Acompanhamos aqui todos os desenvolvimento sobre a propagação do SARS-CoV-2 à escala internacional. Portugal registou mais 255 infetados, duas mortes e 265 recuperados nas últimas 24 horas.
Mais atualizações
A Rússia pode lançar uma vacina localmente aprovada contra o coronavírus já em setembro. Testes clínicos decorrem desde há um mês e deram já resultados positivos, segundo autoridades russas. Moscovo tem planos de produzir 170 milhões de doses, em cooperação com parceiros no estrangeiro.
23h30 - Brasil soma mais de 57 mil infeções e 1.129 mortes em 24 horas
O Brasil registou 57.837 casos e 1.129 mortes provocadas pela covid-19 nas últimas 24 horas, informou hoje o Ministério da Saúde do país.
O Governo brasileiro contabiliza 2.610.102 infeções provocadas pelo
novo coronavírus e 91.263 mil óbitos desde que a pandemia chegou ao
país, no final de fevereiro.
21h28 - Moscovo tenta vacina já para o mês de setembroO executivo adiantou que 1.824.095 pessoas já são consideradas recuperadas e outras 694.744 estão sob acompanhamento.
O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, ao contabilizar o segundo número de infetados e de mortos (mais de 2,5 milhões de casos e 90.134 óbitos), depois dos Estados Unidos.
A Rússia pode lançar uma vacina localmente aprovada contra o coronavírus já em setembro. Testes clínicos decorrem desde há um mês e deram já resultados positivos, segundo autoridades russas. Moscovo tem planos de produzir 170 milhões de doses, em cooperação com parceiros no estrangeiro.
21h19 - Covid-19. Dúvidas sobre estratégia do lar de Reguengos de Monsaraz
Alguns idosos do lar de Reguengos de Monsaraz potencialmente infetados com covid-19 não foram colocados em isolamento. Há denúncias de falta de higiene, poucos funcionários e quartos sobrelotados durante o surto do novo coronavírus.
Alguns idosos do lar de Reguengos de Monsaraz potencialmente infetados com covid-19 não foram colocados em isolamento. Há denúncias de falta de higiene, poucos funcionários e quartos sobrelotados durante o surto do novo coronavírus.
21h09 - Covid-19. OMS adverte para o comportamento negligente dos mais jovens
A Organização Mundial de Saúde está preocupada com a elevada taxa de incidência da covid-19 entre os jovens, sobretudo nos países do hemisfério norte. O comportamento dos mais jovens durante o verão tem originado focos de contágio, o que coloca em risco os mais idosos.
A Organização Mundial de Saúde está preocupada com a elevada taxa de incidência da covid-19 entre os jovens, sobretudo nos países do hemisfério norte. O comportamento dos mais jovens durante o verão tem originado focos de contágio, o que coloca em risco os mais idosos.
21h07 - Lula da Silva diz que Bolsonaro inventou o seu contágio para promover a cloroquina
O ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva sugeriu que o atual chefe de Estado, Jair Bolsonaro, inventou estar contaminado pela covid-19 para promover a cloroquina, um medicamento cuja eficácia contra o novo coronavírus tem sido questionada.
"Acho que o Bolsonaro inventou que estava contaminado para anunciar o remédio. Não sei se ele é um parceiro, mas ele se comporta como se fosse o dono da fábrica que faz o remédio", disse Lula da Silva, durante uma conferência de imprensa virtual com correspondentes estrangeiros.
Bolsonaro anunciou em 7 de julho que havia contraído a covid-19, uma doença que chegou a classificar de "gripezinha" e que já matou mais de 90 mil brasileiros.
No último sábado, o atual chefe de Estado brasileiro disse que estava curado e deixou o isolamento social que cumpria dentro do Palácio da Alvorada, sua residência oficial.
Além de colocar em causa a infeção do Presidente brasileiro, Lula da Silva também apontou a "responsabilidade" de Bolsonaro sobre a situação séria da pandemia no Brasil, o segundo país mais afetado pela pandemia no mundo.
"Se o Brasil tivesse feito o que o bom senso ordena, não estaríamos com 90.000 cadáveres, o que torna Bolsonaro um genocida", afirmou o ex-presidente brasileiro.
O ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva sugeriu que o atual chefe de Estado, Jair Bolsonaro, inventou estar contaminado pela covid-19 para promover a cloroquina, um medicamento cuja eficácia contra o novo coronavírus tem sido questionada.
"Acho que o Bolsonaro inventou que estava contaminado para anunciar o remédio. Não sei se ele é um parceiro, mas ele se comporta como se fosse o dono da fábrica que faz o remédio", disse Lula da Silva, durante uma conferência de imprensa virtual com correspondentes estrangeiros.
Bolsonaro anunciou em 7 de julho que havia contraído a covid-19, uma doença que chegou a classificar de "gripezinha" e que já matou mais de 90 mil brasileiros.
No último sábado, o atual chefe de Estado brasileiro disse que estava curado e deixou o isolamento social que cumpria dentro do Palácio da Alvorada, sua residência oficial.
Além de colocar em causa a infeção do Presidente brasileiro, Lula da Silva também apontou a "responsabilidade" de Bolsonaro sobre a situação séria da pandemia no Brasil, o segundo país mais afetado pela pandemia no mundo.
"Se o Brasil tivesse feito o que o bom senso ordena, não estaríamos com 90.000 cadáveres, o que torna Bolsonaro um genocida", afirmou o ex-presidente brasileiro.
20h52 - Mais voos e novas regras de controlo para passageiros que entram em Portugal
A partir de 1 de agosto, os estrangeiros que cheguem de países fora da União Europeia, fora do Espaço Schengen e fora de 12 outros países considerados sem risco epidemiológico, têm que trazer sempre um teste covid-19 negativo feito 72 horas antes de embarcar.
No caso dos cidadãos nacionais ou com residência legal em Portugal que cheguem desta lista de países, vão ter de fazer o teste à chegada logo no aeroporto ou em 48 horas num laboratório.
Se não cumprirem esta regra incorrem num crime de desobediência e propagação de doença contagiosa.
A partir de 1 de agosto, os estrangeiros que cheguem de países fora da União Europeia, fora do Espaço Schengen e fora de 12 outros países considerados sem risco epidemiológico, têm que trazer sempre um teste covid-19 negativo feito 72 horas antes de embarcar.
No caso dos cidadãos nacionais ou com residência legal em Portugal que cheguem desta lista de países, vão ter de fazer o teste à chegada logo no aeroporto ou em 48 horas num laboratório.
Se não cumprirem esta regra incorrem num crime de desobediência e propagação de doença contagiosa.
20h48 - Donos de bares e discotecas perplexos com decisão do Governo
Donos de bares e discotecas estão perplexos com a decisão do Governo de permitir que estes estabelecimentos funcionem como pastelarias. Para muitos empresários a solução é despedir trabalhadores.
Donos de bares e discotecas estão perplexos com a decisão do Governo de permitir que estes estabelecimentos funcionem como pastelarias. Para muitos empresários a solução é despedir trabalhadores.
20h47 - Dinamarca retirou Portugal da lista negra das restrições de voos
De acordo com o Ministério dos Negócios Estrangeiros, a decisão reflete a evolução positiva da pandemia e da capacidade de testagem das autoridades portuguesas. O governo português realça também a transparência da informação fornecida a todos os países.
A Dinamarca junta-se assim à Grécia, à República Checa, à Hungria, Malta, Roménia, Bélgica e Países Baixos no levantamento de restrições a passageiros oriundos de Portugal.
De acordo com o Ministério dos Negócios Estrangeiros, a decisão reflete a evolução positiva da pandemia e da capacidade de testagem das autoridades portuguesas. O governo português realça também a transparência da informação fornecida a todos os países.
A Dinamarca junta-se assim à Grécia, à República Checa, à Hungria, Malta, Roménia, Bélgica e Países Baixos no levantamento de restrições a passageiros oriundos de Portugal.
20h46 - Equipas multidisciplinares acompanham doentes infectados com covid-19
Num mês, as equipas multidisciplinares criadas pelo Governo para os concelhos em situação de calamidade já contactaram com mais de 7500 pessoas. Estas equipas vão manter-se no terreno na Área Metropolitana de Lisboa para garantir o controlo dos surtos de covid-19 que ainda afectam esta região.
Num mês, as equipas multidisciplinares criadas pelo Governo para os concelhos em situação de calamidade já contactaram com mais de 7500 pessoas. Estas equipas vão manter-se no terreno na Área Metropolitana de Lisboa para garantir o controlo dos surtos de covid-19 que ainda afectam esta região.
20h29 - Alemanha regista mais alto número de novos casos num só dia desde maio
A Alemanha identificou 902 novos casos nas últimas 24 horas, o número mais alto desde maio, com a exceção do surto registado numa fábrica de carne, no mês passado, na localidade de Gütersloh.
Desde o início da pandemia de covid-19, a Alemanha já registou 207.828 casos, 191.800 considerados curados. De acordo com o Instituto Robert Koch (RKI), há mais seis vítimas mortais que no dia anterior, para um total de 9.134.
A Baviera, o Estado federado mais afetado, superou os 50 mil casos total de infeções, chegando aos 50.806 e 2.622 óbitos.
A partir de hoje, os viajantes que chegam à região através da autoestrada 8, podem ser testados. Nas primeiras quatro horas desta operação, 48 pessoas fizeram a prova.
Várias regiões querem introduzir o requisito obrigatório de uso de máscara nas escolas, aplicando-se o regulamento a crianças, professores e funcionários. Em Berlim, as aulas deverão recomeçar a 10 de agosto.
A Alemanha identificou 902 novos casos nas últimas 24 horas, o número mais alto desde maio, com a exceção do surto registado numa fábrica de carne, no mês passado, na localidade de Gütersloh.
Desde o início da pandemia de covid-19, a Alemanha já registou 207.828 casos, 191.800 considerados curados. De acordo com o Instituto Robert Koch (RKI), há mais seis vítimas mortais que no dia anterior, para um total de 9.134.
A Baviera, o Estado federado mais afetado, superou os 50 mil casos total de infeções, chegando aos 50.806 e 2.622 óbitos.
A partir de hoje, os viajantes que chegam à região através da autoestrada 8, podem ser testados. Nas primeiras quatro horas desta operação, 48 pessoas fizeram a prova.
Várias regiões querem introduzir o requisito obrigatório de uso de máscara nas escolas, aplicando-se o regulamento a crianças, professores e funcionários. Em Berlim, as aulas deverão recomeçar a 10 de agosto.
20h24 - Bares e discotecas sim, mas apenas como cafés ou pastelarias
Os bares e as discotecas vão poder funcionar mas apenas como cafés ou pastelarias. A medida foi aprovada em conselho de ministros e tem as seguintes regras: na Área Metropolitana de Lisboa, que passa a situação de contingência, os bares e discotecas podem estar abertos até às 20 horas. No resto do país, onde vigora a situação de alerta, podem funcionar até à uma da manhã, mas sem direito a pista de dança.
A partir de agora todos os restaurantes passam a poder estar abertos também até à 1 da manhã.
Em todo o território, a hora limite para receber clientes é a meia-noite.
Os bares e as discotecas vão poder funcionar mas apenas como cafés ou pastelarias. A medida foi aprovada em conselho de ministros e tem as seguintes regras: na Área Metropolitana de Lisboa, que passa a situação de contingência, os bares e discotecas podem estar abertos até às 20 horas. No resto do país, onde vigora a situação de alerta, podem funcionar até à uma da manhã, mas sem direito a pista de dança.
A partir de agora todos os restaurantes passam a poder estar abertos também até à 1 da manhã.
Em todo o território, a hora limite para receber clientes é a meia-noite.
20h13 - Número de doentes nos cuidados intensivos sobe em França
O número de pacientes hospitalizados nos cuidados intensivos devido à covid-19 aumentou ligeiramente pela primeira vez desde o início de abril em França, onde os novos casos diários ultrapassaram o milhar, indicaram esta quinta-feira as autoridades sanitárias francesas.
Num comunicado, a Direção Geral da Saúde (DGS) francesa adiantou que, no total, 5.375 pessoas estão hospitalizadas por causa do novo coronavírus, 381 delas em unidades de cuidados intensivos, mais um do que véspera.
Trata-se da primeira vez desde 09 de abril que este indicador, muito controlado pelas autoridades, não baixa e, pelo contrário, sobe.
Nas últimas 24 horas, a França contabilizou mais 16 mortes nos hospitais, elevando o total para 30.254 óbitos desde o início da pandemia, dos quais 19.739 morreram nos hospitais e 10.515 em centros sociais e médico-sociais.
O próximo balanço de mortes nesses estabelecimentos será divulgado a 4 de agosto próximo.
O número de pacientes hospitalizados nos cuidados intensivos devido à covid-19 aumentou ligeiramente pela primeira vez desde o início de abril em França, onde os novos casos diários ultrapassaram o milhar, indicaram esta quinta-feira as autoridades sanitárias francesas.
Num comunicado, a Direção Geral da Saúde (DGS) francesa adiantou que, no total, 5.375 pessoas estão hospitalizadas por causa do novo coronavírus, 381 delas em unidades de cuidados intensivos, mais um do que véspera.
Trata-se da primeira vez desde 09 de abril que este indicador, muito controlado pelas autoridades, não baixa e, pelo contrário, sobe.
Nas últimas 24 horas, a França contabilizou mais 16 mortes nos hospitais, elevando o total para 30.254 óbitos desde o início da pandemia, dos quais 19.739 morreram nos hospitais e 10.515 em centros sociais e médico-sociais.
O próximo balanço de mortes nesses estabelecimentos será divulgado a 4 de agosto próximo.
19h37 - Reino Unido regista 38 mortes e 846 casos de infeção
O Reino Unido registou 38 mortes de covid-19 e 846 novas infeções nas últimas 24 horas, anunciou esta quinta-feira o Ministério da Saúde britânico.
No total, durante a pandemia de covid-19, o país registou 45.999 mortes e 302.301 casos de infeção.
Na quarta-feira tinham sido registados 763 casos de contágio e 83 mortes.
O Reino Unido tem vindo a registar um gradual aumento do número de infeções e o primeiro-ministro, Boris Johnson, admitiu a existência de entre 10 a 30 surtos no país, os quais propôs controlar com "confinamentos locais duros e incisivos".
"É absolutamente crucial como um país que continuemos concentrados e disciplinados, e nos iludamos que estamos safos ou que isto acabou, porque não é verdade", afirmou, em declarações aos jornalistas.
O Reino Unido registou 38 mortes de covid-19 e 846 novas infeções nas últimas 24 horas, anunciou esta quinta-feira o Ministério da Saúde britânico.
No total, durante a pandemia de covid-19, o país registou 45.999 mortes e 302.301 casos de infeção.
Na quarta-feira tinham sido registados 763 casos de contágio e 83 mortes.
O Reino Unido tem vindo a registar um gradual aumento do número de infeções e o primeiro-ministro, Boris Johnson, admitiu a existência de entre 10 a 30 surtos no país, os quais propôs controlar com "confinamentos locais duros e incisivos".
"É absolutamente crucial como um país que continuemos concentrados e disciplinados, e nos iludamos que estamos safos ou que isto acabou, porque não é verdade", afirmou, em declarações aos jornalistas.
19h17 - Praias e desporto entre exceções do uso obrigatório de máscara na Madeira
As praias e a prática desportiva são duas das exceções à obrigatoriedade de uso de máscaras nos espaços públicos da Madeira, segundo a resolução do Governo Regional que prolonga a situação de calamidade, publicada no Jornal Oficial da Região.
"O Conselho de Governo Regional reunido em plenário em 30 de julho de 2020 resolve: declarar, na sequência da situação epidemiológica da covid-19, a situação de calamidade em todo o território da Região Autónoma da Madeira, com o intuito de promover a contenção da pandemia, e prevenir o contágio e a propagação da doença, com efeitos a partir das 00h00 do dia 01 de agosto de 2020 até às 23h59 do dia 31 de agosto de 2020", pode ler-se na resolução n.º 551/2020, publicada dois dias depois de o executivo anunciar este prolongamento.
No diploma, o Governo da Madeira sustenta que, na qualidade de representante da região, tem a incumbência de "reforçar as medidas de saúde pública de proteção e segurança sanitária da população" que se "revelem adequadas, sob a estrita vigilância e orientação das autoridades de saúde competentes".
Entre elas está "o uso generalizado e obrigatório de máscara de proteção individual, em espaços e locais de domínio público".
Esta decisão tem por base, entre outros argumentos, "o recente reconhecimento da Organização Mundial da Saúde da eventualidade de o novo coronavírus ser transmitido não apenas por gotículas expelidas por tosse e espirros, mas por partículas microscópicas libertadas por meio da respiração e da fala que ficam em suspensão no ar".
As praias e a prática desportiva são duas das exceções à obrigatoriedade de uso de máscaras nos espaços públicos da Madeira, segundo a resolução do Governo Regional que prolonga a situação de calamidade, publicada no Jornal Oficial da Região.
"O Conselho de Governo Regional reunido em plenário em 30 de julho de 2020 resolve: declarar, na sequência da situação epidemiológica da covid-19, a situação de calamidade em todo o território da Região Autónoma da Madeira, com o intuito de promover a contenção da pandemia, e prevenir o contágio e a propagação da doença, com efeitos a partir das 00h00 do dia 01 de agosto de 2020 até às 23h59 do dia 31 de agosto de 2020", pode ler-se na resolução n.º 551/2020, publicada dois dias depois de o executivo anunciar este prolongamento.
No diploma, o Governo da Madeira sustenta que, na qualidade de representante da região, tem a incumbência de "reforçar as medidas de saúde pública de proteção e segurança sanitária da população" que se "revelem adequadas, sob a estrita vigilância e orientação das autoridades de saúde competentes".
Entre elas está "o uso generalizado e obrigatório de máscara de proteção individual, em espaços e locais de domínio público".
Esta decisão tem por base, entre outros argumentos, "o recente reconhecimento da Organização Mundial da Saúde da eventualidade de o novo coronavírus ser transmitido não apenas por gotículas expelidas por tosse e espirros, mas por partículas microscópicas libertadas por meio da respiração e da fala que ficam em suspensão no ar".
17h30 - Contágios voltam a aumentar em Espanha
O Ministério da Saúde espanhol anunciou hoje um ligeiro aumento de novas infeções de covid-19 nas últimas 24 horas, com 1.229 casos, sendo que a maior parte ocorreram em Aragão, Madrid e Catalunha, aumentando o total para 285.430 contágios.
Este número revela um aumento face aos 1.153 casos confirmados na quarta-feira e o boletim refere ainda que houve 10 mortes nos últimos sete dias, quatro das quais na Catalunha, elevando o número total para 28.443 óbitos desde que começou a pandemia, mais dois do que os confirmados na quarta-feira.
O Ministério da Saúde espanhol anunciou hoje um ligeiro aumento de novas infeções de covid-19 nas últimas 24 horas, com 1.229 casos, sendo que a maior parte ocorreram em Aragão, Madrid e Catalunha, aumentando o total para 285.430 contágios.
Este número revela um aumento face aos 1.153 casos confirmados na quarta-feira e o boletim refere ainda que houve 10 mortes nos últimos sete dias, quatro das quais na Catalunha, elevando o número total para 28.443 óbitos desde que começou a pandemia, mais dois do que os confirmados na quarta-feira.
17h25 - OMS prevê que África ultrapasse um milhão de casos "nos próximos dias"
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou esta quinta-feira que o número de casos de covid-19 em África vai ultrapassar um milhão "nos próximos dias", assinalando que registou um aumento de "50% nos últimos 14 dias".
"As infeções de covid-19 em África vão ultrapassar um milhão nos próximos dias, com a pandemia a aumentar em vários países", lê-se num comunicado emitido pela OMS.
No documento, a organização regista que o número de casos no continente "quase duplicou" em pouco mais de três semanas, aproximando-se dos 900 mil, contabilizando também quase 20 mil mortos.
Segundo a contagem da OMS, África tem 889.457 casos de covid-19, incluindo 18.806 mortos.
"No geral, a pandemia está a acelerar, com o número de casos a aumentarem em 50% durante os últimos 14 dias quando comparando com a quinzena anterior", aponta a nota, que explica que cinco países - Argélia, Egito, Gana, Nigéria e África do Sul - totalizam cerca de 75% do acumulado de casos".
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou esta quinta-feira que o número de casos de covid-19 em África vai ultrapassar um milhão "nos próximos dias", assinalando que registou um aumento de "50% nos últimos 14 dias".
"As infeções de covid-19 em África vão ultrapassar um milhão nos próximos dias, com a pandemia a aumentar em vários países", lê-se num comunicado emitido pela OMS.
No documento, a organização regista que o número de casos no continente "quase duplicou" em pouco mais de três semanas, aproximando-se dos 900 mil, contabilizando também quase 20 mil mortos.
Segundo a contagem da OMS, África tem 889.457 casos de covid-19, incluindo 18.806 mortos.
"No geral, a pandemia está a acelerar, com o número de casos a aumentarem em 50% durante os últimos 14 dias quando comparando com a quinzena anterior", aponta a nota, que explica que cinco países - Argélia, Egito, Gana, Nigéria e África do Sul - totalizam cerca de 75% do acumulado de casos".
17h08 - Itália contabiliza 386 novos casos nas últimas 24 horas
A Itália contabilizou 386 novos casos de contágio da covid-19 nas últimas 24 horas, aumentando o total para 247.158 infetados desde que começou a emergência no país, a 21 de fevereiro, anunciou esta quinta-feira a Proteção Civil.
O número é superior aos 200 casos, em média, que o país vinha a registar nos últimos dias, mas também foram realizados mais testes: quase 62.000 hoje, em comparação com os 56.000 de quarta-feira.
Nas últimas 24 horas morreram três pessoas (35.132 no total), foram curados 765 pacientes (199.796 no total) e o número atual de positivos é de 12.230.
Dos 386 novos casos, a região de Veneto, no norte, registou 112, um número muito alto e que o presidente regional, Luca Zaia, atribuiu a um surto num centro de acolhimento de migrantes.
A Itália contabilizou 386 novos casos de contágio da covid-19 nas últimas 24 horas, aumentando o total para 247.158 infetados desde que começou a emergência no país, a 21 de fevereiro, anunciou esta quinta-feira a Proteção Civil.
O número é superior aos 200 casos, em média, que o país vinha a registar nos últimos dias, mas também foram realizados mais testes: quase 62.000 hoje, em comparação com os 56.000 de quarta-feira.
Nas últimas 24 horas morreram três pessoas (35.132 no total), foram curados 765 pacientes (199.796 no total) e o número atual de positivos é de 12.230.
Dos 386 novos casos, a região de Veneto, no norte, registou 112, um número muito alto e que o presidente regional, Luca Zaia, atribuiu a um surto num centro de acolhimento de migrantes.
16h25 - Brasil reabre fronteiras áereas para estrangeiros
O Brasil reabriu as suas fronteiras aos estrangeiros que chegam de avião ao país na quarta-feira, de acordo com um decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU), uma medida que visa recuperar o setor do turismo devastado pela pandemia.
O decreto estende a proibição de entrada de estrangeiros que chegam por terra ou por mar por 30 dias, mas indica que "a chegada de estrangeiros por via aérea não será mais proibida".
Os visitantes estrangeiros que permanecerão 90 dias ou menos no país terão, no entanto, de provar que estão cobertos por seguro de saúde durante a sua estada no país.
O Brasil, que tem uma população de mais de 210 milhões de habitantes, fechou suas fronteiras aéreas para viajantes estrangeiros em 30 de março, quando a pandemia do novo coronavírus chegou ao país.
O decreto estende a proibição de entrada de estrangeiros que chegam por terra ou por mar por 30 dias, mas indica que "a chegada de estrangeiros por via aérea não será mais proibida".
Os visitantes estrangeiros que permanecerão 90 dias ou menos no país terão, no entanto, de provar que estão cobertos por seguro de saúde durante a sua estada no país.
O Brasil, que tem uma população de mais de 210 milhões de habitantes, fechou suas fronteiras aéreas para viajantes estrangeiros em 30 de março, quando a pandemia do novo coronavírus chegou ao país.
16h23 - Freguesias em calamidade passam à situação de contingência
As 19 freguesias da Área Metropolitana de Lisboa (AML) que se encontram em situação de calamidade devido à pandemia vão passar a estar em estado de contingência, anunciou hoje o Governo.
"Neste momento, e dada a tendência decrescente do número de casos, permaneceremos agora com o país, com exceção da AML, com o nível de alerta em que estava até agora, passando toda a região de Lisboa e Vale do Tejo, incluindo toda a Área Metropolitana de Lisboa, à situação de contingência", afirmou a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, no final da reunião de hoje do Conselho de Ministros.
Desta forma, acrescentou, as 19 freguesias da AML que estavam em estado de calamidade, nos concelhos de Lisboa, Loures, Odivelas, Amadora e Sintra, passam também a estar em situação de contingência.
Mariana Vieira da Silva justificou a alteração agora aprovada em Conselho de Ministros com a "evolução positiva que se tem verificado no último mês" nesta zona, com uma redução na última semana de cerca de 30% dos casos na região de Lisboa e Vale do Tejo.
As alterações agora aprovadas estarão em vigor a partir das 00:00 de sábado e até às 23:59h do dia 14 de agosto.
Mariana Vieira da Silva adiantou também que o conjunto de restrições que existe na AML irão permanecer em vigor, nomeadamente em relação ao encerramento da generalidade dos estabelecimentos comerciais às 20:00 e a proibição da venda de álcool também a partir das 20:00.
Permanece igualmente em vigor, em todo o país, a proibição de consumo de bebidas alcoólicas em espaços públicos e a limitação de concentração de 20 pessoas nos territórios em situação de alerta e de 10 pessoas na AML.
As 19 freguesias da Área Metropolitana de Lisboa (AML) que se encontram em situação de calamidade devido à pandemia vão passar a estar em estado de contingência, anunciou hoje o Governo.
"Neste momento, e dada a tendência decrescente do número de casos, permaneceremos agora com o país, com exceção da AML, com o nível de alerta em que estava até agora, passando toda a região de Lisboa e Vale do Tejo, incluindo toda a Área Metropolitana de Lisboa, à situação de contingência", afirmou a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, no final da reunião de hoje do Conselho de Ministros.
Desta forma, acrescentou, as 19 freguesias da AML que estavam em estado de calamidade, nos concelhos de Lisboa, Loures, Odivelas, Amadora e Sintra, passam também a estar em situação de contingência.
Mariana Vieira da Silva justificou a alteração agora aprovada em Conselho de Ministros com a "evolução positiva que se tem verificado no último mês" nesta zona, com uma redução na última semana de cerca de 30% dos casos na região de Lisboa e Vale do Tejo.
As alterações agora aprovadas estarão em vigor a partir das 00:00 de sábado e até às 23:59h do dia 14 de agosto.
Mariana Vieira da Silva adiantou também que o conjunto de restrições que existe na AML irão permanecer em vigor, nomeadamente em relação ao encerramento da generalidade dos estabelecimentos comerciais às 20:00 e a proibição da venda de álcool também a partir das 20:00.
Permanece igualmente em vigor, em todo o país, a proibição de consumo de bebidas alcoólicas em espaços públicos e a limitação de concentração de 20 pessoas nos territórios em situação de alerta e de 10 pessoas na AML.
16h12 - "Não faz sentido" reabrir discotecas como pastelarias
Os empresários de diversão noturna consideram que "não faz sentido" os bares e discotecas, encerrados em março devido à covid-19, passarem a funcionar como cafés e pastelarias e questionam o Governo se quer "aniquilar o setor".
"Em relação às discotecas e aos bares, que laboram única e exclusivamente à noite, não muda nada. Não há aqui nenhuma alteração, não há aqui nenhum benefício, não há aqui nada a declarar", salientou à Lusa José Gouveia, da Associação Nacional de Discotecas.
De acordo com o também porta-voz do movimento "O Silêncio da Noite", os espaços continuam sem permissão para abrir e os empresários estão à espera dos apoios do Estado para fazer face aos prejuízos provocados pela inatividade dos estabelecimentos de diversão noturna.
"Aquilo que nós continuamos a aguardar são os apoios do Estado para a manutenção dos espaços encerrados, porque não se entende - no que está decretado - que as discotecas vão virar pastelarias ou `snack-bar`, ou restauração, ou o que seja", referiu, recordando que o setor encontra-se "no quinto mês com custos e sem receitas" e "as insolvências são diárias".
José Gouveia, que também é presidente da Associação de Discotecas de Lisboa, interrogou ainda "se o Estado de uma vez por todas quer aniquilar o setor", uma vez que os empresários estão a atravessar por um período difícil.
"Agosto será o sexto mês. É um verão que já está perdido para regiões como o Algarve e outras que são consideradas zonas balneares. Existe uma série de espaços que são polivalentes, mas nunca poderiam trabalhar até as 20:00. Não faz qualquer sentido", apontou.
Para José Gouveia, não faz qualquer sentido transformar todos os bares e as discotecas em pastelarias e `snack-bar`, porque a restauração "não está a viver os seus melhores tempos".
"Nem sequer há clientes para esse ramo. Estamos numa altura de verão em que as pessoas estão de férias. Durante o período de férias, neste horário [abertos até às 20:00], estão nas noutras atividades", observou.
Os empresários de diversão noturna consideram que "não faz sentido" os bares e discotecas, encerrados em março devido à covid-19, passarem a funcionar como cafés e pastelarias e questionam o Governo se quer "aniquilar o setor".
"Em relação às discotecas e aos bares, que laboram única e exclusivamente à noite, não muda nada. Não há aqui nenhuma alteração, não há aqui nenhum benefício, não há aqui nada a declarar", salientou à Lusa José Gouveia, da Associação Nacional de Discotecas.
De acordo com o também porta-voz do movimento "O Silêncio da Noite", os espaços continuam sem permissão para abrir e os empresários estão à espera dos apoios do Estado para fazer face aos prejuízos provocados pela inatividade dos estabelecimentos de diversão noturna.
"Aquilo que nós continuamos a aguardar são os apoios do Estado para a manutenção dos espaços encerrados, porque não se entende - no que está decretado - que as discotecas vão virar pastelarias ou `snack-bar`, ou restauração, ou o que seja", referiu, recordando que o setor encontra-se "no quinto mês com custos e sem receitas" e "as insolvências são diárias".
José Gouveia, que também é presidente da Associação de Discotecas de Lisboa, interrogou ainda "se o Estado de uma vez por todas quer aniquilar o setor", uma vez que os empresários estão a atravessar por um período difícil.
"Agosto será o sexto mês. É um verão que já está perdido para regiões como o Algarve e outras que são consideradas zonas balneares. Existe uma série de espaços que são polivalentes, mas nunca poderiam trabalhar até as 20:00. Não faz qualquer sentido", apontou.
Para José Gouveia, não faz qualquer sentido transformar todos os bares e as discotecas em pastelarias e `snack-bar`, porque a restauração "não está a viver os seus melhores tempos".
"Nem sequer há clientes para esse ramo. Estamos numa altura de verão em que as pessoas estão de férias. Durante o período de férias, neste horário [abertos até às 20:00], estão nas noutras atividades", observou.
15h54 - Governo estima que 60% dos emigrantes venham a Portugal nas férias
Os líderes das comunidades portuguesas no estrangeiro estimam que 60% dos emigrantes virão de férias a Portugal, afirmou hoje a secretária de Estado das Comunidades Portuguesas.
Em Ourém, onde apresentou o Programa Nacional de Apoio ao Investimento da Diáspora, Berta Nunes salientou que não há números concretos, mas disse que "as perceções dos líderes das comunidades é que virão 60% dos emigrantes".
Os líderes das comunidades portuguesas no estrangeiro estimam que 60% dos emigrantes virão de férias a Portugal, afirmou hoje a secretária de Estado das Comunidades Portuguesas.
Em Ourém, onde apresentou o Programa Nacional de Apoio ao Investimento da Diáspora, Berta Nunes salientou que não há números concretos, mas disse que "as perceções dos líderes das comunidades é que virão 60% dos emigrantes".
15h40 – Já há quase dez milhões de recuperados da Covid-19 em todo o mundo
São, até ao momento, 9.990.348 as pessoas que conseguiram ultrapassar a doença provocada pelo novo coronavírus. Saiba mais aqui.
15h37 - UE reduz a 12 lista de países terceiros para reabertura de fronteiras externas
O Conselho da União Europeia retirou hoje a Argélia da lista de países aos quais os Estados-membros podem, gradualmente, reabrir as fronteiras, reduzindo assim a lista, onde mantém as restrições para Estados Unidos e Brasil.
A estrutura informa numa comunicação hoje divulgada que, na sequência da nova revisão sobre o levantamento gradual das restrições temporárias às viagens “não essenciais” para a UE, foi definida uma nova lista de 12 países terceiros que a União entende terem uma situação epidemiológica satisfatória de Covid-19 e que, por isso, lhes reabre as suas fronteiras externas.
Desta lista fazem parte 12 países terceiros aos quais é permitido esta retoma de viagens “não indispensáveis” para a Europa: Austrália, Canadá, Geórgia, Japão, Marrocos, Nova Zelândia, Ruanda, Coreia do Sul, Tailândia, Tunísia, Uruguai e China.
Em relação à lista anterior, adotada em meados deste mês, fica de fora a Argélia e, no caso da China, mantém-se o critério de reciprocidade, ou seja, até o país asiático reabrir as suas fronteiras à UE.
De fora continuam, ainda, países como Estados Unidos, Rússia e Índia e Brasil, assim como todos os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e Timor-Leste, que aliás nunca fizeram parte desta ‘lista verde’, dada a situação epidemiológica.
O Conselho da União Europeia retirou hoje a Argélia da lista de países aos quais os Estados-membros podem, gradualmente, reabrir as fronteiras, reduzindo assim a lista, onde mantém as restrições para Estados Unidos e Brasil.
A estrutura informa numa comunicação hoje divulgada que, na sequência da nova revisão sobre o levantamento gradual das restrições temporárias às viagens “não essenciais” para a UE, foi definida uma nova lista de 12 países terceiros que a União entende terem uma situação epidemiológica satisfatória de Covid-19 e que, por isso, lhes reabre as suas fronteiras externas.
Desta lista fazem parte 12 países terceiros aos quais é permitido esta retoma de viagens “não indispensáveis” para a Europa: Austrália, Canadá, Geórgia, Japão, Marrocos, Nova Zelândia, Ruanda, Coreia do Sul, Tailândia, Tunísia, Uruguai e China.
Em relação à lista anterior, adotada em meados deste mês, fica de fora a Argélia e, no caso da China, mantém-se o critério de reciprocidade, ou seja, até o país asiático reabrir as suas fronteiras à UE.
De fora continuam, ainda, países como Estados Unidos, Rússia e Índia e Brasil, assim como todos os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e Timor-Leste, que aliás nunca fizeram parte desta ‘lista verde’, dada a situação epidemiológica.
15h19 - Secretário-geral da ONU preocupado com "vacinonacionalismo"
O Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, mostrou-se hoje preocupado com o "vacinonacionalismo", considerando que o tratamento ou vacina para a Covid-19 deverá ser "um bem público mundial".
"Sempre defendi que qualquer tratamento ou qualquer vacina que seja descoberta para a Covid-19, tem que ser considerada, ou considerado, um bem público mundial. Temos usado a expressão `a people´s vaccine`, uma vacina dos povos", disse hoje António Guterres.
O Secretário-Geral da ONU vê "com grande preocupação a emergência daquilo a que se poderá chamar um ´vacinonacionalismo`, e cada vez mais países a consagrarem recursos para resolverem, um dia que haja vacina, o problema dos seus povos, mas esquecendo que se não houver uma vacina disponível e a preço acessível para todos, em toda a parte, ninguém ficará eficazmente protegido".
"E, por isso, o meu forte apelo à solidariedade internacional, à unidade internacional. Temos de derrotar este ´vacinonacionalismo` e temos que criar um verdadeiro compromisso mundial por um bem público global, por uma vacina dos povos", sublinhou.
O Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, mostrou-se hoje preocupado com o "vacinonacionalismo", considerando que o tratamento ou vacina para a Covid-19 deverá ser "um bem público mundial".
"Sempre defendi que qualquer tratamento ou qualquer vacina que seja descoberta para a Covid-19, tem que ser considerada, ou considerado, um bem público mundial. Temos usado a expressão `a people´s vaccine`, uma vacina dos povos", disse hoje António Guterres.
O Secretário-Geral da ONU vê "com grande preocupação a emergência daquilo a que se poderá chamar um ´vacinonacionalismo`, e cada vez mais países a consagrarem recursos para resolverem, um dia que haja vacina, o problema dos seus povos, mas esquecendo que se não houver uma vacina disponível e a preço acessível para todos, em toda a parte, ninguém ficará eficazmente protegido".
"E, por isso, o meu forte apelo à solidariedade internacional, à unidade internacional. Temos de derrotar este ´vacinonacionalismo` e temos que criar um verdadeiro compromisso mundial por um bem público global, por uma vacina dos povos", sublinhou.
15h13 - PIB dos Estados Unidos caiu 32,9% no segundo trimestre do ano
O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos caiu 32,9% no segundo trimestre de 2020, depois de uma queda de 5% no primeiro, informou hoje o Gabinete de Análise Económica (BEA) norte-americano.
Segundo o gabinete, a informação divulgada reflete "a resposta à Covid-19", e "é baseada em fontes de dados que estão incompletos ou sujeitos a revisão futura", agendada para 27 de agosto.
O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos caiu 32,9% no segundo trimestre de 2020, depois de uma queda de 5% no primeiro, informou hoje o Gabinete de Análise Económica (BEA) norte-americano.
Segundo o gabinete, a informação divulgada reflete "a resposta à Covid-19", e "é baseada em fontes de dados que estão incompletos ou sujeitos a revisão futura", agendada para 27 de agosto.
14h40 – Testes obrigatórios em casos específicos
Questionado sobre a obrigatoriedade de teste na chegada à Portugal, o ministro da Administração Interna esclareceu que essa regra só funciona para cidadãos que não sejam do espaço Schengen.
Eduardo Cabrita acrescentou ainda que os testes não são obrigatórios para outros 12 países que são considerados de risco epidemiológico baixo, definido pela União Europeia e pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças.
Questionado sobre a obrigatoriedade de teste na chegada à Portugal, o ministro da Administração Interna esclareceu que essa regra só funciona para cidadãos que não sejam do espaço Schengen.
Eduardo Cabrita acrescentou ainda que os testes não são obrigatórios para outros 12 países que são considerados de risco epidemiológico baixo, definido pela União Europeia e pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças.
14h39 – Discotecas e bares podem continuar no regime de lay-off simplificado
Perante as novas medidas anunciadas, Mariana Vieira da Silva esclareceu que a abertura enquanto café ou pastelaria é opcional para os bares e discotecas, sendo que estes podem continuar por optar ao regime de lay-off simplificado.
Perante as novas medidas anunciadas, Mariana Vieira da Silva esclareceu que a abertura enquanto café ou pastelaria é opcional para os bares e discotecas, sendo que estes podem continuar por optar ao regime de lay-off simplificado.
14h38 – Casos de Covid-19 entre forças de segurança e Proteção Civil
Eduardo Cabrita indicou que existem ainda casos entre as forças de segurança e avançou alguns números concretos.
“Estamos hoje, nas forças de segurança, com os níveis mais baixos desde a declaração do estado de emergência. Estamos com cerca de 24 casos na Polícia de Segurança Pública, seis casos ativos na Guarda Nacional Republicana”. Nos bombeiros, os casos são pontuais e não afetaram a sua operacionalidade.
Eduardo Cabrita indicou que existem ainda casos entre as forças de segurança e avançou alguns números concretos.
“Estamos hoje, nas forças de segurança, com os níveis mais baixos desde a declaração do estado de emergência. Estamos com cerca de 24 casos na Polícia de Segurança Pública, seis casos ativos na Guarda Nacional Republicana”. Nos bombeiros, os casos são pontuais e não afetaram a sua operacionalidade.
14h33 - Medidas entram em vigor a 1 de agosto
As medidas hoje decididas pelo Conselho de Ministros entram em vigor no
próximo dia 1 de agosto, disse a ministra da Presidência. Questionada
sobre se as decisões dos bares e discotecas foram tomadas em diálogo com
o setor, Mariana Vieira da Silva frisou que o Governo ouviu o setor,
tal como outros.
"As decisões do Governo têm sido tomadas em permanente diálogo com os
setores económicos", disse a governante, admitindo que alguns setores
"poderiam querer que fossemos mais longe".
14h27 – Cidadãos de fora da Europa têm de fazer teste para poderem entrar em Portugal
O ministro da Administração Interna alertou que “a regra é, relativamente aos países onde é obrigatória a realização de teste: o teste deve ser feito na origem, e essa é uma responsabilidade das companhias aéreas antes do embarque”.
Caso os cidadãos estrangeiros não possuam este teste ao chegar a Portugal, “esse é fundamento para ser recusada a entrada em território nacional, com obrigação de regresso suportado pela companhia aérea”.
Quanto aos cidadãos nacionais ou com residência em Portugal, assim como os voos humanitários de apoio ao regresso ou dos PALOP onde haja dificuldade de realização de testes na origem, “o princípio é de que os passageiros são orientados para a realização de teste no próprio aeroporto”.
“Realizado o teste, devem indicar onde é que vão residir e aguardar aí o resultado do teste”, explicou.
Se um residente português se recusar, fundamentadamente, a fazer o teste no aeroporto, é indicado onde é que deve fazer o teste nas 48 horas seguintes. “Estes testes são suportados pelos passageiros”, elucidou Eduardo Cabrita.
O ministro da Administração Interna alertou que “a regra é, relativamente aos países onde é obrigatória a realização de teste: o teste deve ser feito na origem, e essa é uma responsabilidade das companhias aéreas antes do embarque”.
Caso os cidadãos estrangeiros não possuam este teste ao chegar a Portugal, “esse é fundamento para ser recusada a entrada em território nacional, com obrigação de regresso suportado pela companhia aérea”.
Quanto aos cidadãos nacionais ou com residência em Portugal, assim como os voos humanitários de apoio ao regresso ou dos PALOP onde haja dificuldade de realização de testes na origem, “o princípio é de que os passageiros são orientados para a realização de teste no próprio aeroporto”.
“Realizado o teste, devem indicar onde é que vão residir e aguardar aí o resultado do teste”, explicou.
Se um residente português se recusar, fundamentadamente, a fazer o teste no aeroporto, é indicado onde é que deve fazer o teste nas 48 horas seguintes. “Estes testes são suportados pelos passageiros”, elucidou Eduardo Cabrita.
14h25 – Decisões vão ser reavaliadas a 13 de agosto
Sobre se há decisões tomadas até ao fim de agosto, a ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, esclareceu que estas são reavaliadas quinzenalmente. No Conselho de Ministros de 13 de agosto será feita uma reavaliação, tendo em conta os dados que então estiverem disponíveis.
Sobre se há decisões tomadas até ao fim de agosto, a ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, esclareceu que estas são reavaliadas quinzenalmente. No Conselho de Ministros de 13 de agosto será feita uma reavaliação, tendo em conta os dados que então estiverem disponíveis.
14h19 – “Evolução positiva” em Lisboa justifica decisão
Mariana Vieira da Silva justificou a alteração agora aprovada em Conselho de Ministros com a "evolução positiva que se tem verificado no último mês" na região de Lisboa e Vale do Tejo, com uma redução na última semana de cerca de 30% dos casos.
"Neste momento, e dada a tendência decrescente do número de casos, permaneceremos agora com o país, com exceção da AML, com o nível de alerta em que estava até agora, passando toda a região de Lisboa e Vale do Tejo, incluindo toda a Área Metropolitana de Lisboa, à situação de contingência", afirmou a ministra da Presidência.
Mariana Vieira da Silva justificou a alteração agora aprovada em Conselho de Ministros com a "evolução positiva que se tem verificado no último mês" na região de Lisboa e Vale do Tejo, com uma redução na última semana de cerca de 30% dos casos.
"Neste momento, e dada a tendência decrescente do número de casos, permaneceremos agora com o país, com exceção da AML, com o nível de alerta em que estava até agora, passando toda a região de Lisboa e Vale do Tejo, incluindo toda a Área Metropolitana de Lisboa, à situação de contingência", afirmou a ministra da Presidência.
14h18 – Bares e discotecas (exceto na AML) funcionam no horário dos restaurantes
A ministra Mariana Vieira da Silva voltou a frisar que os bares e discotecas podem passar a funcionar como pastelarias e cafés sem terem de mudar registo de atividade.
O horário de encerramento das 20h00 aplica-se apenas à Área Metropolitana de Lisboa. No resto do país podem funcionar no mesmo horário dos restaurantes (entrada até à meia-noite e funcionamento até à 1h00).
Sobre este setor que ainda não conseguiu reabrir nos moldes normais, ainda não há previsão de datas. “Locais fechados com grande concentração de pessoas, com difícil arejamento e onde é difícil manter a distância, são locais onde o risco é mais significativo”.
Há inclusive países que fizeram esta abertura estão agora a recuar, por se considerar que são locais de fácil contágio, sublinhou.
A ministra Mariana Vieira da Silva voltou a frisar que os bares e discotecas podem passar a funcionar como pastelarias e cafés sem terem de mudar registo de atividade.
O horário de encerramento das 20h00 aplica-se apenas à Área Metropolitana de Lisboa. No resto do país podem funcionar no mesmo horário dos restaurantes (entrada até à meia-noite e funcionamento até à 1h00).
Sobre este setor que ainda não conseguiu reabrir nos moldes normais, ainda não há previsão de datas. “Locais fechados com grande concentração de pessoas, com difícil arejamento e onde é difícil manter a distância, são locais onde o risco é mais significativo”.
Há inclusive países que fizeram esta abertura estão agora a recuar, por se considerar que são locais de fácil contágio, sublinhou.
14h09 – Restauração passa a encerrar às 00h00
Estabelecimentos de restauração e similares, após diálogo com autarcas do Algarve e de outras regiões com “signifivativa relevância da atividade turística”, passam a funcionar até às 00h00. Essa será a última hora de entrada de clientes, sendo que o período entre as 00h00 e as 01h00 será para acabar de servir as refeições.
Estabelecimentos de restauração e similares, após diálogo com autarcas do Algarve e de outras regiões com “signifivativa relevância da atividade turística”, passam a funcionar até às 00h00. Essa será a última hora de entrada de clientes, sendo que o período entre as 00h00 e as 01h00 será para acabar de servir as refeições.
14h07 – Bares e discotecas continuam encerrados, só podem mudar funcionamento
Mariana Vieira da Silva esclarece que os bares e discotecas continuam encerrados. “Aquilo que se permite é que os bares que queiram funcionar como cafés, pastelarias, possam fazê-lo sem alterar a sua atividade”. Ou seja, funcionam apenas noutra categoria.
Quanto aos centros de dia não foi ainda tomada nenhuma decisão. Mariana Vieira da Silva destaca que se estaria a lidar com “populações muito vulneráveis” e que a reflexão “ainda não chegou ao ponto de tomarmos uma decisão”.
Relativamente aos dois estudos que se espera que estejam concluídos antes da nova reunião do Infarmed, o Governo ainda não tem uma previsão de datas, mas a ministra garante que o executivo está a enviar quinzenalmente aos partidos o conjunto de informação que era apresentada nestas sessões.
Mariana Vieira da Silva esclarece que os bares e discotecas continuam encerrados. “Aquilo que se permite é que os bares que queiram funcionar como cafés, pastelarias, possam fazê-lo sem alterar a sua atividade”. Ou seja, funcionam apenas noutra categoria.
Quanto aos centros de dia não foi ainda tomada nenhuma decisão. Mariana Vieira da Silva destaca que se estaria a lidar com “populações muito vulneráveis” e que a reflexão “ainda não chegou ao ponto de tomarmos uma decisão”.
Relativamente aos dois estudos que se espera que estejam concluídos antes da nova reunião do Infarmed, o Governo ainda não tem uma previsão de datas, mas a ministra garante que o executivo está a enviar quinzenalmente aos partidos o conjunto de informação que era apresentada nestas sessões.
13h58 – 19 freguesias mais afetadas de Lisboa passam para estado de contingência
As 19 freguesias mais afetadas pela Covid-19 em Lisboa vão passar do estado de calamidade para o estado de contingência. O restante território português fica em situação de alerta.
As 19 freguesias mais afetadas pela Covid-19 em Lisboa vão passar do estado de calamidade para o estado de contingência. O restante território português fica em situação de alerta.
Tendo em conta a “redução significativa do número de casos” em cinco municípios da área metropolitana de Lisboa, essa área vai agora evoluir para o estado de contingência, anunciou o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita.
“Estas medidas não significam nenhuma menor exigência relativamente aos comportamentos dos cidadãos. As regras de distanciamento social, de etiqueta respiratória, de respeito pelas regras sobre não realização de concentrações significativas de pessoas, mantêm-se plenamente vigentes”, esclareceu o responsável do Governo.
“Estas medidas não significam nenhuma menor exigência relativamente aos comportamentos dos cidadãos. As regras de distanciamento social, de etiqueta respiratória, de respeito pelas regras sobre não realização de concentrações significativas de pessoas, mantêm-se plenamente vigentes”, esclareceu o responsável do Governo.
13h32 - Tóquio2020: Organização admite número limitado de espetadores
Os Jogos Olímpicos Tóquio2020, adiados para 2021 devido à pandemia de Covid-19, poderão ter um número limitado de espetadores, admitiu hoje o diretor do comité organizador, Toshiro Muto, em declarações à BBC.
Muto afirmou que o Comité Olímpico Internacional (COI) não quer que o evento, que deverá decorrer entre 23 de julho e 8 de agosto de 2021, decorra à porta fechada, mas admite que “é preciso refletir sobre o número de espetadores e o cumprimento do distanciamento social, de forma a evitar a propagação da Covid-19”.
“Temos de criar um ambiente seguro para o público. Os atletas e a ‘família’ do COI poderão ser submetidos a testes à chegada ao Japão”, afirmou Toshiro Muto.
O diretor do comité organizador considerou que é “demasiado otimista acreditar que as restrições atualmente em vigor no Japão serão todas levantadas até ao próximo ano”, e afirmou que “é preciso refletir e estudar opções”.
Os Jogos Olímpicos Tóquio2020, adiados para 2021 devido à pandemia de Covid-19, poderão ter um número limitado de espetadores, admitiu hoje o diretor do comité organizador, Toshiro Muto, em declarações à BBC.
Muto afirmou que o Comité Olímpico Internacional (COI) não quer que o evento, que deverá decorrer entre 23 de julho e 8 de agosto de 2021, decorra à porta fechada, mas admite que “é preciso refletir sobre o número de espetadores e o cumprimento do distanciamento social, de forma a evitar a propagação da Covid-19”.
“Temos de criar um ambiente seguro para o público. Os atletas e a ‘família’ do COI poderão ser submetidos a testes à chegada ao Japão”, afirmou Toshiro Muto.
O diretor do comité organizador considerou que é “demasiado otimista acreditar que as restrições atualmente em vigor no Japão serão todas levantadas até ao próximo ano”, e afirmou que “é preciso refletir e estudar opções”.
13h23 – Mais de 667 mil mortos e 17 milhões de infetados em todo o mundo
A pandemia da doença provocada pelo novo coronavírus já provocou a morte de pelo menos 667.361 pessoas e infetou mais de 17.053.650 em todo o mundo, segundo o último balanço feito pela Agência France-Presse (AFP).
De acordo com os dados da AFP, há pelo menos 9.759.200 pessoas consideradas curadas.
O balanço indica ainda que, na quarta-feira, foram registadas 6.687 mortes e 285.318 novos casos no mundo. Os países que registaram o maior número de novas mortes nos seus últimos balanços foram o Brasil, com 1.595 óbitos, os Estados Unidos (1.267) e a Índia (775).
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em mortes como em casos, com 150.716 óbitos em 4.427.493 casos registados, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins. Pelo menos 1.389.425 pessoas foram declaradas curadas.
A pandemia da doença provocada pelo novo coronavírus já provocou a morte de pelo menos 667.361 pessoas e infetou mais de 17.053.650 em todo o mundo, segundo o último balanço feito pela Agência France-Presse (AFP).
De acordo com os dados da AFP, há pelo menos 9.759.200 pessoas consideradas curadas.
O balanço indica ainda que, na quarta-feira, foram registadas 6.687 mortes e 285.318 novos casos no mundo. Os países que registaram o maior número de novas mortes nos seus últimos balanços foram o Brasil, com 1.595 óbitos, os Estados Unidos (1.267) e a Índia (775).
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em mortes como em casos, com 150.716 óbitos em 4.427.493 casos registados, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins. Pelo menos 1.389.425 pessoas foram declaradas curadas.
13h21 – Açores sem novos casos últimas 24 horas
Os Açores não registaram novos casos da Covid-19 nas últimas 24 horas, na sequência das 1.436 análises realizadas nos dois laboratórios de referência da região, foi hoje anunciado pela Autoridade de Saúde Regional.
Os Açores não registaram novos casos da Covid-19 nas últimas 24 horas, na sequência das 1.436 análises realizadas nos dois laboratórios de referência da região, foi hoje anunciado pela Autoridade de Saúde Regional.
12h51 – Mais 255 infetados, duas mortes e 265 recuperados em Portugal nas últimas 24 horas
Portugal registou, nas últimas 24 horas, mais 255 casos de infeção, elevando para 50868 o número total desde o início da pandemia no país.
A maioria dos novos casos deram-se na região de Lisboa e Vale do Tejo, que conta com mais 176 casos do que na véspera.
Registaram-se ainda mais duas vítimas mortais, ambas em Lisboa e Vale do Tejo, passando o total para 1727 a nível nacional.
Há hoje mais 265 recuperados, para um total de 36140 em todo o país.
A maioria dos novos casos deram-se na região de Lisboa e Vale do Tejo, que conta com mais 176 casos do que na véspera.
Registaram-se ainda mais duas vítimas mortais, ambas em Lisboa e Vale do Tejo, passando o total para 1727 a nível nacional.
Há hoje mais 265 recuperados, para um total de 36140 em todo o país.
12h40 - Estado dá garantia ao BEI para financiar 227.000 ME às empresas
A participação de Portugal no fundo pan-europeu de 227.486 milhões de euros para apoiar empresas afetadas pela Covid-19 recebeu hoje a garantia pessoal do Estado ao Banco Europeu de Investimento (BEI), revela um despacho publicado.
A concessão da garantia pessoal do Estado ao BEI é feita no âmbito do 'Pan-European Guarantee Fund', criado em resposta à pandemia da Covid-19, e visa a participação de Portugal no fundo de garantia, permitindo assim o apoio a pequenas e médias empresas, empresas de média capitalização e outras empresas afetadas pela pandemia.
"Com a participação de Portugal no fundo de garantia, o mesmo poderá atingir uma participação total de 25 mil milhões de euros, esperando mobilizar financiamento a entidades dos Estados-Membros até 200 mil milhões de euros", afirmou o secretário de Estado das Finanças.
A participação de Portugal no fundo pan-europeu de 227.486 milhões de euros para apoiar empresas afetadas pela Covid-19 recebeu hoje a garantia pessoal do Estado ao Banco Europeu de Investimento (BEI), revela um despacho publicado.
A concessão da garantia pessoal do Estado ao BEI é feita no âmbito do 'Pan-European Guarantee Fund', criado em resposta à pandemia da Covid-19, e visa a participação de Portugal no fundo de garantia, permitindo assim o apoio a pequenas e médias empresas, empresas de média capitalização e outras empresas afetadas pela pandemia.
"Com a participação de Portugal no fundo de garantia, o mesmo poderá atingir uma participação total de 25 mil milhões de euros, esperando mobilizar financiamento a entidades dos Estados-Membros até 200 mil milhões de euros", afirmou o secretário de Estado das Finanças.
12h33 - Lay off: empresários em dificuldades
Um casal de empresários, donos de várias lojas em centros comerciais, vive momentos de angústia perante a perda de rendimento e com as contas a acumularem-se.
Antes da pandemia empregavam nove pessoas. Atualmente, já com duas lojas fechadas, dispensaram três.
Não conseguem as ajudas anunciadas pelo Governo, nem na banca nem na Segurança Social. A jornalista da Antena 1, Paula Véran, foi conhecer este caso.
Um casal de empresários, donos de várias lojas em centros comerciais, vive momentos de angústia perante a perda de rendimento e com as contas a acumularem-se.
Antes da pandemia empregavam nove pessoas. Atualmente, já com duas lojas fechadas, dispensaram três.
Não conseguem as ajudas anunciadas pelo Governo, nem na banca nem na Segurança Social. A jornalista da Antena 1, Paula Véran, foi conhecer este caso.
12h26 - Idade é o fator de maior peso na mortalidade, refere estudo
A idade é o fator que mais peso tem na mortalidade por Covid-19, concluiu um estudo efetuado a mais de 20 mil doentes portugueses.
Das doenças pré-existentes, os problemas de coração e de rins são os que mais aumentam o risco de morte em quem contrai o novo coronavírus.
A jornalista Teresa Correia falou com os investigadores e mostra-nos o que pode determinar a sorte, ou o azar, de quem contrai a infeção.
A idade é o fator que mais peso tem na mortalidade por Covid-19, concluiu um estudo efetuado a mais de 20 mil doentes portugueses.
Das doenças pré-existentes, os problemas de coração e de rins são os que mais aumentam o risco de morte em quem contrai o novo coronavírus.
A jornalista Teresa Correia falou com os investigadores e mostra-nos o que pode determinar a sorte, ou o azar, de quem contrai a infeção.
11h52 - Dez voos entre Portugal e Moçambique até final de agosto
A Embaixada de Portugal em Maputo anunciou a realização de dez voos entre Lisboa e a capital moçambicana, cinco em cada sentido, até final de agosto.
"Em articulação com o Governo de Moçambique, serão realizados voos humanitários entre Lisboa e Maputo, operados pela TAP e com transporte de passageiros nos dois sentidos", refere a representação diplomática, sublinhando que os voos são "coordenados pelo Estado Português".
11h36 - Profissionais em teletrabalho e o efeito da pandemia
Os profissionais que estiveram em teletrabalho sentiram que a pandemia afetou "mais severamente as suas vidas", comparativamente com trabalhadores que continuaram a exercer a sua profissão presencialmente.
A conclusão é de um estudo do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.
11h18 - Reabertura de bares e discotecas?
Os bares e discotecas devem poder reabrir em breve, mas apenas poderão funcionar até às 20h00. A proposta, que segundo o jornal Público vai ser debatida em Conselho de Ministros esta quinta-feira, está a ser contestada pelos profissionais do setor.
11h08 - Número de mortos em África sobe para 18.884
O número de mortos em África subiu hoje para 18.884, mais 409 nas últimas 24 horas, e há cerca de 891 mil infetados.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana, o número de infetados é de 891.199, mais 19.229 nas últimas 24 horas, havendo agora 540.872 recuperados, mais 17.188.
10h36 - Reino Unido aumenta período de isolamento para infetados
As autoridades britânicas determinaram esta quinta-feira que quem tem sintomas de infeção de Covid-19 deve ficar isoladas durante 10 dias, em vez dos sete até agora aconselhados.
O aumento do período de isolamento em três dias para pessoas com tosse contínua, temperatura alta ou perda de paladar e olfato passa assim a estar alinhado com as orientações da Organização Mundial de Saúde.
10h27 - Taxa de desemprego chega a 7,8% na Zona Euro
De acordo com o Eurostat, a taxa de desemprego na zona euro atingiu 7,8% em junho, uma ligeira subida face a maio deste ano (7,7%), num total de 12.685 milhões de pessoas desempregadas.
Na Alemanha, a taxa de desemprego subiu para 6,3% em julho, equivalente a 2,91 milhões de desempregados, mais 635.000 do que há um ano.
10h11 - Surto em Moura sobe para 31 casos
O número de casos positivos de Covid-19 na aldeia de Póvoa de São Miguel, no concelho de Moura, subiu para 31. Foram detetados três novos casos.
9h59 - Fatores de peso na mortalidade
Um estudo nacional que avaliou mais de 20 mil casos de pessoas infetadas com o novo coronavírus revela que a idade é o fator que mais peso tem na mortalidade por Covid-19.
Das doenças preexistentes, as que mais aumentam o risco de morte são as cardíacas e renais, as deficiências imunológicas, como o vírus da sida, doenças neurológicas e a doença hematológica crónica são os fatores que maior risco de morte têm para os doentes com Covid-19.
Das doenças preexistentes, as que mais aumentam o risco de morte são as cardíacas e renais, as deficiências imunológicas, como o vírus da sida, doenças neurológicas e a doença hematológica crónica são os fatores que maior risco de morte têm para os doentes com Covid-19.
9h23 - Mais de 17 milhões de casos a nível global
De acordo com a última contagem da agência France Presse, tendo em conta dados oficiais, existem mais de 17 milhões de casos de Covid-19 no mundo.
Os dados indicam que foram declarados 17.022.877 casos de covid-19 e que a doença provocou a morte a 666.586 pessoas, nomeadamente nos Estados Unidos, o país mais afetado pela pandemia, com 4.426.982 casos e 150.713 óbitos.
A agência aponta ainda que o "ritmo" da pandemia continua a aumentar a nível global, com um milhão de novos casos apenas nos últimos quatro dias.
9h17 - Conselho de Ministros hoje
O Governo deverá decidir esta quinta-feira da passagem das 19 freguesias de cinco concelhos da Área Metropolitana de Lisboa que permanecem na situação de calamidade para a situação de contingência e o prolongamento das restrições aplicadas nesta zona.
A generalidade de Portugal Continental entrou no dia 1 de julho em situação de alerta devido à pandemia de Covid-19, com exceção da Área Metropolitana, que passou para o estado de contingência.
Nesta zona, que é constituída por 18 municípios, 19 freguesias de cinco concelhos - Loures, Amadora, Odivelas, Lisboa e Sintra - permaneceram em estado de calamidade.
9h07 - Idas às urgências de psiquiatria caíram para metade
Investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) e do CINTESIS concluíram, com base num estudo na Urgência Metropolitana de Psiquiatria do Porto, que as idas às urgências caíram "para metade" durante o estado de emergência.
A FMUP avança que os dados constam de um estudo, já aceite para publicação na revista científica Psychiatric Quarterly, que envolveu investigadores da instituição e do CINTESIS - Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde.
8h21 - China deteta mais de 100 casos pelo segundo dia consecutivo
A China identificou nas últimas 24 horas mais de 100 casos de covid-19 pelo segundo dia consecutivo, números que não se registavam no país asiático desde abril.
No total, o país somou 105 novos casos, na quarta-feira. A região de Xinjiang, no extremo noroeste do país, contou 96. Na província de Liaoning, no nordeste da China, foram diagnosticados mais cinco. Também em Pequim foi detetado um novo caso, pelo terceiro dia consecutivo.
Quase todos os casos ocorreram por contágio local.
7h55 - Colômbia, o novo foco na América Latina
A Colômbia registou nesta quarta-feira um recorde diário de 380 mortes e tornou-se no novo foco da doença na América Latina após superar na véspera os dez mil casos em 24 horas.
O último balanço feito pelas autoridades elevou o total de óbitos para 9.454, e o de infeções para 276.055, após identificarem mais 8.670 casos positivos.
7h21 - Renault com perdas recorde
O construtor automóvel francês sofreu a maior perda líquida da sua história no primeiro semestre do ano, de 7,3 mil milhões de euros, anunciou hoje a empresa.
Em comunicado, a Renault justificou as perdas com a crise sanitária e os resultados do parceiro japonês Nissan, que por sua vez registou perdas de 4,8 mil milhões de euros.
Em comunicado, a Renault justificou as perdas com a crise sanitária e os resultados do parceiro japonês Nissan, que por sua vez registou perdas de 4,8 mil milhões de euros.
O impacto negativo da Covid-19 nas margens operacionais do grupo terá representado cerca de 1,8 mil milhões de euros.
Este grupo, que já estava em dificuldades antes da pandemia do novo coronavírus, tinha anunciado no final de maio a supressão de 15 mil postos de trabalho em todo o mundo, 4.600 dos quais em França.
7h20 - Índia com recorde diário de mais de 50 mil casos
A Índia registou 775 mortes nas últimas 24 horas e, pela primeira vez, mais de 50 mil pessoas infetadas com o coronavírus num só dia.
O aumento recorde de 52.123 casos elevou o total nacional para 1.583.792.
O Ministério da Saúde indicou também que o número total de mortes subiu para 34.968. O número de recuperados na Índia ultrapassou um milhão.
A Índia é o terceiro país mundial com o maior número de casos, depois dos Estados Unidos e do Brasil.
A Índia registou 775 mortes nas últimas 24 horas e, pela primeira vez, mais de 50 mil pessoas infetadas com o coronavírus num só dia.
O aumento recorde de 52.123 casos elevou o total nacional para 1.583.792.
O Ministério da Saúde indicou também que o número total de mortes subiu para 34.968. O número de recuperados na Índia ultrapassou um milhão.
A Índia é o terceiro país mundial com o maior número de casos, depois dos Estados Unidos e do Brasil.
7h17 - Japão levanta restrições à entrada de residentes estrangeiros
O Ministério dos Negócios Estrangeiros do Japão anunciou que o país vai levantar a partir de 5 de agosto a proibição de entrada de residentes estrangeiros.
Atualmente, cerca de 90 mil residentes estrangeiros no Japão, incluindo trabalhadores e estudantes, estão retidos fora do arquipélago, que impede a entrada a nacionais de mais de uma centena de países.
As pessoas elegíveis devem obter um certificado emitido pelas autoridades consulares do Japão no país onde se encontram e apresentar um teste negativo de covid-19 realizado nas 72 horas anteriores.
Ponto de situação
Registaram-se mais três vítimas mortais, 203 novos casos e 249 recuperados na última quarta-feira em Portugal.
Desde o início da pandemia registaram-se 50.613 casos de infeção confirmados, 35.626 recuperados e 1.725 mortes no país.
Há ainda registo de 403 internamentos, dos quais 41 nos cuidados intensivos.
A região de Lisboa e Vale do Tejo, onde continua a haver mais surtos ativos, totaliza hoje 25.763, mais 146 do que no dia anterior (ou seja, 72 por cento do número total de novos casos).
Há ainda registo de 403 internamentos, dos quais 41 nos cuidados intensivos.
A região de Lisboa e Vale do Tejo, onde continua a haver mais surtos ativos, totaliza hoje 25.763, mais 146 do que no dia anterior (ou seja, 72 por cento do número total de novos casos).
No resto do mundo, os Estados Unidos ultrapassaram ontem a barreira das 150 mil mortes devido à pademia. O país, de longe o mais atingido pela pandemia, tinha anunciado no final de fevereiro a primeira morte relacionada com o novo coronavírus.
Desde o início da pandemia, os Estados Unidos registaram mais de 4,38 milhões de casos de infeção.
Desde o início da pandemia, os Estados Unidos registaram mais de 4,38 milhões de casos de infeção.
Com 150.034 mortes, os Estados Unidos estão à frente do Brasil, do Reino Unido, do México e de Itália.
Já o Brasil ultrapassou os 90.000 mortos e 2,5 milhões de pessoas infetadas pela covid-19, cerca de cinco meses após o primeirco caso do novo coronavírus no país.