O regulador europeu do medicamento afirmou esta terça-feira que poderá aprovar as vacinas dirigidas à nova variante em três ou quatro meses, se necessário, acrescentando que as vacinas existentes continuam a dar proteção.
“Mesmo que a nova variante se torne mais predominante, as vacinas que temos continuarão a fornecer proteção”, disse ela.
Afirmações que surgem depois de o CEO da farmacêutica Moderna ter lançado alarme nos mercados financeiros ao advertir que as vacinas provavelmente não seriam tão eficazes contra a variante Ómicron como foram para a variante Delta. Afirmações que não se baseiam ainda em análises concretas da eficácia das vacinas.