O Presidente do Equador decretou o recolher obrigatório em Quito, a capital do país. Uma forma de tentar travar os protestos que duram há 11 dias contra medidas de austeridade.
Nas últimas horas, os manifestantes atacaram as instalações de um jornal e de uma televisão, na capital.
Estão contra o fim dos subsídios atribuídos aos indígenas e o aumento de mais de 120% dos combustíveis.
As medidas foram tomadas pelo Governo do Equador como contrapartida para o país receber um empréstimo do Fundo Monetário Internacional.