Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a propagação do SARS-CoV-2 à escala internacional.
Mais atualizações
Funcionários públicos, professores e cuidadores de Hong Kong têm de ser vacinados contra a covid-19 ou ser testados duas vezes por semanas a seu custo, anunciou hoje a chefe do Governo, Carrie Lam.
Hong Kong é dos poucos territórios do mundo a ter doses suficientes para toda a população, que permanece relutante já que seis meses após o lançamento da campanha de vacinação apenas 36% das pessoas em idade de se vacinarem receberam as duas doses e 48% uma dose, num território com 7,5 milhões de habitantes.
Carrie Lam anunciou hoje medidas para aumentar a taxa de imunização, tornando a vacinação obrigatória para os funcionários públicos, cuidadores, funcionários de lares de idosos e professores.
As pessoas que não quiserem ser vacinadas terão de fazer dois testes por semana, à sua custa - a menos que haja uma contraindicação médica -, com a chefe do Executivo a defender que “um governo responsável” não deve “tolerar” pessoas que recusam ser vacinadas por outros motivos.
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23h19 - Brasil com menor número de óbitos desde 3 de janeiro
O Brasil registou 15.143 casos de covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando quase 20 milhões de infeções (19.953.501) desde que a pandemia chegou ao país em fevereiro de 2020. O país contabilizou ainda 389 mortes, atingindo 557.223 óbitos provocados pelo vírus SARS-CoV-2.
Foi o menor número de óbitos registado no Brasil desde 3 de janeiro, quando o país contabilizou 293 mortes num dia.
Foi o menor número de óbitos registado no Brasil desde 3 de janeiro, quando o país contabilizou 293 mortes num dia.
23h16 - Casos de covid, juntamente com hospitalizações e mortes, aumentaram na última semana nos Estados Unidos, mesmo num contexto em que as taxas de vacinação aumentaram devido aos receios provocados pela variante Delta.
22h42 - Angola com mais 105 casos
Angola reportou 105 novos casos de covid-19 e mais duas mortes nas últimas 24 horas.
Os novos casos foram diagnosticados em Luanda (23), Zaire (18), Cunene (15), Huila (13) Lunda Sul (12), Bié, Huambo, Moxico (cinco cada), Benguela (quatro), Lunda Norte (dois), Malanje, Namibe e Uíje (um cada), com idades entre os seis meses e os 87 anos.
Foram reportadas duas mortes - dois doentes de 45 e 58 anos - e dadas como recuperadas da doença 963 pessoas.
Angola acumula, desde o início da pandemia, 42.920 casos e 1018 mortes.
22h10 - Quénia aprova utilização de emergência de vacinas da Johnson & Johnson e Pfizer
O Governo do Quénia aprovou a utilização de emergência das vacinas contra a covid-19 da Johnson & Johnson e da Pfizer, num momento em que enfrenta um forte aumento dos casos da doença provocada pelo novo coronavírus.
O anúncio foi feito pelo diretor da autoridade reguladora de medicamentos do país, Fred Siyoi, citado hoje pela Bloomberg.
O país da África Oriental espera receber 13 milhões de doses da Johnson & Johnson a partir deste mês e quer ter a totalidade da sua população adulta, de 26 milhões de pessoas, vacinada até ao final de 2022.
Angola reportou 105 novos casos de covid-19 e mais duas mortes nas últimas 24 horas.
Os novos casos foram diagnosticados em Luanda (23), Zaire (18), Cunene (15), Huila (13) Lunda Sul (12), Bié, Huambo, Moxico (cinco cada), Benguela (quatro), Lunda Norte (dois), Malanje, Namibe e Uíje (um cada), com idades entre os seis meses e os 87 anos.
Foram reportadas duas mortes - dois doentes de 45 e 58 anos - e dadas como recuperadas da doença 963 pessoas.
Angola acumula, desde o início da pandemia, 42.920 casos e 1018 mortes.
22h10 - Quénia aprova utilização de emergência de vacinas da Johnson & Johnson e Pfizer
O Governo do Quénia aprovou a utilização de emergência das vacinas contra a covid-19 da Johnson & Johnson e da Pfizer, num momento em que enfrenta um forte aumento dos casos da doença provocada pelo novo coronavírus.
O anúncio foi feito pelo diretor da autoridade reguladora de medicamentos do país, Fred Siyoi, citado hoje pela Bloomberg.
O país da África Oriental espera receber 13 milhões de doses da Johnson & Johnson a partir deste mês e quer ter a totalidade da sua população adulta, de 26 milhões de pessoas, vacinada até ao final de 2022.
21h45 - Reino Unido levanta isolamento a viajantes de quase toda a Europa
A Alemanha vai propor um reforço das vacinas contra a Covid-19 para os maiores de 60 anos. As medidas foram lançadas perante um agravamento do número de novos casos de contágio à escala mundial, atribuído à variante Delta, oriunda da Índia. Já o Reino Unido levantou a obrigatoriedade de isolamento de viajantes de quase todos os países europeus, incluindo Portugal, desde que façam prova de vacinação plena.
A Alemanha vai propor um reforço das vacinas contra a Covid-19 para os maiores de 60 anos. As medidas foram lançadas perante um agravamento do número de novos casos de contágio à escala mundial, atribuído à variante Delta, oriunda da Índia. Já o Reino Unido levantou a obrigatoriedade de isolamento de viajantes de quase todos os países europeus, incluindo Portugal, desde que façam prova de vacinação plena.
21h18 - Luz amarela à vacinação de menores a partir dos 12 anos
A Direção-Geral da Saúde considera que deve ser dada a possibilidade de acesso à vacinação a qualquer adolescente com 12 a 15 anos, mas por indicação médica. Isso terá de ser feito de acordo com a calendarização da campanha de vacinação, isto é, respeitando as faixas etárias em vacinação em cada momento.
A Direção-Geral da Saúde considera que deve ser dada a possibilidade de acesso à vacinação a qualquer adolescente com 12 a 15 anos, mas por indicação médica. Isso terá de ser feito de acordo com a calendarização da campanha de vacinação, isto é, respeitando as faixas etárias em vacinação em cada momento.
21h03 - Venezuela recebe nos próximos dias 6,2 milhões de vacinas via Covax
A Venezuela vai receber, nos próximos dias, 6,2 milhões de vacinas contra o novo coronavírus, através do Fundo de Acesso Global para Vacinas Covid-19 (Covax) foi hoje anunciado.
O anúncio foi feito pelo Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, durante uma jornada de trabalho sobre a covid-19, transmitida pela televisão estatal venezuelana.
“O mecanismo Covax já confirmou que vai entregar, à Venezuela, vacinas para 6,2 milhões de pessoas. Eles (Covax) estabeleceram um cronograma e nos próximos dias vão chegar lotes de vacinas à Venezuela”, disse Nicolás Maduro.
Sem precisar a proveniência das vacinas que vão chegar, o chefe de Estado explicou que os meses de agosto e setembro vão ser “relevantes” na imunização da população.
A Venezuela vai receber, nos próximos dias, 6,2 milhões de vacinas contra o novo coronavírus, através do Fundo de Acesso Global para Vacinas Covid-19 (Covax) foi hoje anunciado.
O anúncio foi feito pelo Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, durante uma jornada de trabalho sobre a covid-19, transmitida pela televisão estatal venezuelana.
“O mecanismo Covax já confirmou que vai entregar, à Venezuela, vacinas para 6,2 milhões de pessoas. Eles (Covax) estabeleceram um cronograma e nos próximos dias vão chegar lotes de vacinas à Venezuela”, disse Nicolás Maduro.
Sem precisar a proveniência das vacinas que vão chegar, o chefe de Estado explicou que os meses de agosto e setembro vão ser “relevantes” na imunização da população.
20h48 - Empresários da restauração reclamam facilidade de testagem
A exigência de testes ou certificados para entrar em restaurantes está a levar a grandes perdas no setor, mesmo com o alargamento do horários. Os empresários querem facilidade de testagem ou mesmo o levantamento da medida imposta pelo Governo.
A exigência de testes ou certificados para entrar em restaurantes está a levar a grandes perdas no setor, mesmo com o alargamento do horários. Os empresários querem facilidade de testagem ou mesmo o levantamento da medida imposta pelo Governo.
20h20 - Portugal está a sair da zona vermelha de risco da Covid-19
O índice de transmissibilidade voltou esta segunda-feira a descer. No Continente, o R é agora de 0,94, quando no domingo era de 0,98. A descer está também a taxa de incidência no continente, embora permaneça ainda muito elevada. Está agora nos 403,1, quando na véspera era de 439.
Verifica-se a mesma tendência decrescente no número de novos casos: em 24 horas registaram-se 1190, o número mais baixo das últimas cinco semanas numa segunda-feira.
O índice de transmissibilidade voltou esta segunda-feira a descer. No Continente, o R é agora de 0,94, quando no domingo era de 0,98. A descer está também a taxa de incidência no continente, embora permaneça ainda muito elevada. Está agora nos 403,1, quando na véspera era de 439.
Verifica-se a mesma tendência decrescente no número de novos casos: em 24 horas registaram-se 1190, o número mais baixo das últimas cinco semanas numa segunda-feira.
20h14 - Madeira regista 22 novos casos e totaliza 233 infeções ativas
As autoridades de saúde da Madeira diagnosticaram 22 novos casos de infeção por covid-19 e mais 22 recuperados nas últimas 24 horas, existindo 233 situações ativas, informou hoje o Governo Regional.
As autoridades de saúde da Madeira diagnosticaram 22 novos casos de infeção por covid-19 e mais 22 recuperados nas últimas 24 horas, existindo 233 situações ativas, informou hoje o Governo Regional.
20h02 - Diminuição ligeira de casos em Espanha mas mais hospitalizações
Os contágios de covid-19 em Espanha têm diminuído, mas tal não está a refletir-se nos internamentos hospitalares e nas unidades de cuidados intensivos (UCI), que já atingiram uma ocupação de 20% e 9% respetivamente, disse hoje fonte sanitária espanhola.
Numa conferência de imprensa, a diretora do Centro de Coordenação de Alertas e Emergências Sanitárias de Espanha, Maria José Sierra, assumiu também um aumento do número de mortes, tendo-se registado 157 óbitos desde sexta-feira e 207 na última semana.
O número de pessoas hospitalizadas pelo novo coronavírus totaliza 10.578, quatro vezes superior ao de 02 de julho (2.412 pacientes), período em que também cresceu o número de pacientes internados nas UCIS, que passou de 586 para 1.856 hoje em apenas um mês.
Nos últimos três dias, houve 1.216 hospitalizações de pacientes com o novo coronavírus e 619 altas.
Os contágios de covid-19 em Espanha têm diminuído, mas tal não está a refletir-se nos internamentos hospitalares e nas unidades de cuidados intensivos (UCI), que já atingiram uma ocupação de 20% e 9% respetivamente, disse hoje fonte sanitária espanhola.
Numa conferência de imprensa, a diretora do Centro de Coordenação de Alertas e Emergências Sanitárias de Espanha, Maria José Sierra, assumiu também um aumento do número de mortes, tendo-se registado 157 óbitos desde sexta-feira e 207 na última semana.
O número de pessoas hospitalizadas pelo novo coronavírus totaliza 10.578, quatro vezes superior ao de 02 de julho (2.412 pacientes), período em que também cresceu o número de pacientes internados nas UCIS, que passou de 586 para 1.856 hoje em apenas um mês.
Nos últimos três dias, houve 1.216 hospitalizações de pacientes com o novo coronavírus e 619 altas.
19h38 - Itália com mais 3.190 novos casos em linha com os da semana passada
A Itália registou 3.190 novos contágios de covid-19 e 23 mortes nas últimas 24 horas, indicou o Ministério da Saúde italiano no balanço diário, números que são semelhantes aos da semana passada.
Com os novos dados, o total de contágios em Itália desde o início da pandemia do novo coronavírus em fevereiro de 2020, ascende a 4.358.533, enquanto o de óbitos é de 128.088.
O aumento dos contágios das últimas semanas continua, embora de forma moderada.
Em comparação com o mesmo dia da semana passada, foram detetados hoje mais 73 novos casos.
Em relação à campanha de vacinação, Itália já administrou quase 69 milhões de doses, tendo 32.676.131 pessoas recebido as duas vacinas, o equivalente a 60,5% da população com mais de 12 anos.
A Itália registou 3.190 novos contágios de covid-19 e 23 mortes nas últimas 24 horas, indicou o Ministério da Saúde italiano no balanço diário, números que são semelhantes aos da semana passada.
Com os novos dados, o total de contágios em Itália desde o início da pandemia do novo coronavírus em fevereiro de 2020, ascende a 4.358.533, enquanto o de óbitos é de 128.088.
O aumento dos contágios das últimas semanas continua, embora de forma moderada.
Em comparação com o mesmo dia da semana passada, foram detetados hoje mais 73 novos casos.
Em relação à campanha de vacinação, Itália já administrou quase 69 milhões de doses, tendo 32.676.131 pessoas recebido as duas vacinas, o equivalente a 60,5% da população com mais de 12 anos.
19h15 - África com 6.755.192 infetados e 171.187 mortos desde início da pandemia
18h16- A Alemanha vai oferecer a partir de 1 de setembro a administração de uma dose de vacina de covid-19 a populações idosas e vulneráveis, bem como a pessoas que não receberam uma vacina para o RNA, decidiu esta segunda-feira o Ministério alemão da Saúde.
"A vacinação será efetuada com uma das duas vacinas mensageiras de RNA (Pfizer-BioNTech ou Moderna)", indica o ministério, segundo o qual esta decisão é "do interesse dos cuidados de saúde preventivos".
"A vacinação será efetuada com uma das duas vacinas mensageiras de RNA (Pfizer-BioNTech ou Moderna)", indica o ministério, segundo o qual esta decisão é "do interesse dos cuidados de saúde preventivos".
17h52 - Portugal recebe quase um milhão de vacinas numa semana
Chegaram a Portugal 370 mil doses da vacina Pfizer, 82 mil das quais foram recebidas nas regiões autónomas (41 mil na Madeira e 41 mil nos Açores). Portugal Continental recebeu 285 mil doses.
Este domingo já haviam chegado cerca de 70 mil doses da vacina Janssen oriundas de Itália.
Portugal espera ainda receber 260 mil doses da Janssen na quinta-feira e 162 mil doses da Moderna e 40 mil da AstraZeneca no dia segunte, sexta-feira.
Este domingo já haviam chegado cerca de 70 mil doses da vacina Janssen oriundas de Itália.
Portugal espera ainda receber 260 mil doses da Janssen na quinta-feira e 162 mil doses da Moderna e 40 mil da AstraZeneca no dia segunte, sexta-feira.
17h38 - A ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação de Moçambique, Verónica Macamo, apelou à Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) para colocar "máxima vigilância" contra a covid-19, qualificando a doença como "um inimigo extraordinário".
Macamo falava na qualidade de presidente do Conselho de Ministros da SADC, durante a sessão extraordinária do órgão, que se reuniu por via virtual para analisar a situação de covid-19 na região.
"Gostaria de exortar a todos os Estados-membros a reforçarem as medidas de máxima vigilância e de cautela, assim como a redobrarem os esforços de prevenção, contenção e rastreio da pandemia", disse a chefe da diplomacia moçambicana.
O novo coronavírus, prosseguiu, é "um inimigo extraordinário", que impõe medidas de combate eficazes para que não continue a travar o desenvolvimento social e económico dos Estados da SADC e do modo geral.
Macamo falava na qualidade de presidente do Conselho de Ministros da SADC, durante a sessão extraordinária do órgão, que se reuniu por via virtual para analisar a situação de covid-19 na região.
"Gostaria de exortar a todos os Estados-membros a reforçarem as medidas de máxima vigilância e de cautela, assim como a redobrarem os esforços de prevenção, contenção e rastreio da pandemia", disse a chefe da diplomacia moçambicana.
O novo coronavírus, prosseguiu, é "um inimigo extraordinário", que impõe medidas de combate eficazes para que não continue a travar o desenvolvimento social e económico dos Estados da SADC e do modo geral.
17h05 - O presidente francês, Emmanuel Macron, surge no Instagram e no Tik Tok à disposição dos franceses para esclarecer todas as suas questões sobre a vacinação e afastar tudo o que sejam "falsas informações" sobre a vacina.
16h39 - Ataques cibernéticos a empresas em contexto de pandemia
A maioria - 77 por cento - das empresas sofreu um aumento de ataques cibernéticos no último ano, período em que as estratégias dos cibercriminosos se reveleram mais sofisticadas. Em Portugal, não está a ser aplicada a política de segurança. Conclusões da EY.
"Cerca de três em cada quatro empresas (77 por cento) assistiram a um aumento de cibertaques diruptivos, como ataques de ransomware nos últimos 12 meses, o que compara com 59 por cento no ano anterior", indica em comunicado a empresa de auditoria, assessoria fiscal, de transações e de gestão.
Segundo o EY Global Information Security Survey 2021, em simultâneo, as estratégias do cibercriminosos mostram-se crescentemente "sofisticadas e imprevisíveis", com 43 por cento dos inquiridos a manifestarem-se "mais preocupados do que nunca" face a tais ameaças.
A maioria (77%) das empresas sofreram um aumento de ataques cibernéticos no último ano, ao mesmo tempo que as estratégias dos cibercriminosos estão sofisticadas, quando, em Portugal, não está a ser aplicada a política de segurança, revelou a EY.
"(...) Cerca de três em cada quatro empresas (77%) assistiram a um aumento de cibertaques diruptivos, como ataques de 'ransomware' nos últimos 12 meses, o que compara com 59% no ano anterior", indicou em comunicado a EY, empresa de auditoria, assessoria fiscal, de transações e de gestão.
De acordo com o EY 'Global Information Security Survey 2021', em simultâneo, as estratégias do cibercriminosos estão, cada vez mais, "sofisticadas e imprevisíveis", sendo que 43% dos inquiridos mostraram-se "mais preocupados do que nunca" com a sua capacidade de gerir estas ameaças.
Mais de 80 por cento dos dirigentes de cibersegurança apontaram ainda que a pandemia levou a que fossem ignorados alguns processos para dar resposta às necessidades.
16h28 - Perto de 370 mil doses chegam a Portugal
Chegaram esta segunda-feira a Portugal cerca de 370 mil doses da vacina da Pfizer contra a Covid-19. Oitenta e duas mil foram enviadas para as regiões autónomas: 41 mil para a Madeira e outras 41 mil para os Açores.
A Portugal continental, segundo dados da task-force, chegaram perto de 70 mil doses da vacina da Janssen - estas doses vieram de Itália.
A maioria - 77 por cento - das empresas sofreu um aumento de ataques cibernéticos no último ano, período em que as estratégias dos cibercriminosos se reveleram mais sofisticadas. Em Portugal, não está a ser aplicada a política de segurança. Conclusões da EY.
"Cerca de três em cada quatro empresas (77 por cento) assistiram a um aumento de cibertaques diruptivos, como ataques de ransomware nos últimos 12 meses, o que compara com 59 por cento no ano anterior", indica em comunicado a empresa de auditoria, assessoria fiscal, de transações e de gestão.
Segundo o EY Global Information Security Survey 2021, em simultâneo, as estratégias do cibercriminosos mostram-se crescentemente "sofisticadas e imprevisíveis", com 43 por cento dos inquiridos a manifestarem-se "mais preocupados do que nunca" face a tais ameaças.
A maioria (77%) das empresas sofreram um aumento de ataques cibernéticos no último ano, ao mesmo tempo que as estratégias dos cibercriminosos estão sofisticadas, quando, em Portugal, não está a ser aplicada a política de segurança, revelou a EY.
"(...) Cerca de três em cada quatro empresas (77%) assistiram a um aumento de cibertaques diruptivos, como ataques de 'ransomware' nos últimos 12 meses, o que compara com 59% no ano anterior", indicou em comunicado a EY, empresa de auditoria, assessoria fiscal, de transações e de gestão.
De acordo com o EY 'Global Information Security Survey 2021', em simultâneo, as estratégias do cibercriminosos estão, cada vez mais, "sofisticadas e imprevisíveis", sendo que 43% dos inquiridos mostraram-se "mais preocupados do que nunca" com a sua capacidade de gerir estas ameaças.
Mais de 80 por cento dos dirigentes de cibersegurança apontaram ainda que a pandemia levou a que fossem ignorados alguns processos para dar resposta às necessidades.
16h28 - Perto de 370 mil doses chegam a Portugal
Chegaram esta segunda-feira a Portugal cerca de 370 mil doses da vacina da Pfizer contra a Covid-19. Oitenta e duas mil foram enviadas para as regiões autónomas: 41 mil para a Madeira e outras 41 mil para os Açores.
A Portugal continental, segundo dados da task-force, chegaram perto de 70 mil doses da vacina da Janssen - estas doses vieram de Itália.
16h16 - Situação preocupante na Guiné-Bissau
O secretário do Alto Comissariado para a Covid-19 na Guiné-Bissau, Plácido Cardoso, referiu-se ao aumento de casos de Covid-19 naquele país como "preocupante", associando-o ao incumprimento de medidas de prevenção.
O recrudescimento das infeções e do número de casos mortais, afirmou o responsável em declarações à Lusa, "demonstra o que temos vindo a dizer", que "a Covid-19 existe, ainda está em circulação e o que justifica este aumento de casos é que as pessoas não cumprem minimamente as recomendações".
"A situação é preocupante", afirmou o médico, apelando às pessoas para que respeitem as medidas de prevenção e adiram à vacinação.
"Quanto mais pessoas estiverem vacinadas mais imunidade temos", fez notar.
16h13 - Agosto de "importância capital"
O Fórum para a Competitividade vem defender que o turismo vai ser um fator decisivo no terceiro trimestre, apesar da incerteza. E descreve agosto como mês de "importância capital".
"No terceiro trimestre, o fator decisivo será o turismo, sobre o qual há a considerar dois aspetos. Por um lado, há uma dualidade marcadíssima, com os visitantes externos ainda longíssimo da recuperação, quando nos residentes há um regresso a níveis muito próximos dos de 2019", afirma o Fórum para a Competitividade, em nota citada pela agência Lusa.
16h01 - Restrições prolongadas por mais uma semana na Indonésia
O Presidente da Indonésia, Joko Widodo, anunciou hoje ter prolongado as restrições contra a covid-19 por mais uma semana, até 9 de agosto, numa altura em que o país pode ter ultrapassado o pico da atual vaga de contágios. As medidas, que incluem restrições a viagens e o incentivo do teletrabalho, entraram em vigor em 3 de julho para as ilhas de Java e Bali, embora tenham sido adicionadas outras cidades espalhadas pelo arquipélago indonésio.
As autoridades de saúde relataram hoje 22.404 novos casos e 1.568 mortes, elevando o total para 3,46 milhões de infeções e 97.291 óbitos, desde o início da pandemia.
A vacinação está atrasada em relação ao programa oficial e até agora quase 21 milhões de indonésios, cerca de 10 por cento dos 208 milhões de habitantes, estão totalmente imunizados, enquanto outros 47,6 milhões, cerca de 22 por cento da população, receberam uma dose.
O secretário do Alto Comissariado para a Covid-19 na Guiné-Bissau, Plácido Cardoso, referiu-se ao aumento de casos de Covid-19 naquele país como "preocupante", associando-o ao incumprimento de medidas de prevenção.
O recrudescimento das infeções e do número de casos mortais, afirmou o responsável em declarações à Lusa, "demonstra o que temos vindo a dizer", que "a Covid-19 existe, ainda está em circulação e o que justifica este aumento de casos é que as pessoas não cumprem minimamente as recomendações".
"A situação é preocupante", afirmou o médico, apelando às pessoas para que respeitem as medidas de prevenção e adiram à vacinação.
"Quanto mais pessoas estiverem vacinadas mais imunidade temos", fez notar.
16h13 - Agosto de "importância capital"
O Fórum para a Competitividade vem defender que o turismo vai ser um fator decisivo no terceiro trimestre, apesar da incerteza. E descreve agosto como mês de "importância capital".
"No terceiro trimestre, o fator decisivo será o turismo, sobre o qual há a considerar dois aspetos. Por um lado, há uma dualidade marcadíssima, com os visitantes externos ainda longíssimo da recuperação, quando nos residentes há um regresso a níveis muito próximos dos de 2019", afirma o Fórum para a Competitividade, em nota citada pela agência Lusa.
16h01 - Restrições prolongadas por mais uma semana na Indonésia
O Presidente da Indonésia, Joko Widodo, anunciou hoje ter prolongado as restrições contra a covid-19 por mais uma semana, até 9 de agosto, numa altura em que o país pode ter ultrapassado o pico da atual vaga de contágios. As medidas, que incluem restrições a viagens e o incentivo do teletrabalho, entraram em vigor em 3 de julho para as ilhas de Java e Bali, embora tenham sido adicionadas outras cidades espalhadas pelo arquipélago indonésio.
As autoridades de saúde relataram hoje 22.404 novos casos e 1.568 mortes, elevando o total para 3,46 milhões de infeções e 97.291 óbitos, desde o início da pandemia.
A vacinação está atrasada em relação ao programa oficial e até agora quase 21 milhões de indonésios, cerca de 10 por cento dos 208 milhões de habitantes, estão totalmente imunizados, enquanto outros 47,6 milhões, cerca de 22 por cento da população, receberam uma dose.
15h50 - Vacina Sinopharm administrada a crianças a partir dos 3 anos, nos Emirados Árabes Unidos
Os Emirados Árabes Unidos (EAU) anunciaram hoje o início da vacinação contra a covid-19 para crianças entre os 3 e os 17 anos com a vacina chinesa Sinopharm, após comprovarem a sua eficácia. O Ministério da Saúde garantiu ter adotado essa decisão com base nos resultados de "estudos clínicos e uma avaliação rigorosa após a permissão do seu uso e avaliação em nível local, que está de acordo com os regulamentos aprovados".
No domingo, o Departamento de Saúde de Abu Dhabi disse ter feito um estudo com uma amostra de 900 crianças, na qual a vacina Sinopharm demonstrou a eficácia em reduzir a taxa de infeções e a gravidade dos sintomas, mas não revelou a percentagem de eficácia entre menores.
De acordo com os dados revelados pela Autoridade Nacional de Gestão de Emergências, Crises e Desastres, até ao momento 78,95 por cento da população recebeu uma dose da vacina e 59,39 por cento as duas doses.
Os Emirados Árabes Unidos (EAU) anunciaram hoje o início da vacinação contra a covid-19 para crianças entre os 3 e os 17 anos com a vacina chinesa Sinopharm, após comprovarem a sua eficácia. O Ministério da Saúde garantiu ter adotado essa decisão com base nos resultados de "estudos clínicos e uma avaliação rigorosa após a permissão do seu uso e avaliação em nível local, que está de acordo com os regulamentos aprovados".
No domingo, o Departamento de Saúde de Abu Dhabi disse ter feito um estudo com uma amostra de 900 crianças, na qual a vacina Sinopharm demonstrou a eficácia em reduzir a taxa de infeções e a gravidade dos sintomas, mas não revelou a percentagem de eficácia entre menores.
De acordo com os dados revelados pela Autoridade Nacional de Gestão de Emergências, Crises e Desastres, até ao momento 78,95 por cento da população recebeu uma dose da vacina e 59,39 por cento as duas doses.
15h38 - Vacinação obrigatória em alguns setores chave em Hong Kong
Funcionários públicos, professores e cuidadores de Hong Kong têm de ser vacinados contra a covid-19 ou ser testados duas vezes por semanas a seu custo, anunciou hoje a chefe do Governo, Carrie Lam.
Hong Kong é dos poucos territórios do mundo a ter doses suficientes para toda a população, que permanece relutante já que seis meses após o lançamento da campanha de vacinação apenas 36% das pessoas em idade de se vacinarem receberam as duas doses e 48% uma dose, num território com 7,5 milhões de habitantes.
Carrie Lam anunciou hoje medidas para aumentar a taxa de imunização, tornando a vacinação obrigatória para os funcionários públicos, cuidadores, funcionários de lares de idosos e professores.
As pessoas que não quiserem ser vacinadas terão de fazer dois testes por semana, à sua custa - a menos que haja uma contraindicação médica -, com a chefe do Executivo a defender que “um governo responsável” não deve “tolerar” pessoas que recusam ser vacinadas por outros motivos.
15h16 - Ordem dos Médicos apela a rápida revisão da norma sobre vacinação dos jovens
O bastonário da Ordem dos Médicos considerou hoje que a decisão da Direção-Geral da Saúde sobre a vacinação dos jovens cria desigualdades e contribui para entropia no processo de vacinação, apelando a uma "rápida revisão" desta norma.
Miguel Guimarães afirmou que a norma da Direção-Geral da Saúde (DGS) está a criar “desigualdades brutais” entre as crianças e famílias que podem ir ao médico e ter acesso a uma prescrição para poderem ser vacinadas e as que não têm. Isto numa altura em que o acesso à saúde tem estado muito condicionado e em que todos os recursos deveriam ser focados na recuperação de doentes e não em mais um procedimento burocrático, defendeu o bastonário.
Por outro lado, esta situação, relatou Miguel Guimarães, já gerou hoje várias queixas à Ordem dos Médicos por parte de centros de saúde a dizerem que há muitos pais a telefonarem para saber o que têm de fazer para vacinar os filhos entre os 12 e os 15 anos “e os médicos não sabem bem o que hão de fazer”.
Segundo Miguel Guimarães, a norma não foi recebida mesmo entre os profissionais de saúde de forma clara, com alguns especialistas a saudarem a norma, mas a virem, mais tarde, criticar este acesso condicionado.
“O processo tem de ser gerido de forma universal e ágil, como é aliás essencial no combate a uma pandemia”, defendeu.
Por estas razões, o bastonário apelou a “uma rápida revisão desta norma”, no sentido de ser esclarecida e “reforçar a confiança na evidência científica e na ampla experiência já existente, protegendo os mais jovens da ameaça física, psicológica e social que este vírus tem representado para a vida de todos”.
O bastonário da Ordem dos Médicos considerou hoje que a decisão da Direção-Geral da Saúde sobre a vacinação dos jovens cria desigualdades e contribui para entropia no processo de vacinação, apelando a uma "rápida revisão" desta norma.
Miguel Guimarães afirmou que a norma da Direção-Geral da Saúde (DGS) está a criar “desigualdades brutais” entre as crianças e famílias que podem ir ao médico e ter acesso a uma prescrição para poderem ser vacinadas e as que não têm. Isto numa altura em que o acesso à saúde tem estado muito condicionado e em que todos os recursos deveriam ser focados na recuperação de doentes e não em mais um procedimento burocrático, defendeu o bastonário.
Por outro lado, esta situação, relatou Miguel Guimarães, já gerou hoje várias queixas à Ordem dos Médicos por parte de centros de saúde a dizerem que há muitos pais a telefonarem para saber o que têm de fazer para vacinar os filhos entre os 12 e os 15 anos “e os médicos não sabem bem o que hão de fazer”.
Segundo Miguel Guimarães, a norma não foi recebida mesmo entre os profissionais de saúde de forma clara, com alguns especialistas a saudarem a norma, mas a virem, mais tarde, criticar este acesso condicionado.
“O processo tem de ser gerido de forma universal e ágil, como é aliás essencial no combate a uma pandemia”, defendeu.
Por estas razões, o bastonário apelou a “uma rápida revisão desta norma”, no sentido de ser esclarecida e “reforçar a confiança na evidência científica e na ampla experiência já existente, protegendo os mais jovens da ameaça física, psicológica e social que este vírus tem representado para a vida de todos”.
15h09 - Viajantes de UE e EUA vacinados isentos de quarentena em Inglaterra
Os viajantes oriundos da União Europeia e dos Estados Unidos com vacinação completa contra a covid-19 deixaram hoje de ter de cumprir quarentena ao entrar em Inglaterra, Escócia e País de Gales. A medida entrou em vigor às 04h00 de hoje, e aplica-se a chegadas da maioria dos países da Europa e da América do Norte, seja para turismo, negócios, visita à família ou participação em eventos desportivos.
Até agora, apenas os cidadãos que tinham recebido as duas doses da vacina no Reino Unido estavam isentos de cumprir a quarentena de 10 dias ao regressar a Inglaterra, com exceção de um país considerado de risco máximo.
A quarentena ainda terá de ser feita ao chegar de um país na lista “amarelo +”, como França, ou no “vermelho” (neste caso num hotel designado), como Índia, Emiratos Árabes Unidos e toda a América do Sul.
Para os países classificados pelo Governo britânico como “verde” não é imposta qualquer quarentena, independentemente do estatuto de vacinação.
Os viajantes oriundos da União Europeia e dos Estados Unidos com vacinação completa contra a covid-19 deixaram hoje de ter de cumprir quarentena ao entrar em Inglaterra, Escócia e País de Gales. A medida entrou em vigor às 04h00 de hoje, e aplica-se a chegadas da maioria dos países da Europa e da América do Norte, seja para turismo, negócios, visita à família ou participação em eventos desportivos.
Até agora, apenas os cidadãos que tinham recebido as duas doses da vacina no Reino Unido estavam isentos de cumprir a quarentena de 10 dias ao regressar a Inglaterra, com exceção de um país considerado de risco máximo.
A quarentena ainda terá de ser feita ao chegar de um país na lista “amarelo +”, como França, ou no “vermelho” (neste caso num hotel designado), como Índia, Emiratos Árabes Unidos e toda a América do Sul.
Para os países classificados pelo Governo britânico como “verde” não é imposta qualquer quarentena, independentemente do estatuto de vacinação.
14h52 - Cabo Verde junta Governo e partidos no apelo à massificação da vacinação
O primeiro-ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, e representantes de partidos políticos apelaram hoje à adesão da população à campanha de vacinação contra a covid-19, sobretudo na ilha de Santiago, onde o processo está mais atrasado.
“Há muita coisa aqui em jogo. Não é só a nossa parte individual”, disse o primeiro-ministro, ao presidir, na Praia, ao lançamento da plataforma “Certificado Covid”, que o Governo aponta como forma de “preservar a estabilidade da situação epidemiológica, de alavancar o processo de retoma da vida social, de recuperação económica e dos empregos”, bem como “incentivar a adesão ao processo de vacinação”.
Ulisses Correia e Silva disse que 41% da população elegível do arquipélago (adultos) já foi vacinada com pelo menos uma dose de uma das vacinas contra a covid-19 disponíveis, sendo que em três concelhos já foi ultrapassada a marca de 70%, definida como meta nacional para atingir antes do final do ano.
Contudo, apontou que em Santiago, a ilha mais populosa do país, a taxa de vacinação é ainda muito inferior, o que influencia o objetivo de atingir a imunidade de grupo nacional e permitir a recuperação económica.
“Temos de incentivar o processo de vacinação nos concelhos de Santiago”, afirmou Ulisses Correia e Silva, depois da intervenção de dirigentes dos partidos políticos MpD, UCID e PTS – segundo o Governo foram convidados todos os partidos -, apelando à adesão da população à vacinação.
O primeiro-ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, e representantes de partidos políticos apelaram hoje à adesão da população à campanha de vacinação contra a covid-19, sobretudo na ilha de Santiago, onde o processo está mais atrasado.
“Há muita coisa aqui em jogo. Não é só a nossa parte individual”, disse o primeiro-ministro, ao presidir, na Praia, ao lançamento da plataforma “Certificado Covid”, que o Governo aponta como forma de “preservar a estabilidade da situação epidemiológica, de alavancar o processo de retoma da vida social, de recuperação económica e dos empregos”, bem como “incentivar a adesão ao processo de vacinação”.
Ulisses Correia e Silva disse que 41% da população elegível do arquipélago (adultos) já foi vacinada com pelo menos uma dose de uma das vacinas contra a covid-19 disponíveis, sendo que em três concelhos já foi ultrapassada a marca de 70%, definida como meta nacional para atingir antes do final do ano.
Contudo, apontou que em Santiago, a ilha mais populosa do país, a taxa de vacinação é ainda muito inferior, o que influencia o objetivo de atingir a imunidade de grupo nacional e permitir a recuperação económica.
“Temos de incentivar o processo de vacinação nos concelhos de Santiago”, afirmou Ulisses Correia e Silva, depois da intervenção de dirigentes dos partidos políticos MpD, UCID e PTS – segundo o Governo foram convidados todos os partidos -, apelando à adesão da população à vacinação.
14h33 - Portugal desce em média de novos casos diários na União Europeia
Portugal desceu esta semana de quinto para oitavo país da União Europeia com mais novos casos de infeção por SARS-CoV-2, com uma média diária de 188 por milhão de habitantes nos últimos sete dias, segundo o 'site' Our World in Data.
A média diária em Portugal desceu dos 316 casos verificados na semana passada. A média da União Europeia neste indicador subiu ligeiramente de 154 para 155, enquanto a média mundial subiu de 68 para 76.
Quanto à média de mortes diárias por milhão de habitantes nos últimos sete dias, Portugal desce de segundo para quarto país da União neste indicador, com uma média de 0,73, descendo de 1,19 na passada segunda-feira. Chipre (3,34), Grécia (1,04) e Espanha (0,81) estão no topo desta lista, com a média da União Europeia em 0,37 e a mundial em 1,19. A nível mundial, pior neste indicador estão a Tunísia (17,7), Namíbia (13,8), Botswana (11,7), Paraguai (7,79) e Myanmar (6,88).
Em números de sábado passado, Portugal tinha 55,76 por cento da população com vacinação contra a covid-19 completa, só atrás da Irlanda, uma décima acima, com a média da União Europeia nos 48,9%.
Portugal desceu esta semana de quinto para oitavo país da União Europeia com mais novos casos de infeção por SARS-CoV-2, com uma média diária de 188 por milhão de habitantes nos últimos sete dias, segundo o 'site' Our World in Data.
A média diária em Portugal desceu dos 316 casos verificados na semana passada. A média da União Europeia neste indicador subiu ligeiramente de 154 para 155, enquanto a média mundial subiu de 68 para 76.
Quanto à média de mortes diárias por milhão de habitantes nos últimos sete dias, Portugal desce de segundo para quarto país da União neste indicador, com uma média de 0,73, descendo de 1,19 na passada segunda-feira. Chipre (3,34), Grécia (1,04) e Espanha (0,81) estão no topo desta lista, com a média da União Europeia em 0,37 e a mundial em 1,19. A nível mundial, pior neste indicador estão a Tunísia (17,7), Namíbia (13,8), Botswana (11,7), Paraguai (7,79) e Myanmar (6,88).
Em números de sábado passado, Portugal tinha 55,76 por cento da população com vacinação contra a covid-19 completa, só atrás da Irlanda, uma décima acima, com a média da União Europeia nos 48,9%.
14h14 - R(t) e incidência nacional a descer. Incidência no continente aumenta
O relatório epidemiológico desta segunda-feira indica que o indíce de transmissibilidade - o R(t) - desceu desde sexta-feira, assim como a incidência nacional. Contudo, a incidência no continente aumentou.
O R(t) a nível nacional e no continente é, atualmente, de 0,94.
A incidência nacional desceu para os 394,6 casos por 100 mil habitantes. E a incidência no continente subiu para 403,1 casos por 100 mil habitantes.
14h06 - Mais 1.190 casos de covid-19 e nove óbitos em Portugal, nas últimas 24 horas
Portugal registou mais 1.190 infeções e nove mortos devido à Covid-19, nas últimas 24 horas. Há menos 267 casos ativos, assim como menos 1.538 contactos em vigilância. De acordo com o relatório da DGS, registam-se também mais 1.448 recuperados.
Lisboa e Vale do Tejo foi a região que reportou mais novos casos desde domingo, somando mais 444 infeções. Segue-se a região Norte com mais 420 infetados, o Algarve com mais 140, a região Centro com mais 83 e o Alentejo com mais 27. Nos Açores contabilizaram-se 50 novos casos e na Madeira 26.
Os internamentos continuam a aumentar: há mais 45 doentes em enfermarias (no total de 968) e mais três em Unidades de Cuidados Intensivos (no total de 203).
14h02 - Médicos nigerianos entram em greve, analistas receiam terceira vaga pandémica
Os médicos dos hospitais públicos da Nigéria entraram hoje em greve, em protesto contra o não pagamento de salários em atraso e falta de recursos nos hospitais do país, que temem uma terceira vaga de coronavírus.
A greve, a última de uma série liderada pela Associação Nacional de Estagiários (Nard), que representa 40% dos médicos na Nigéria, "começou às 08:00 desta manhã", segundo o presidente da organização sindical, Uyilawa Okhuaihesuyi, em declarações à agência France Presse.
Os médicos dos hospitais públicos da Nigéria entraram hoje em greve, em protesto contra o não pagamento de salários em atraso e falta de recursos nos hospitais do país, que temem uma terceira vaga de coronavírus.
A greve, a última de uma série liderada pela Associação Nacional de Estagiários (Nard), que representa 40% dos médicos na Nigéria, "começou às 08:00 desta manhã", segundo o presidente da organização sindical, Uyilawa Okhuaihesuyi, em declarações à agência France Presse.
13h34 - Nos primeiros seis meses do ano nasceram menos 4474 bebés relativamente a 2020
13h30 - Indonésia vai aumentar as restrições à mobilidade por causa da variante Delta
13h27 - Lisboetas e turistas enchem Bairro Alto na primeira noite de horários alargados
12h59 - Dia da Defesa Nacional registou 03 positivos em mais de 42 mil jovens, sem surtos
Cerca de 42 mil jovens participaram entre setembro de 2020 e julho deste ano nas atividades do Dia da Defesa Nacional, registando-se apenas três casos positivos à covid-19 que não geraram surtos, segundo dados do Governo.
"Desde o reinício do Dia da Defesa Nacional (em tempo de pandemia), a 02 de setembro de 2020, até à data de 22 de julho de 2021, cumpriram o seu dever militar 47.260 jovens. Destes, apenas foram reportados, pelas entidades competentes, 03 casos que testaram positivo à covid-19 em diferentes centros, dos quais nunca resultou nenhum surto associado à presença dos jovens no DDN", assegura o ministério da Defesa.
Estes dados constam numa resposta do ministério, datada de 30 de julho e disponível no "site" do parlamento, a uma pergunta dos deputados do Bloco de Esquerda sobre as medidas de proteção adotadas na presente fase da pandemia de covid-19. No documento, o BE defende que se justificaria o prologamento da suspensão do DDN tendo em conta que "implica a concentração de um elevado número de jovens, muitos deles ainda não inoculados contra a covid-19".
Cerca de 42 mil jovens participaram entre setembro de 2020 e julho deste ano nas atividades do Dia da Defesa Nacional, registando-se apenas três casos positivos à covid-19 que não geraram surtos, segundo dados do Governo.
"Desde o reinício do Dia da Defesa Nacional (em tempo de pandemia), a 02 de setembro de 2020, até à data de 22 de julho de 2021, cumpriram o seu dever militar 47.260 jovens. Destes, apenas foram reportados, pelas entidades competentes, 03 casos que testaram positivo à covid-19 em diferentes centros, dos quais nunca resultou nenhum surto associado à presença dos jovens no DDN", assegura o ministério da Defesa.
Estes dados constam numa resposta do ministério, datada de 30 de julho e disponível no "site" do parlamento, a uma pergunta dos deputados do Bloco de Esquerda sobre as medidas de proteção adotadas na presente fase da pandemia de covid-19. No documento, o BE defende que se justificaria o prologamento da suspensão do DDN tendo em conta que "implica a concentração de um elevado número de jovens, muitos deles ainda não inoculados contra a covid-19".
12h28 - Grande consumo com quebras de 8,5% em valor e 9,5% em volume
O setor do grande consumo registou quebras de 8,5% em valor e de 9,5% em volume, no segundo trimestre, face ao período homólogo de 2020, revelou hoje um estudo da Kantar.
De acordo com o estudo "Nem tudo o que parece é", elaborado pela Kantar e analisado pela Centromarca -- Associação Portuguesa de Empresas de Produto de Marca, "o setor do grande consumo registou uma quebra de 8,5% em valor e de 9,5% em volume no segundo trimestre do ano face ao período homólogo de 2020".
Já para o conjunto dos dois primeiros trimestres de 2021, a evolução foi 2% positiva em valor e 1,1% negativa em volume.
O setor do grande consumo registou quebras de 8,5% em valor e de 9,5% em volume, no segundo trimestre, face ao período homólogo de 2020, revelou hoje um estudo da Kantar.
De acordo com o estudo "Nem tudo o que parece é", elaborado pela Kantar e analisado pela Centromarca -- Associação Portuguesa de Empresas de Produto de Marca, "o setor do grande consumo registou uma quebra de 8,5% em valor e de 9,5% em volume no segundo trimestre do ano face ao período homólogo de 2020".
Já para o conjunto dos dois primeiros trimestres de 2021, a evolução foi 2% positiva em valor e 1,1% negativa em volume.
12h10 - AHP considera "excelente avanço" novo plano de desconfinamento
A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) considerou hoje que o plano de desconfinamento, em vigor desde domingo, "é um excelente avanço para o início da normalização do setor", sobretudo pelo facto de estar definido já para o médio prazo.
Num comunicado hoje divulgado, a AHP "aplaude também a extensão do Apoio à Retoma Progressiva (ARP) até à normalização da atividade, ainda a aguardar concretização".
No entanto, os hoteleiros sublinham que aguardam resposta por parte do Governo sobre uma questão que consideram fundamental que é a aceitação de certificados de vacinação das pessoas que não são da União Europeia (UE).
A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) considerou hoje que o plano de desconfinamento, em vigor desde domingo, "é um excelente avanço para o início da normalização do setor", sobretudo pelo facto de estar definido já para o médio prazo.
Num comunicado hoje divulgado, a AHP "aplaude também a extensão do Apoio à Retoma Progressiva (ARP) até à normalização da atividade, ainda a aguardar concretização".
No entanto, os hoteleiros sublinham que aguardam resposta por parte do Governo sobre uma questão que consideram fundamental que é a aceitação de certificados de vacinação das pessoas que não são da União Europeia (UE).
11h54 - Vendas no retalho na Alemanha com um crescimento acima do esperado em julho
11h24 - Madeira aguarda estudos da Pfizer e da Moderna para vacinar os mais jovens
11h08 - Hong-Kong diz a funcionários públicos para se vacinarem senão vão ter que pagar pelos testes Covid
10h34 - Porto. Apesar da permissão, poucos bares abriram portas
10h27 - Filipinas prolonga recolher obrigatório à noite devido ao aumento de casos de Covid no país
09h08 - Rússia com 23.508 novos casos e 785 vítimas mortais
09h00 - Tóquio com mais 2.195 casos registados esta segunda-feira
08h49 - Emirados Árabes Unidos vão começar a administrar a vacina chinesa Sinopharm a crianças com idades entre os 3 e os 17 anos
08h37 - Últimos 16 meses foram "longos e duros". Empresa de vestuário Dielmar pediu insolvência
A empresa de vestuário Dielmar, com sede em Alcains, Castelo Branco, e cerca de 300 trabalhadores, pediu a insolvência ao fim de 56 anos de atividade, uma decisão que a administração atribui aos efeitos da pandemia de covid-19.
Em comunicado, a administração diz que a empresa "após ter ultrapassado várias crises durante 56 anos", sucumbiu à pandemia da covid-19, "contaminada por um conjunto de situações que foram letais".
"Esta crise atacou, globalmente, o que de melhor sustentava a sua atividade: o convívio social, os eventos e casamentos, com a elegância, o glamour da alfaiataria por medida e a personalização em que nos especializamos, e o trabalho profissional no escritório, que eram a base fundamental do negócio da Dielmar", sublinha a empresa.
No comunicado, a empresa sublinha que os últimos 16 meses foram "longos e duros" e que fez "um esforço imenso e solitário" para conseguir sobreviver e manter os atuais cerca de 300 postos de trabalho.
A empresa de vestuário Dielmar, com sede em Alcains, Castelo Branco, e cerca de 300 trabalhadores, pediu a insolvência ao fim de 56 anos de atividade, uma decisão que a administração atribui aos efeitos da pandemia de covid-19.
Em comunicado, a administração diz que a empresa "após ter ultrapassado várias crises durante 56 anos", sucumbiu à pandemia da covid-19, "contaminada por um conjunto de situações que foram letais".
"Esta crise atacou, globalmente, o que de melhor sustentava a sua atividade: o convívio social, os eventos e casamentos, com a elegância, o glamour da alfaiataria por medida e a personalização em que nos especializamos, e o trabalho profissional no escritório, que eram a base fundamental do negócio da Dielmar", sublinha a empresa.
No comunicado, a empresa sublinha que os últimos 16 meses foram "longos e duros" e que fez "um esforço imenso e solitário" para conseguir sobreviver e manter os atuais cerca de 300 postos de trabalho.
08h17 - China administrou mais 16.7 milhões de vacinas este domingo, para um total de 1.67 mil milhões de doses até ao momento
08h15 - Brasil regista mais 464 mortos e 20 mil novos casos
O Brasil registou 464 mortos e 20.503 novos casos de contágio por covid-19 nas últimas 24 horas, segundo o 'site' oficial das autoridades de saúde do país.
De acordo com a atualização diária oficial da situação pandémica, o Brasil regista um acumulado de 556.834 mortos e 19,9 milhões de casos confirmados até hoje, com 18,6 milhões de pessoas recuperadas da doença.
O Brasil registou 464 mortos e 20.503 novos casos de contágio por covid-19 nas últimas 24 horas, segundo o 'site' oficial das autoridades de saúde do país.
De acordo com a atualização diária oficial da situação pandémica, o Brasil regista um acumulado de 556.834 mortos e 19,9 milhões de casos confirmados até hoje, com 18,6 milhões de pessoas recuperadas da doença.
7h47 - Reino Unido pode endurecer restrições a viagens turísticas para Espanha, diz o The Times
O jornal avança que o governo britânico deverá criar avisos aos turistas nas viagens para países como Espanha e criar uma nova lista de destinos de risco que necessitam de quarentena.
De acordo com as regras atuais, as pessoas com a vacinação completa podem regressar de países que estão na lista amarela sem quarentena, mas aqueles que regressam de países na lista vermelha deverão pagar 1750 libras para ficar num hotel de quarentena no regresso ao Reino Unido.
O jornal avança que o governo britânico deverá criar avisos aos turistas nas viagens para países como Espanha e criar uma nova lista de destinos de risco que necessitam de quarentena.
De acordo com as regras atuais, as pessoas com a vacinação completa podem regressar de países que estão na lista amarela sem quarentena, mas aqueles que regressam de países na lista vermelha deverão pagar 1750 libras para ficar num hotel de quarentena no regresso ao Reino Unido.
7h30 - Tailândia vai prolongar confinamento de Banguecoque
A Tailândia vai prolongar a partir de terça-feira o confinamento de Banguecoque e de 28 outras províncias durante agosto, uma medida para travar a pior fase do surto de covid-19 no país.
A decisão das autoridades surge numa altura em que a Tailândia está a registar números recorde de infeções e mortes, apesar das fortes restrições impostas durante semanas.
A Tailândia registou nas últimas 24 horas 17.970 infeções por covid-19 e 178 mortes, após um fim de semana em que foram novamente registados os números mais elevados desde o início da pandemia , devido ao forte impacto da variante delta.
7h15 - Reino Unido regista 65 mortes e 24 mil novos casos num dia
O Reino Unido registou 65 mortes associadas à covid-19 e um total de 24.470 novos casos, segundo os último números revelados no "site" oficial das autoridades de saúde britânicas com a atualização da situação pandémica.
O Reino Unido registou 65 mortes associadas à covid-19 e um total de 24.470 novos casos, segundo os último números revelados no "site" oficial das autoridades de saúde britânicas com a atualização da situação pandémica.
De acordo com os dados mais recentes sobre a pandemia no país, nos últimos sete dias houve 187.548 pessoas com teste positivo à covid-19, sinalizando uma diminuição de 30% no número de casos, comparando com os sete dias anteriores.
Relativamente ao número de mortos, nos últimos sete dias registou-se um total de 525, revelando um aumento de 16,7% comparando com a semana anterior.
Relativamente ao número de mortos, nos últimos sete dias registou-se um total de 525, revelando um aumento de 16,7% comparando com a semana anterior.
PR reforça que é fundamental pais tomarem iniciativa de vacinar os filhos
O Presidente da República nega ter contrariado a DGS quando disse que a vacinação dos jovens é uma decisão que está nas mãos dos pais. E repetiu que é fundamental os pais tomarem a iniciativa de vacinar os filhos.
O Presidente da República nega ter contrariado a DGS quando disse que a vacinação dos jovens é uma decisão que está nas mãos dos pais. E repetiu que é fundamental os pais tomarem a iniciativa de vacinar os filhos.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, reiterou ser "fundamental" a iniciativa dos pais para a vacinação de menores entre os 12 e os 15 anos, mas realçou que o processo deve contar com intervenção médica.
"É fundamental que haja da parte dos pais uma iniciativa e depois o acolhimento pelas autoridades de saúde, naturalmente através da intervenção do médico", disse Marcelo Rebelo de Sousa.
O chefe de Estado falava aos jornalistas, em Brasília, depois de ter sido questionado sobre o esclarecimento feito este domingo pelas autoridades de saúde de que a vacinação de crianças, entre os 12 e os 15 anos, só poderá ser feita mediante receita médica.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) esclareceu que a vacinação de crianças com idades entre 12 e 15 anos sem doenças tem de ter prescrição médica, não bastando a vontade dos pais.
Num esclarecimento enviado à agência Lusa, a DGS indicou que, de acordo com o parecer emitido na sexta-feira, depois de ouvida a comissão técnica de vacinação contra a covid-19, "deve ser dada a possibilidade de acesso à vacinação a qualquer adolescente com 12-15 anos por indicação médica".
O chefe de Estado falava aos jornalistas, em Brasília, depois de ter sido questionado sobre o esclarecimento feito este domingo pelas autoridades de saúde de que a vacinação de crianças, entre os 12 e os 15 anos, só poderá ser feita mediante receita médica.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) esclareceu que a vacinação de crianças com idades entre 12 e 15 anos sem doenças tem de ter prescrição médica, não bastando a vontade dos pais.
Num esclarecimento enviado à agência Lusa, a DGS indicou que, de acordo com o parecer emitido na sexta-feira, depois de ouvida a comissão técnica de vacinação contra a covid-19, "deve ser dada a possibilidade de acesso à vacinação a qualquer adolescente com 12-15 anos por indicação médica".
As autoridades da Madeira admitem vacinar crianças dos 5 aos 11 anos. Só esperam pelos estudos que a Pfizer e a Moderna estão a fazer. A Madeira já vacinou ontem 1.207 adolescentes, dos 12 aos 17 anos.
Marcelo Rebelo de Sousa diz que os pais de adolescentes podem escolher dar a vacina aos filhos e que a não recomendação da DGS não passa disso mesmo - de uma recomendação.
Israel iniciou administração de terceira dose da Pfizer
Israel está já a dar a terceira dose da vacina da Pfizer a pessoas com mais de 60 anos. Numa tentativa de travar a variante Delta do novo coronavírus, os israelitas voltam a ser um modelo de teste para o reforço da vacinação contra a doença.
Israel iniciou administração de terceira dose da Pfizer
Israel está já a dar a terceira dose da vacina da Pfizer a pessoas com mais de 60 anos. Numa tentativa de travar a variante Delta do novo coronavírus, os israelitas voltam a ser um modelo de teste para o reforço da vacinação contra a doença.
O objetivo é aumentar os anticorpos de toda a população.
Testes serológicos realizados recentemente mostram que a maioria dos adultos israelitas tiveram uma redução drástica no número de anticorpos depois de meio ano da vacinação.
Por agora a terceira dose é só para pessoas com mais de 60 anos.
A única condição é que tenham sido vacinados com a segunda dose há pelo menos, cinco meses.
Novas regras de nova fase de alívio de restrições
Começou este domingo a primeira fase de "libertação do pais" como disse o primeiro-ministro: alívio gradual das medidas de combate à pandemia que se espera completo até ao final do Verão.
Terminou a limitação horária de circulação na via pública; ou seja o recolher obrigatório é levantado. Acaba o limite de horário no comércio. Restaurantes, bares, discotecas e espetáculos culturais podem já funcionar até às 2h da manhã. As medidas deixam de ser aplicadas aos concelhos conforme o nível de risco.
São medidas que passam agora a vigorar em todo o território continental.
É a primeira de três fases que entram em vigor de acordo com percentagem de população vacinada.
Testes serológicos realizados recentemente mostram que a maioria dos adultos israelitas tiveram uma redução drástica no número de anticorpos depois de meio ano da vacinação.
Por agora a terceira dose é só para pessoas com mais de 60 anos.
A única condição é que tenham sido vacinados com a segunda dose há pelo menos, cinco meses.
Novas regras de nova fase de alívio de restrições
Começou este domingo a primeira fase de "libertação do pais" como disse o primeiro-ministro: alívio gradual das medidas de combate à pandemia que se espera completo até ao final do Verão.
Terminou a limitação horária de circulação na via pública; ou seja o recolher obrigatório é levantado. Acaba o limite de horário no comércio. Restaurantes, bares, discotecas e espetáculos culturais podem já funcionar até às 2h da manhã. As medidas deixam de ser aplicadas aos concelhos conforme o nível de risco.
São medidas que passam agora a vigorar em todo o território continental.
É a primeira de três fases que entram em vigor de acordo com percentagem de população vacinada.