçado, metalomecânica e indústria automóvel, e não acautelam a situação das empresas até ao final do ano, como aconteceria em situações normais, o que poderá causar desemprego.
A CIP, Confederação Empresarial de Portugal, manifestou esta tarde "apreensão" relativamente ao futuro, na reunião com o Presidente da República em Belém.
Segundo António Saraiva, os setores mais expostos são o turismo e a restauração, mas "seguir-se-ão outros" porque as encomendas "neste momento esgotam-se em setembro" em setores como como o têxtil, calçado, metalomecânica e indústria automóvel, e não acautelam a situação das empresas até ao final do ano, como aconteceria em situações normais, o que poderá causar desemprego.
16h35 - "Ponto mais crítico da contração económica já ficou para trás"
O ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, disse esta tarde que alguns indicadores recentes da atividade das empresas e do emprego "levam a pensar que o ponto mais crítico da contração económica já ficou para trás".
O ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, disse esta tarde que alguns indicadores recentes da atividade das empresas e do emprego "levam a pensar que o ponto mais crítico da contração económica já ficou para trás".
15h50 - EUA superam as 150 mil mortes por Covid-19
Os dados oficiais da pandemia nos EUA indicam que já são mais de 150 mil as vítimas mortais. Em apenas 11 dias, mais de 10 mil pessoas morreram.
Os dados oficiais da pandemia nos EUA indicam que já são mais de 150 mil as vítimas mortais. Em apenas 11 dias, mais de 10 mil pessoas morreram.
15h46 - FIFA disponibiliza mil milhões de euros na ajuda ao 'mundo' do futebol
A FIFA aprovou hoje o regulamento do Plano de Apoio Covid-19, que disponibiliza mais de mil milhões de euros ao futebol em todo o mundo, através de um sistema de doações e empréstimos, com rigorosos requisitos de acesso.
A FIFA aprovou hoje o regulamento do Plano de Apoio Covid-19, que disponibiliza mais de mil milhões de euros ao futebol em todo o mundo, através de um sistema de doações e empréstimos, com rigorosos requisitos de acesso.
15h45 - Creche encerra em Baião após caso positivo em educadora
Uma creche do concelho de Baião foi hoje encerrada depois de uma educadora ter testado positivo à covid-19, informou fonte da entidade gestora.
Sérgio Pereira, presidente da instituição de solidariedade social Ober, indicou que a situação determinou que 33 crianças e 10 funcionários da creche, situada na localidade de Gove, fossem mandados para a casa.
Uma creche do concelho de Baião foi hoje encerrada depois de uma educadora ter testado positivo à covid-19, informou fonte da entidade gestora.
Sérgio Pereira, presidente da instituição de solidariedade social Ober, indicou que a situação determinou que 33 crianças e 10 funcionários da creche, situada na localidade de Gove, fossem mandados para a casa.
14h44 – Decisão da Madeira sobre máscaras no exterior
Sobre a decisão da Madeira de obrigar o uso de máscara em todos os espaços públicos, Graça Freitas frisou que as regiões autónomas têm autoridades de saúde próprias, apesar de poderem optar por seguir as diretivas aplicadas ao território continental pela Direção-Geral da Saúde.
A diretora-geral da Saúde aproveitou para recordar que as máscaras fazem parte de “um pacote de proteção” que implica também o distanciamento físico. “Se nós usarmos máscaras que não têm a capacidade de filtrar 100 por cento dos micro-organismos (…) e nos aproximarmos perigosamente, esse método de barreira pode não nos proteger completamente”, afirmou.
A responsável explicou ainda que a recomendação da DGS sobre máscaras apenas em espaços públicos e fechados se baseia nas conclusões de especialistas, segundo os quais as partículas com potencial de infeção são mais perigosas em locais onde não há circulação de ar e não tanto na rua.
Sobre a decisão da Madeira de obrigar o uso de máscara em todos os espaços públicos, Graça Freitas frisou que as regiões autónomas têm autoridades de saúde próprias, apesar de poderem optar por seguir as diretivas aplicadas ao território continental pela Direção-Geral da Saúde.
A diretora-geral da Saúde aproveitou para recordar que as máscaras fazem parte de “um pacote de proteção” que implica também o distanciamento físico. “Se nós usarmos máscaras que não têm a capacidade de filtrar 100 por cento dos micro-organismos (…) e nos aproximarmos perigosamente, esse método de barreira pode não nos proteger completamente”, afirmou.
A responsável explicou ainda que a recomendação da DGS sobre máscaras apenas em espaços públicos e fechados se baseia nas conclusões de especialistas, segundo os quais as partículas com potencial de infeção são mais perigosas em locais onde não há circulação de ar e não tanto na rua.
14h42 – Empresários de diversão noturna. Governo está a acompanhar a situação
Questionada sobre a situação destes empresários, a secretária de Estado Adjunta e da Saúde, Jamila Madeira, sublinha o “contexto de pandemia” em que o país ainda vive e que o Governo tem reavaliado a situação semana a semana no sentido de retomar as diferentes atividades económicas.
Sem antecipar eventuais decisões, Jamila Madeira frisou que esta quinta-feira haverá nova reunião do Conselho de Ministros, onde será feita nova avaliação desta situação em concreto.
A governante garantiu ainda às entidades ligadas aos bares e vida noturna que a situação está a ser acompanhada pelo Governo no sentido de encontrar as melhores soluções possíveis.
Questionada sobre a situação destes empresários, a secretária de Estado Adjunta e da Saúde, Jamila Madeira, sublinha o “contexto de pandemia” em que o país ainda vive e que o Governo tem reavaliado a situação semana a semana no sentido de retomar as diferentes atividades económicas.
Sem antecipar eventuais decisões, Jamila Madeira frisou que esta quinta-feira haverá nova reunião do Conselho de Ministros, onde será feita nova avaliação desta situação em concreto.
A governante garantiu ainda às entidades ligadas aos bares e vida noturna que a situação está a ser acompanhada pelo Governo no sentido de encontrar as melhores soluções possíveis.
14h41 – Novo apoio para os lares
Na resposta às questões dos jornalistas, a secretária de Estado Adjunta e da Saúde, Jamila Madeira , destacou a publicação recente de uma portaria em Diário da República que cria um programa de apoio no valor de 10 milhões de euros, programa essa que permite aos lares adquirirem os equipamentos de proteção individual na preparação de uma eventual segunda vaga.
Na resposta às questões dos jornalistas, a secretária de Estado Adjunta e da Saúde, Jamila Madeira , destacou a publicação recente de uma portaria em Diário da República que cria um programa de apoio no valor de 10 milhões de euros, programa essa que permite aos lares adquirirem os equipamentos de proteção individual na preparação de uma eventual segunda vaga.
14h37 – Normas para reabertura dos centros de dia publicadas em breve
A DGS e a Segurança Social vão lançar em breve as normas que permitirão a reabertura dos centros de dia com a máxima segurança e o mínimo risco de contágio, avançou na conferência de imprensa desta quarta-feira Graça Freitas.
“É uma matéria que tem estado a ser trabalhada entre a Segurança Social (…) e a Direção-Geral da Saúde”, sendo que “ontem mesmo chegou um documento de consenso entre as partes para abrir com regras”.
Segundo a DGS, esse documento será publicado em breve. “A abertura de diferentes atividades e locais tem a ver com a situação epidemiológica do nosso país e, felizmente, nós nesta fase estamos numa situação de controlo, com uma descida sustentada dos casos – com as variações diárias óbvias que existem”, declarou Graça Freitas.
A DGS e a Segurança Social vão lançar em breve as normas que permitirão a reabertura dos centros de dia com a máxima segurança e o mínimo risco de contágio, avançou na conferência de imprensa desta quarta-feira Graça Freitas.
“É uma matéria que tem estado a ser trabalhada entre a Segurança Social (…) e a Direção-Geral da Saúde”, sendo que “ontem mesmo chegou um documento de consenso entre as partes para abrir com regras”.
Segundo a DGS, esse documento será publicado em breve. “A abertura de diferentes atividades e locais tem a ver com a situação epidemiológica do nosso país e, felizmente, nós nesta fase estamos numa situação de controlo, com uma descida sustentada dos casos – com as variações diárias óbvias que existem”, declarou Graça Freitas.
14h34 – Surtos em Moura e Tomar sob vigilância apertada
O surto na aldeia da Póvoa de São Miguel, em Moura, que se iniciou no dia 15 de julho, continua ativo e sob a vigilância das autoridades de saúde. Até à data, estão identificados 28 casos positivos.
A diretora-geral da Saúde explicou em conferência de imprensa que este surto teve origem familiar e social e que, até ao momento, foram testadas mais de 150 pessoas.
O surto “apresenta estabilidade”, de acordo com a DGS, apesar de não estar ainda totalmente controlado.
Já o surto num matadouro em Tomar envolve 300 pessoas, pois a empresa tem muitos trabalhadores, e Graça Freitas assegurou que “têm sido feito regularmente testes”. Até à data, foram já realizados mais de 300, entre os quais surgiram 71 casos positivos.
“Os contactos destes casos têm todos sido alvo de inquérito epidemiológico por parte das autoridades de saúde”, garantiu a responsável.
A secretária de Estado Adjunta e da Saúde, Jamila Madeira, admitiu que “há situações por resolver” no que diz respeito aos psicólogos afetos à linha de apoio Saúde 24.
Foi noticiado nas últimas horas a situação de alguns profissionais com vínculos precários e mesmo com salários em atraso.
A governante lembrou que a a linha de apoio psicológico entrou em funcionamento durante o Estado de Emergência por um período experimental, pelo que há questões burocráticas por resolver.
No entanto, Jamila Madeira avançou que o próximo concurso do SNS 24, a realizar-se “em breve“, vai incluir a linha de apoio criada no contexto da pandemia, o que irá altera a natureza destes vínculos.
14h28 – Final da Taça de Portugal sem público e com distanciamento nas comemorações
Questionada sobre o eventual risco de contágio na final da Taça de Portugal, no próximo sábado, a diretora-geral da Saúde sublinhou que “as mesmas regras que estiveram presentes durante a Liga e que resultaram” vão ser aplicadas às competições que faltam ainda cumprir.
“Há alguns meses, a Direção-Geral da Saúde e a Federação Portuguesa de Futebol encetaram uma série de negociações das quais resultaram regras muito restritas, muito concisas e muito precisas para que as competições desportivas se pudessem retomar sem pôr em perigo a segurança nem das pessoas que participam nas competições nem da envolvente, dos adeptos”, recordou Graça Freitas.
“Essas regras resultaram bem. A Liga Portuguesa de Futebol decorreu sem incidentes. Todos sabem que tivemos alguns casos que foram testados e que deram positivo, procedeu-se ao protocolo, isolaram-se as pessoas”, entre outras medidas levadas a cabo de forma “extremamente exemplar”.
“O mesmo se vai aplicar ao final da Taça de Portugal e também esperamos que o comportamento dos adeptos seja igualmente exemplar e que, portanto, a comemoração exista com a necessária distância física entre as pessoas”, declarou a responsável, acrescentando que “o mesmo se aplicará à competição europeia que se avizinha”.
Questionada sobre o eventual risco de contágio na final da Taça de Portugal, no próximo sábado, a diretora-geral da Saúde sublinhou que “as mesmas regras que estiveram presentes durante a Liga e que resultaram” vão ser aplicadas às competições que faltam ainda cumprir.
“Há alguns meses, a Direção-Geral da Saúde e a Federação Portuguesa de Futebol encetaram uma série de negociações das quais resultaram regras muito restritas, muito concisas e muito precisas para que as competições desportivas se pudessem retomar sem pôr em perigo a segurança nem das pessoas que participam nas competições nem da envolvente, dos adeptos”, recordou Graça Freitas.
“Essas regras resultaram bem. A Liga Portuguesa de Futebol decorreu sem incidentes. Todos sabem que tivemos alguns casos que foram testados e que deram positivo, procedeu-se ao protocolo, isolaram-se as pessoas”, entre outras medidas levadas a cabo de forma “extremamente exemplar”.
“O mesmo se vai aplicar ao final da Taça de Portugal e também esperamos que o comportamento dos adeptos seja igualmente exemplar e que, portanto, a comemoração exista com a necessária distância física entre as pessoas”, declarou a responsável, acrescentando que “o mesmo se aplicará à competição europeia que se avizinha”.
14h26 – Juntas médicas. Governo reconhece “lastro de atraso muito significativo”
Sobre a questão das juntas médicas, a secretária de Estado Adjunta e da Saúde, Jamila Madeira, assumiu que houve um “atraso” no período de Estado de Emergência.
No entanto, apesar da recuperação entretanto alcançada, há “um lastro de atraso muito significativo que estamos a tentar recuperar”, sobretudo no que diz respeito aos novos atestados, tendo em conta que a prorrogação ou renovação da validade dos atestados médicos foi prolongada até 31 de dezembro.
“É um tema que estamos a acompanhar no sentido de encontrar todos os mecanismos que permitam ultrapassar este atraso e com o menor prejuízo possível para os cidadãos”, sublinha a governante.
Sobre a questão das juntas médicas, a secretária de Estado Adjunta e da Saúde, Jamila Madeira, assumiu que houve um “atraso” no período de Estado de Emergência.
No entanto, apesar da recuperação entretanto alcançada, há “um lastro de atraso muito significativo que estamos a tentar recuperar”, sobretudo no que diz respeito aos novos atestados, tendo em conta que a prorrogação ou renovação da validade dos atestados médicos foi prolongada até 31 de dezembro.
“É um tema que estamos a acompanhar no sentido de encontrar todos os mecanismos que permitam ultrapassar este atraso e com o menor prejuízo possível para os cidadãos”, sublinha a governante.
14h19 – Ventiladores chumbados por peritos e aprovados pelo Infarmed são para situações de ausência de alternativas
Sobre a aprovação do ventilador Atena, desenvolvido pelo CEiiA, por parte do Infarmed, mesmo depois de peritos terem chumbado o dispositivo, o presidente da Autoridade Nacional do Medicamento começou por recordar que a falta de ventiladores era um problema mundial devido ao qual foi necessária a ativação de “mecanismos excecionais”.
“Houve várias iniciativas que foram desenvolvidas, desde logo procedimentos de aquisição dos ventiladores, mas também a possibilidade de haver produção de ventiladores baseada em mecanismos excecionais que estão previstos na legislação”, elucidou Rui Santos Ivo.
“A Comissão Europeia entendeu sublinhar e reforçar, junto dos Estados-membros, a aplicação dessas normas excecionais que permitiam a introdução no mercado de dispositivos médicos em geral” e foi nesse contexto que o Infarmed aprovou “um procedimento especial para os ventiladores, face à situação concreta que existia”.
Nesse processo, a Autoridade Nacional do Medicamento garante ter incluído “as condições que estavam no parecer dos peritos”.
“O parecer dos peritos listava várias condições (…) que foram integralmente incluídas na decisão que o conselho diretivo emitiu” relativamente ao ventilador do CEiiA, assegurou Rui Santos Ivo.
Além disso, “a autorização circunscreve-se a situações de não existência de alternativas de utilização de dispositivos”, acrescentou.
Sobre a aprovação do ventilador Atena, desenvolvido pelo CEiiA, por parte do Infarmed, mesmo depois de peritos terem chumbado o dispositivo, o presidente da Autoridade Nacional do Medicamento começou por recordar que a falta de ventiladores era um problema mundial devido ao qual foi necessária a ativação de “mecanismos excecionais”.
“Houve várias iniciativas que foram desenvolvidas, desde logo procedimentos de aquisição dos ventiladores, mas também a possibilidade de haver produção de ventiladores baseada em mecanismos excecionais que estão previstos na legislação”, elucidou Rui Santos Ivo.
“A Comissão Europeia entendeu sublinhar e reforçar, junto dos Estados-membros, a aplicação dessas normas excecionais que permitiam a introdução no mercado de dispositivos médicos em geral” e foi nesse contexto que o Infarmed aprovou “um procedimento especial para os ventiladores, face à situação concreta que existia”.
Nesse processo, a Autoridade Nacional do Medicamento garante ter incluído “as condições que estavam no parecer dos peritos”.
“O parecer dos peritos listava várias condições (…) que foram integralmente incluídas na decisão que o conselho diretivo emitiu” relativamente ao ventilador do CEiiA, assegurou Rui Santos Ivo.
Além disso, “a autorização circunscreve-se a situações de não existência de alternativas de utilização de dispositivos”, acrescentou.
14h16 – MNE a acompanhar medidas impostas pela Galiza
Em resposta aos jornalistas, a secretária de Estado Adjunta e da Saúde, Jamila Madeira, refere que no caso das viagens para a Galiza, a medida está a ser acompanhada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros e que se trata de um mero esforço no sentido de localização em caso de se sinalizar algum caso positivo de Covid-19.
Em resposta aos jornalistas, a secretária de Estado Adjunta e da Saúde, Jamila Madeira, refere que no caso das viagens para a Galiza, a medida está a ser acompanhada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros e que se trata de um mero esforço no sentido de localização em caso de se sinalizar algum caso positivo de Covid-19.
14h14 – DGS recomenda quem vai de férias a informar-se
A diretora-geral da Saúde aconselhou a todos os que decidam sair de Portugal continental a informarem-se sobre as medidas de precaução que estão a ser aplicadas na região para onde se desloquem.
“Todos, mesmo sem ser em tempo Covid, antes de nos deslocarmos – sobretudo para fora do país ou dentro do país para uma região autónoma – devemos saber o que é que nos espera nesse país ou nessa região”, considerou Graça Freitas.
“Dito isto, a região autónoma da Madeira tomou uma decisão sobre a utilização de máscaras e, portanto, as pessoas sabem que quando se dirigirem para passar férias ou por outro motivo à região autónoma devem observar as medidas que estão recomendadas”.
“Em relação a outros países e outras regiões, é exatamente a mesma coisa”, acrescentou a diretora-geral da Saúde.
A diretora-geral da Saúde aconselhou a todos os que decidam sair de Portugal continental a informarem-se sobre as medidas de precaução que estão a ser aplicadas na região para onde se desloquem.
“Todos, mesmo sem ser em tempo Covid, antes de nos deslocarmos – sobretudo para fora do país ou dentro do país para uma região autónoma – devemos saber o que é que nos espera nesse país ou nessa região”, considerou Graça Freitas.
“Dito isto, a região autónoma da Madeira tomou uma decisão sobre a utilização de máscaras e, portanto, as pessoas sabem que quando se dirigirem para passar férias ou por outro motivo à região autónoma devem observar as medidas que estão recomendadas”.
“Em relação a outros países e outras regiões, é exatamente a mesma coisa”, acrescentou a diretora-geral da Saúde.
14h11 – Compra de vacinas em conciliação com Bruxelas
O presidente do Infarmed, Rui Santos Ivo, referiu que há neste momento muitas vacinas em desenvolvimento e em diferentes fases de ensaio.
No processo de negociação para a aquisição de uma futura vacina terá de se ter em conta as decisões tomadas a nível europeu, pela Agência Europeia do Medicamento.
Sobre o Rendeisvir, e tendo em conta que Bruxelas pagou 63 milhões de euros para assegurar tratamentos com este medicamento na União Europeia, será feita uma alocação tendo em conta a situação epidemiológica de cada país, esclareceu Rui Santos Ivo.
As quantidades a serem distribuídas serão reveladas nos próximos dias, mas o presidente do Infarmed voltou a destacar que Portugal conta, neste momento, com “quantidades disponíveis” no SNS.
14h05 – Infarmed assegura medicamentos e disponibilizará mais unidades de remdesivir
O Infarmed garantiu estar a trabalhar para que todos os medicamentos necessários no combate à Covid-19 continuem a estar disponíveis nos próximos meses, avançando ainda que o antiviral remdesivir passará a existir em mais quantidade brevemente. Até ao momento, 133 pacientes infetados com o novo coronavírus já foram tratados com esse medicamento.
“Estamos a trabalhar (…) junto das empresas farmacêuticas, junto dos distribuidores, junto das farmácias, no sentido de que de facto os medicamentos possam estar disponíveis em função das necessidades”, explicou na conferência de imprensa desta quarta-feira o presidente do Infarmed.
Segundo Rui Santos Ivo, a entidade está a preparar-se para que, nos próximos meses, possa “continuar a dispor dos medicamentos necessários”.
“Estamos a trabalhar nas reservas, quer a nível das instituições, a nível mais local, quer a nível nacional”, acrescentou.
Sobre o antiviral remdesivir, primeiro medicamento utilizado para o tratamento da Covid-19, o responsável adiantou que o mesmo “tem estado a ser distribuído com base num programa de acesso especial” que gerido pelo próprio Infarmed.
Até à data, 133 doentes já foram tratados com este medicamento no Serviço Nacional de Saúde e brevemente serão disponibilizadas mais unidades do mesmo.
O Infarmed está ainda envolvido “no processo europeu de aquisição da vacina para a Covid”, explicou o presidente da entidade. “Há um conjunto alargado de vacinas que estão em desenvolvimento”, sendo que algumas passaram agora para a fase três dos ensaios clínicos, afirmou.
“É um processo com alguma complexidade, porque temos de coordenar a fase em que as vacinas estão ainda (…), as quantidades que irão ser produzidas, e depois também as condições em que as diferentes empresas as vão disponibilizar”, acrescentou Rui Santos Ivo.
O Infarmed garantiu estar a trabalhar para que todos os medicamentos necessários no combate à Covid-19 continuem a estar disponíveis nos próximos meses, avançando ainda que o antiviral remdesivir passará a existir em mais quantidade brevemente. Até ao momento, 133 pacientes infetados com o novo coronavírus já foram tratados com esse medicamento.
“Estamos a trabalhar (…) junto das empresas farmacêuticas, junto dos distribuidores, junto das farmácias, no sentido de que de facto os medicamentos possam estar disponíveis em função das necessidades”, explicou na conferência de imprensa desta quarta-feira o presidente do Infarmed.
Segundo Rui Santos Ivo, a entidade está a preparar-se para que, nos próximos meses, possa “continuar a dispor dos medicamentos necessários”.
“Estamos a trabalhar nas reservas, quer a nível das instituições, a nível mais local, quer a nível nacional”, acrescentou.
Sobre o antiviral remdesivir, primeiro medicamento utilizado para o tratamento da Covid-19, o responsável adiantou que o mesmo “tem estado a ser distribuído com base num programa de acesso especial” que gerido pelo próprio Infarmed.
Até à data, 133 doentes já foram tratados com este medicamento no Serviço Nacional de Saúde e brevemente serão disponibilizadas mais unidades do mesmo.
O Infarmed está ainda envolvido “no processo europeu de aquisição da vacina para a Covid”, explicou o presidente da entidade. “Há um conjunto alargado de vacinas que estão em desenvolvimento”, sendo que algumas passaram agora para a fase três dos ensaios clínicos, afirmou.
“É um processo com alguma complexidade, porque temos de coordenar a fase em que as vacinas estão ainda (…), as quantidades que irão ser produzidas, e depois também as condições em que as diferentes empresas as vão disponibilizar”, acrescentou Rui Santos Ivo.
13h50 - Três mortos, 203 casos e 249 recuperados nas últimas 24 horas
De acordo com o boletim publicado ao início da tarde, desde o início da pandemia registaram-se 50.613 casos de infeção confirmados, 35.626 recuperados e 1.725 mortes.
Há ainda registo de 403 internamentos, dos quais 41 nos cuidados intensivos.
A região de Lisboa e Vale do Tejo, onde continua a haver mais surtos ativos, totaliza hoje 25.763, mais 146 do que no dia anterior (ou seja, 72 por cento do número total de novos casos).
No início da conferência de imprensa desta quarta-feira, a secretária de Estado Adjunta e da Saúde, Jamila Madeira, destacou a “redução consistente do número de casos confirmados”.
De acordo com os dados do Infarmed, citados pela secretária de Estado, entre janeiro e junho a despesa em medicamento em ambulatório do SNS situou-se nos 683 milhões de euros, um crescimento de 5,4% em relação ao ano anterior.
"O contexto de pandemia não travou o fundamental acesso dos portugueses aos medicamentos", acrescentou Jamila Madeira. Desde janeiro até julho foram aprovados 36 novos medicamentos pelo Infarmed.
Os dados mostram que "apesar das contingências" o SNS continuou motivado em responder aos problemas de doentes também na área do medicamento.
13h36 - Escolas estão a ensaiar o regresso às aulas
Ainda que em tempo de férias, há escolas que já estão a "ensaiar" as regras que a pandemia impõe para o próximo ano letivo. No agrupamento de Canelas, em Vila Nova de Gaia, aproveitam-se aulas de recuperação para testar esse "novo normal".
13h34 - Vacina com "potente resposta" em animais
A Universidade de Ciência e Tecnologia de Macau anunciou esta quarta-feira que o projeto que lidera sobre o desenvolvimento de uma vacina para a Covid-19 induziu "uma potente resposta funcional de anticorpos" em animais.
O estudo, publicado hoje na Nature, aponta ter conseguido "induzir uma potente resposta funcional de anticorpos nos ratos, coelhos e primatas não humanos imunizados logo ao sétimo ou 14.º dias após uma injeção de dose única".
13h10 - Mais de 660 mil mortos e 16,7 milhões de infetados no mundo
A pandemia da doença provocada pelo novo coronavírus já provocou a morte de pelo menos 660.787 pessoas e infetou mais de 16.769.080 em todo o mundo, segundo o último balanço feito pela Agência France-Presse.
De acordo com os dados da AFP, que se reportam às 11:00 de hoje, há apelo menos 9.555.900 pessoas consideradas curadas.
12h39 - Governo italiano quer prolongar estado de emergência até 15 de outubro
O primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, pediu hoje à Câmara dos Deputados que aprove um prolongamento do estado de emergência até 15 de outubro para possibilitar uma gestão da crise da covid-19 mais "rápida e eficiente".
A aprovação é dada como certa já que a coligação governamental - entre o Movimento 5 Estrelas e o Partido Democrata - tem a maioria na Câmara dos Deputados.
Além disso, o Governo conseguiu, na terça-feira, reunir o apoio da outra secção do parlamento, o Senado.
O primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, pediu hoje à Câmara dos Deputados que aprove um prolongamento do estado de emergência até 15 de outubro para possibilitar uma gestão da crise da covid-19 mais "rápida e eficiente".
A aprovação é dada como certa já que a coligação governamental - entre o Movimento 5 Estrelas e o Partido Democrata - tem a maioria na Câmara dos Deputados.
Além disso, o Governo conseguiu, na terça-feira, reunir o apoio da outra secção do parlamento, o Senado.
12h33 - Bruxelas facilita acesso ao financiamento para empresas do setor cultural
A Comissão Europeia e o Fundo Europeu de Investimento (FEI) anunciaram hoje novas medidas de apoio às empresas culturais e criativas da União Europeia (UE), facilitando o acesso ao financiamento, dada a crise gerada pela covid-19.
Em comunicado, o executivo comunitário precisa que "o FEI proporcionará maior flexibilidade nas suas garantias e contragarantias aos intermediários financeiros com o objetivo final de aliviar os constrangimentos económicos resultantes da crise", através de medidas como "prorrogações dos prazos de reembolso ou interrupções temporárias do crédito". (Lusa)
A Comissão Europeia e o Fundo Europeu de Investimento (FEI) anunciaram hoje novas medidas de apoio às empresas culturais e criativas da União Europeia (UE), facilitando o acesso ao financiamento, dada a crise gerada pela covid-19.
Em comunicado, o executivo comunitário precisa que "o FEI proporcionará maior flexibilidade nas suas garantias e contragarantias aos intermediários financeiros com o objetivo final de aliviar os constrangimentos económicos resultantes da crise", através de medidas como "prorrogações dos prazos de reembolso ou interrupções temporárias do crédito". (Lusa)
12h11 - Empresas em funcionamento sobem para 99% na 1.ª quinzena de julho
As empresas em funcionamento atingiam 99% do total, na primeira quinzena de julho, mais três pontos percentuais (pp) que na quinzena anterior e mais 16 pp que em abril, revelam dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
As empresas em funcionamento atingiam 99% do total, na primeira quinzena de julho, mais três pontos percentuais (pp) que na quinzena anterior e mais 16 pp que em abril, revelam dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
12h10 - Pandemia no Luxemburgo é preocupante, diz emigrante português
11h38 - Comissão Europeia paga 63 ME para assegurar tratamentos com Remdesivir na UE
A Comissão Europeia anunciou hoje que assinou um contrato de 63 milhões de euros com a farmacêutica Gilead para assegurar tratamentos com Remdesivir na União Europeia (UE), após este medicamento antiviral ter sido autorizado para combater a covid-19.
A Comissão Europeia anunciou hoje que assinou um contrato de 63 milhões de euros com a farmacêutica Gilead para assegurar tratamentos com Remdesivir na União Europeia (UE), após este medicamento antiviral ter sido autorizado para combater a covid-19.
11h37 - África com 871.970 infeções e 18.475 mortos
África contabiliza 871.970 casos de covid-19, que provocaram 18.475 mortos, existindo 523.684 recuperados, de acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC).
África contabiliza 871.970 casos de covid-19, que provocaram 18.475 mortos, existindo 523.684 recuperados, de acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC).
11h36 - O Conselheiro de Saúde da Galiza garante que não há qualquer lista negra
11h34 - Taxa de desemprego sobe para 7% em junho. Saiba mais aqui
11h15 - Madeirenses contestam uso obrigatório de máscara
11h12 - Covid-19. Pandemia agudizou o abandono escolar, admite Governo
10h55 - Roche admite que falhou adaptação de medicamento da artrite para tratar Covid-19
Testes mostraram que os resultados não foram os esperados.
10h07 - Filipinas com mais 16 vítimas mortais
O país registou ainda 1.874 vítimas mortais nas últimas 24 horas.
O país registou ainda 1.874 vítimas mortais nas últimas 24 horas.
9h38 - Peregrinação a Meca reduzida a 10 mil pessoas
A grande peregrinação a Meca inicia-se esta terça-feira, com contornos muito diferentes dos habituais. Desta vez, devido à pandemia de Covid-19, apenas participarão no Hajj cerca de dez mil peregrinos, quando habitualmente se juntam mais de dois milhões de pessoas.
Os dez mil peregrinos escolhidos são residentes na Arábia Saudita, uma vez que este ano não é permitida a participação de estrangeiros, a não ser que estes habitem no reino. Todos serão submetidos a verificação de temperatura corporal e testes à Covid-19 quando chegarem a Meca.
Todos os participantes tiveram ainda de realizar uma quarentena de 14 dias antes de darem início à peregrinação e terão de o fazer novamente no final. Durante todo o ritual religioso será obrigatória a utilização de máscara.
9h10 - Quebra nas horas trabalhadas na zona euro é quase o dobro de 2009
De acordo com o Banco Central Europeu, a quebra das horas trabalhadas no primeiro trimestre do ano devido à pandemia de covid-19 foi quase o dobro da registada no mesmo período de 2009, após a crise financeira mundial.
"Apesar das medidas de contenção na maioria dos países da zona euro só ter começado a meio de março, o total de horas trabalhadas, tal como registado nas contas nacionais, caiu 3,1% no primeiro trimestre de 2020 face ao anterior, em linha com o declínio real de 3,6% do PIB (Produto Interno Bruto) no mesmo trimestre", pode ler-se numa caixa do Boletim Económico do BCE hoje divulgado.
O texto assinala que "o declínio nas horas trabalhadas foi quase o dobro da registada no primeiro trimestre de 2009", em plena crise financeira mundial.
O texto assinala que "o declínio nas horas trabalhadas foi quase o dobro da registada no primeiro trimestre de 2009", em plena crise financeira mundial.
8h58 - Alemanha com mais 684 casos e seis mortes
A Alemanha registou mais 684 casos nas últimas 24 horas e tem agora um total de 206926 casos confirmados. Há ainda a registar mais seis vítimas mortais, num total de 9128 desde o início da pandemia.
8h19 - Trump elogia resposta dos EUA à pandemia e queixa-se das críticas
O Presidente dos Estados Unidos lamentou as críticas de que tem sido alvo por causa da pandemia. Donald Trump diz que se não gostam dele "é por causa da personalidade".
7h35 - Laboratórios prometem 60 milhões de vacinas ao Reino Unido
O laboratório francês Sanofi e o britânico GSK anunciaram hoje que chegaram a acordo com o Governo britânico para fornecer 60 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19.
Os dois grupos, que afirmam que a vacina que estão a desenvolver poderia ser autorizada já na primeira metade de 2021, informaram em comunicado que "estão em curso conversações ativas com a Comissão Europeia, com França e Itália na equipa de negociação, e com outros governos, para garantir o acesso global".
Os dois grupos, que afirmam que a vacina que estão a desenvolver poderia ser autorizada já na primeira metade de 2021, informaram em comunicado que "estão em curso conversações ativas com a Comissão Europeia, com França e Itália na equipa de negociação, e com outros governos, para garantir o acesso global".
Apesar de reconhecer que "não há garantia" de que se encontre uma vacina contra o novo coronavírus, o ministro para os Negócios, Energia e Estratégia Industrial do Reino Unido, Alok Sharma, citado no comunicado, defendeu que "é importante" garantir "acesso rápido a uma vasta gama de promissores candidatos a vacinas".
Este é o quarto acordo deste tipo garantido pelo Reino Unido, após acordos semelhantes com a AstraZeneca, Valneva e BioNTech/Pfizer. O país assegurou já um total de 250 milhões de doses.
7h30 - Cabo Verde prepara-se para reabertura de fronteiras em agosto
Cabo Verde vai retomar voos comerciais internacionais na segunda quinzena de agosto e "muito provavelmente" vai exigir a apresentação de testes antecipados à Covid-19 aos visitantes e turistas, informou o ministro do Turismo.
Cabo Verde não recebe voos comerciais internacionais desde 19 de março, devido à pandemia da covid-19, tendo inicialmente anunciado a retoma em 30 de junho.
Entretanto, com o recrudescer de casos, tanto na Europa como nas ilhas, a retoma dos voos comerciais foi adiada para agosto, mas ainda sem um dia exato, com o ministro a garantir que não será nos primeiros 15 dias do próximo mês.
Entretanto, com o recrudescer de casos, tanto na Europa como nas ilhas, a retoma dos voos comerciais foi adiada para agosto, mas ainda sem um dia exato, com o ministro a garantir que não será nos primeiros 15 dias do próximo mês.
7h20 - China deteta 101 casos nas últimas 24 horas
A China diagnosticou mais 101 casos de covid-19, nas últimas 24 horas, incluindo 89 na região de Xinjiang, oito na província de Liaoning e um em Pequim, indicaram as autoridades chinesas.
Os casos registados nestas três regiões são todos de transmissão local. Até domingo, a capital chinesa completou 21 dias sem registar novos casos.
Foram ainda diagnosticados mais três casos em viajantes oriundos do exterior, os chamados casos "importados".
O número representa uma tendência crescente nos últimos dias: 68 novos casos na segunda-feira, 61 no domingo, 46 no sábado e 34 na sexta-feira.
Foram ainda diagnosticados mais três casos em viajantes oriundos do exterior, os chamados casos "importados".
O número representa uma tendência crescente nos últimos dias: 68 novos casos na segunda-feira, 61 no domingo, 46 no sábado e 34 na sexta-feira.
7h15 - México ultrapassa os 400 mil casos
O México registou 852 mortes devido à covid-19 e 7.208 casos nas últimas 24 horas, elevando o total de óbitos para 44.876 e de infetados para 402.697, informaram as autoridades.
Os dados do Ministério da Saúde apontaram para 87.538 pacientes que ainda são considerados suspeitos porque aguardam resultados de testes laboratoriais.
O número de pessoas recuperadas é de 261.457.
7h00 -EUA com quase 1.500 mortos e 60 mil casos num dia
Os Estados Unidos registaram 1.497 mortos e 60.085 infetados com o novo coronavírus só nas últimas 24 horas, segundo uma contagem independente da Universidade Johns Hopkins.
Os últimos números elevam o total de mortes para 149.085 e o de casos confirmados para 4.346.748.
Ponto de situação
Na última terça-feira registaram-se mais 111 casos de Covid-19 em Portugal, elevando para 50410 o número total de infeções desde que a pandemia chegou ao país.
O número total de óbitos é agora 1722 e o de recuperados 35626. A região de Lisboa e Vale do Tejo, onde há mais surtos ativos de Covid-19, totaliza hoje 25.617, mais 68 do que no dia anterior.
No mundoo, a pandemia de Covid-19 já provocou mais de 654 mil mortos e infetou mais de 16,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência de notícias France-Presse.
