O Equador, quase com 100 mil casos de covid-19, prolongou o estado de emergência, em vigor no país desde março, até 13 de setembro, anunciou o presidente Lenin Moreno.
O Equador, um dos países mais afetado pela pandemia da covid-19, contou já mais de seis mil mortos, numa população de 17,5 milhões de habitantes. Os principais focos de contágio são Quito e Guayaquil, grande cidade costeira.
Em meados de maio, as regras do confinamento no país foram aliviadas, mas continuaram em vigor, na maioria das províncias, as proibições de grandes concentrações, ou a venda de álcool aos fins de semana.
O estado de emergência permitiu ao governo manter várias restrições, incluindo o recolher obrigatório e a mobilização das forças armadas, bem como a suspensão de algumas liberdades, como a de reunião.